OFERTA FORMATIVA
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do Projeto MAIA, e ao longo dos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021, realizaram-se centenas de Oficinas de Formação (OF), que ocorreram em praticamente todos os CFAE e cujo principal produto foi a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção (PI) no domínio da avaliação pedagógica. Este PI, definia um conjunto de Princípios de Avaliação Pedagógica que enquadrava quer a definição de uma Política de Avaliação, quer a definição de uma Política de Classificação. A ideia que presidiu à elaboração dos PI era a de o concretizar nos AE/ENA dos formandos que os conceberam e elaboraram, tendo em conta as condições concretas de cada instituição, bem como o respetivo Projeto Educativo Como seria expectável, atendendo às condições existentes em cada AE/ENA, há diferentes graus de apropriação dos propósitos do Projeto MAIA e, consequentemente, o mesmo sucede com a concretização e desenvolvimento dos PI. Assim, há dificuldades que têm sido recorrentemente sinalizadas por diversos intervenientes neste processo. Reconheceu-se, assim, a necessidade de se conceber e desenvolver o presente Círculo de Estudos de modo a contribuir para que dificuldades possam ser ultrapassadas e para que as instituições que estão envolvidas neste processo possam concretizar e desenvolver os seus PI. Através desta modalidade de formação, os formandos terão a oportunidade ultrapassar as dificuldades reportadas de através da reflexão e discussão das experiências das suas unidades orgânicas.
Objetivos
clarificar os conceitos estruturantes que deverão fundamentar e enquadrar os PI. aprofundar a conceção e a elaboração dos PI. analisar materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. produzir materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. delinear estratégias destinadas a promover a concretização e desenvolvimento dos PI atendendo às condições concretas de cada instituição. contribuir para integrar os PI no desenvolvimento dos Projetos Educativos das instituições. desenvolver hábitos de trabalho colaborativo e de reflexão em torno de situações vividas nas escolas, visando melhorar a qualidade do ensino, da aprendizagem e da avaliação. partilhar ideias, experiências, materiais e métodos que contribuam para a concretização e desenvolvimento dos PI em cada instituição. conceber uma Ação de Curta Duração visando a criação de uma oportunidade para que os professores possam discutir a consecução e o desenvolvimento dos PI.
Conteúdos
O desenvolvimento deste Círculo de Estudos será baseado no estudo, na discussão e na análise dos seguintes conteúdos principais: Análise e reflexão acerca do Currículo vigente atualmente em Portugal. Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação e suas implicações para a concretização e desenvolvimento dos PI. Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. Análise e discussão de PI: reformulação, aprofundamento, ajustamento. Processos de formação ativa de professores: fundamentos, processos e dinâmicas.
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos decorre ao longo de todas as sessões com base nas interações que se forem estabelecendo a partir das intervenções realizadas nas suas instituições. Os PI reformulados assim como os Planos de Formação serão objeto de apresentação e discussão nas sessões presenciais e constituirão processos e produtos fundamentais.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-12-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-01-2025 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-01-2025 (Sexta-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Presencial |
6 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Presencial |
7 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Presencial |
8 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Presencial |
Formador
Maria João Picado Pires Ribeiro
Destinatários
420 – Geografia; 510 - Física e Química; 520 – Biologia e Geologia
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Enquadrado no programa Geoscience Education Field Officer (GEFO) – European Geosciences Union (EGU), pretende-se apresentar um workshop prático direcionado aos currículos nacionais na área das geociências. As atividades práticas são fundamentais no processo de ensino-aprendizagem das geociências, pois viabilizam uma aprendizagem ativa permitindo o desenvolvimento dos conhecimentos e capacidades de forma mais profunda e duradoira. As atividades apresentadas são simples e utilizam materiais acessíveis, sendo por isso fáceis de reproduzir e adaptar em sala de aula, podendo constituir uma boa prática, em conteúdos de geociências de diferentes grupos pedagógicos.
Objetivos
Motivar os alunos para o estudo das geociências. Permitir a aplicação dos conceitos teóricos a situações reais ou de simulação. Exemplificar situações de relações entre os subsistemas terrestres. Relacionar as alterações climáticas com as mudanças de estado físico da água e a variação do nível médio das águas do mar. Relacionar a libertação de CO2 para a atmosfera e as alterações do pH da água. Relacionar a alteração do pH com as reações químicas que ocorrem na natureza. Relacionar a libertação de CO2 para a atmosfera e a meteorização química das rochas.
Conteúdos
No Workshop – “Fazer ciência com água – em sala de aula e na natureza”, serão realizadas as seguintes hands-on activity adaptadas de “Earth Learning Idea” - https://www.earthlearningidea.com • Atividade 1 – “A água é toda igual?” • Atividade 2 – “O poder do Gelo” • Atividade 3 – “A fusão do gelo dos oceanos e as alterações do nível médio da água do mar” • Atividade 4 – “A fusão do gelo dos continentes e a alteração do nível médio da água do mar” • Atividade 5 – “O CO2 e a acidificação dos oceanos” • Atividade 6 – “O CO2 e as chuvas ácidas”
Metodologias
Workshop Hands-on activity As atividades apresentadas são simples e utilizam materiais acessíveis, sendo por isso fáceis de reproduzir e adaptar em sala de aula, podendo constituir uma boa prática, em conteúdos de geociências de diferentes grupos pedagógicos. Apresentação teórica de suporte às atividades práticas e ao programa GEFO e recursos disponíveis.
Modelo
Questionário Final de Avaliação
Observações
Prioritariamente para os docentes pertencentes ao Agrupamento de Escolas D. Maria II
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM
Observações
A aguardar calendarização
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
A abordagem da inclusão assente no direito à educação para todos implica por parte do professor o desenvolvimento de competências, com base num conjunto de valores que sustentem comportamentos e estratégias, promotoras de aprendizagens significativas para todos os alunos. Com esta formação pretende-se consolidar um conjunto de valores e áreas de competência fundamentais: valorização da diferença; promoção de aprendizagens significativas para todos os alunos; trabalho colaborativo e desenvolvimento pessoal e profissional. A definição das competências essenciais do professor atual, para a construção de uma escola inclusiva, prende-se diretamente com as capacidades e atitudes a desenvolver e implementar para que os alunos possam desenvolver e aplicar os valores e competências de acordo com o seu perfil (descrito no documento orientador sobre o perfil de aluno à saída da escolaridade obrigatória). Através de uma abordagem sistémica, em relação ao papel do professor na criação de redes de suporte potencializadoras do desenvolvimento das aprendizagens no aluno, não só em contexto de sala de aula, mas na construção do seu sucesso educativo e de vida, pretende-se desenvolver ferramentas de articulação e cooperação na construção de equipes dinâmicas e eficazes na intervenção e resposta ao aluno.
Objetivos
Identificar um sistema de valores essenciais e de áreas de competência adequados ao perfil dos alunos; - Valorizar a diversidade como um recurso e valor educativo; - Apoiar e desenvolver aprendizagens em todos os alunos e gerir espectativas; - Desenvolver competências de trabalho cooperativo (com os pares, os alunos, pais, técnicos e outros) na diminuição de barreiras à aprendizagem. - Desenvolver competências de autorreflexão que permitam consolidar estratégias de sucesso e eliminar ou melhorar estratégias pouco eficazes.
Conteúdos
I Valorização da diversidade (6 horas) 1.1 Enquadramento teórico da educação inclusiva (valores, atitudes, princípios e conceitos) 3 horas a) Refletir sobre alguns valores e crenças pessoais inibidores de uma prática inclusiva b) Princípios éticos e de confidencialidade c) Comunicação eficaz de acordo com os diferentes intervenientes - 3 horas 1.2 O conceito de diferença aos vários níveis (física, mental, emocional, cultural, social) a) Reflexão crítica sobre os vários tipos de diferenças e a sua implicação na aprendizagem. II Proporcionar aprendizagens significativas a todos os alunos (12 horas) 2.1 Criar nos alunos disponibilidade para realizarem aprendizagens significativas - 3 horas a) Abordagem de diferentes estilos e perfis de aprendizagem 3 horas b) Estratégias que garantam uma aprendizagem significativa de acordo com o perfil do aluno 3 horas c) Metodologias eficazes que garantam a igualdade de oportunidade para aprender em contexto - 3 horas III Trabalho em rede (3 horas) 3.1 Trabalhar com o encarregado de educação e/ou famílias, estratégias de comunicação eficaz - 1hora 3.2 Articular com outros profissionais: conceitos e princípios unificantes 2 horas IV Reflexão sobre as necessidades de desenvolvimento pessoal e profissional - (4 horas) 4.1 Necessidade de formação contínua de acordo com as competências a desenvolver 1 hora 4.2 Desenvolver metodologias de investigação-ação na prática educativa 2 horas 4.3 Desenvolvimento de estratégias pessoais de resolução de problemas 1 hora
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico-prático com recurso a um método expositivo, utilizando meios auxiliares da actividade nos conteúdos programáticos teóricos e teórico-práticos. Os momentos de debate, partilha, reflexão e análise da actividade pedagógica diária, darão corpo a uma componente mais prática em que se pretende a aplicação. Serão colocadas situações e estratégias conducentes à elaboração de materiais de trabalho, a serem posteriormente utilizadas por cada docente no seu nível de ensino ou em projectos de escola a implementar.
Avaliação
A avaliação será contínua, observando o desempenho de cada formando e a sua colaboração nas actividades práticas. Elaboração de materiais que permitam trabalhar e desenvolver as diferentes competências. Relatório individual reflexivo. Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 54/2018 - Educação inclusivaEuropean Agency for Developement in Special Needs Education (2012) TE4I Formação de Professors para a Inclusão Perfil de professors InclusivosMoreira, J. (2010). Portefólio do professor. O portefólio reflexivo no desenvolvimento profissional. Porto: Porto EditoraSantos, L., Pinto, J., Rio, F., Pinto, F., Varandas, J., Moreirinha, O., Dias, P.; Dias, S. e Bondoso, T. (2010). Avaliar para aprender relatos de experiências de sala de aula do pré-escolar ao ensino secundário. Porto Editora.Santos, Leonor (2009). Diferenciação Pedagógica. Um desafio a enfrentar. Noesis
Observações
A aguardar a calendarização
Formador
Ivone Alexandra Martins Patrão
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.
Conteúdos
Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning , com a seguinte distribuição: 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões. Planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas, refletir sobre a importância da sensibilização e da prevenção das dependências online envolvendo neste processo toda a comunidade educativa.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Rede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeCentro de Sensibilização SeguraNet. Disponível em: https://www.seguranet.pt/Geração Cordão. Disponível em: https://www.geracaocordao.com/Centro Internet Segura. Disponível em: https://www.internetsegura.pt/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Helena Alexandra Graça Machado Moita de Deus
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
De acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. O saber está no centro do processo educativo. É responsabilidade da escola desenvolver nos/as alunos/as a cultura científica que permite compreender, tomar decisões e intervir sobre as realidades naturais e sociais no mundo, contribuir para formar nos alunos a consciência de sustentabilidade, da qual depende a continuidade da vida na Terra, envolvendo os sistemas social, económico e tecnológico. Dado que a Plataforma eBug foi criada recentemente e foi concebida para uma utilização transdisciplinar e ao longo de todos os ciclos de ensino, há que preparar os docentes para essa Plataforma, capacitando-os e potenciando o uso dessa mesma Plataforma.
Objetivos
Ao encontro dos objetivos da Educação para a Cidadania definidos pela Direção-Geral da Educação, nomeadamente no que diz respeito, à Educação para a Saúde e Educação para a Sexualidade, com base no referencial de educação para a saúde, importa: fomentar o interesse pela ciência melhorar o conhecimento e perceção dos jovens sobre o que são microrganismos, a prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos habilitar para uma atitude proativa no que diz respeito a cuidar da sua própria saúde e a dos outros expressar respeito por si, pelo outro e pelo meio identificar as infeções de transmissão sexual e as formas de prevenção primária e secundária conhecer os direitos à informação, proteção e integridade corporal desenvolver atitudes proativas de cidadania responsável conhecer o impacto das atitudes e comportamentos na utilização de antibióticos
Conteúdos
A. ENQUADRAMENTO (3 h) Introdução ao eBug; Objetivos do Programa -Bug; Exploração da Plataforma e-Bug Portugal; Conceitos teóricos que estão na base da plataforma; Importância da articulação entre conteúdos Ebug, Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória B. O Mundo dos Microrganismos (2,5 horas) 1. Introdução aos Microrganismos (fungos, vírus e bactérias) 2. Microrganismos Úteis (uso industrial e alimentar e saúde) 3. Microrganismos Nocivos 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino C. Importância da Higiene (2,5 horas) 1. Higiene das Mãos 2. Higiene Respiratória 3. Higiene Oral 4. Higiene Alimentar 5. Higiene Animal e Agrícola 6. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino D. Importância da Vacinação (1 hora) 1. Vacinação 2. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino E. Antibióticos e Resistência Antimicrobiana (2 horas) 1. Antibióticos 2. Resistência antimicrobiana 3. Reconhecimento da importância da reflexão sobre o impacto do uso de antibióticos na multiplicação de microrganismos resistentes 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino F. Infeções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) (2 horas) 1. Causas e contactos de risco 2. Exemplos de ISTs 3. Regras básicas para a prevenção 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino G. Apresentação dos trabalhos (2h)
Avaliação
Participação (participação ativa nas sessões presenciais e iniciativa) A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação contempla a realização de um trabalho crítico-reflexivo, refletindo uma abordagem global e integradora dos temas abordados durante a formação, relacionando os temas/sessões assistidas em que seja focado o seu impacto nas práticas de ensino e/ou na formação pessoal e no seu desenvolvimento profissional. A avaliação do trabalho incidirá sobre o conteúdo e pertinência da análise, identificando ganhos pedagógicos, a coerência textual e a correção formal.
Bibliografia
Referencial de Educação para a Saúde, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_original_4julho2017_horizontal.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfPerfil dos alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe European Union Summary Report on Antimicrobial Resistance in zoonotic and indicator bacteria from humans, animals and food in 20192020, disponível em: https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/efs2_7209_Rev2.pdfAntimicrobial Resistance in the EU/EEA - A One Health Response, disponível em https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/antimicrobial-resistance-policy-brief-2022.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 20:15 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
3 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
5 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 09-12-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Esnsinos Básicos e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Esnsinos Básicos e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O Projeto-Piloto Manuais Digitais (PPMD) é uma das iniciativas do Programa de Digitalização para as Escolas e tem como objetivo de acompanhar e monitorizar uma progressiva desmaterialização dos manuais escolares, de modo que estes possam vir a ser utilizados, em formato digital, por alunos e professores. Neste contexto, a Direção-Geral da Educação (DGE) considerou necessário o desenvolvimento de um programa formativo de mentorias e de colaboração entre dois ou mais estabelecimentos de ensino envolvidos no PPMD, com vista ao desenvolvimento profissional e organizacional dessas comunidades. É hoje reconhecido que, quando as escolas trabalham em conjunto, seja em redes, agregados ou parcerias, é mais fácil atingir os objetivos definidos. O apoio à tomada de decisões horizontais e à resolução de problemas complexos, a promoção da partilha de conhecimentos e da divulgação de práticas, bem como a possibilidade de as inovações evoluírem mais rapidamente e o reforço do desenvolvimento profissional docente são alguns dos benefícios apontados (Comissão Europeia, 2018). Assim, pretende-se que este programa formativo favoreça a colaboração entre docentes de escolas PPMD, partilhando boas práticas, refletindo sobre as potencialidades e possibilidades do projeto nas escolas. Nesta formação, são exploradas as temáticas das metodologias ativas, do ensino e da aprendizagem em ambientes enriquecidos com a tecnologia, e da organização flexível dos espaços de aprendizagem.
Objetivos
- Criar uma comunidade de prática entre escolas que colaboram entre si, promovendo o apoio e a entreajuda na resolução de problemas. - Aprofundar o conceito de aprendizagem ativa, refletindo sobre a importância de criar espaços de aprendizagem flexíveis e inovadores. - Implementar atividades de aprendizagem ativa em ambientes de aprendizagem inovadores, com apoio das tecnologias digitais, manuais escolares digitais e outros recursos educativos digitais (RED). - Dinamizar sessões de partilha e reflexão entre escolas, focando as metodologias ativas, os ambientes enriquecidos com a tecnologia e a gestão flexível do espaço de aprendizagem. - Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas da utilização de manuais digitais e de outros RED, em ambientes de aprendizagem inovadores. - Contribuir para o desenvolvimento profissional docente, através da aprendizagem em rede entre escolas que partilham práticas e colaboram entre si.
Conteúdos
Módulo 1 - Introdução (5 horas: 3P + 2S) Colaboração entre escolas: porquê e como? Criar uma comunidade de prática que colabora entre si. Definição da rede de colaboração entre escolas. Módulo 2 - Mentoria e colaboração entre escolas (3 horas: 3Ass) Tipos e modelos de colaboração entre escolas. Um projeto de colaboração entre escolas: o caso Living Schools Lab (LSL) Um projeto de mentorias entre escolas: o caso Mentoring for School Improvement (MenSI) Fatores de sucesso no trabalho em rede entre escolas. Condições que podem apoiar/facilitar a colaboração intencional entre escolas. Módulo 3 Desenvolvimento do currículo através de metodologias ativas (6 horas: 6S) Aprofundar o conceito de aprendizagem ativa e as oportunidades que esta proporciona. Explorar técnicas e estratégias de aprendizagem ativa. Refletir sobre os desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Compreender o que são espaços flexíveis de aprendizagem e os seus benefícios no processo de aprendizagem. Planificar e implementar atividades de aprendizagem ativa, em ambientes de aprendizagem inovadores, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Módulo 4 - Partilha de estratégias pedagógicas entre escolas que colaboram entre si. (6 horas: 6S) Implementação de estratégias pedagógicas suportadas por metodologias ativas, em espaços flexíveis de aprendizagem. Planificação das sessões de partilha entre escolas, através do desenvolvimento de um plano STEPS mostrar, demonstrar, validar, focando as metodologias ativas, os ambientes enriquecidos com a tecnologia e a gestão flexível do espaço de aprendizagem. Dinamização de sessões de partilha e reflexão entre escolas, através da apresentação de práticas com apoio das tecnologias digitais, manuais escolares digitais e outros recursos educativos digitais (REDs). Reflexão crítica sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas, em ambientes de aprendizagem inovadores. Módulo 5 - Apresentação e reflexão sobre a implementação (5 horas: 3P + 2S) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
MenSi (2021) D2.1 School-to-school mentoring in Europe: Models of whole-school peer networking. Results - MenSi (eun.org)MenSi (2022) D5.1 Final report: Documentation and analysis of mentoring practice (Parts A & B) Results - MenSi (eun.org)Living Schools Lab (2014). A whole school approach to technology supported change. Summary of the living schools lab results. European Schoolnet. https://www.academia.edu/13538650/Living_Schools_Lab_Summary_ReportDesigning Future Innovative Learning Spaces (DESIGN FILS). http://www.ie.ulisboa.pt/projetos/design-filsNovigado project (2021). Guidelines in Learning Space Innovations, June 2021.https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/noticias/novigado_guidelines_pt.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Helena Alexandra Graça Machado Moita de Deus
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
De acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. O saber está no centro do processo educativo. É responsabilidade da escola desenvolver nos/as alunos/as a cultura científica que permite compreender, tomar decisões e intervir sobre as realidades naturais e sociais no mundo, contribuir para formar nos alunos a consciência de sustentabilidade, da qual depende a continuidade da vida na Terra, envolvendo os sistemas social, económico e tecnológico. Dado que a Plataforma eBug foi criada recentemente e foi concebida para uma utilização transdisciplinar e ao longo de todos os ciclos de ensino, há que preparar os docentes para essa Plataforma, capacitando-os e potenciando o uso dessa mesma Plataforma.
Objetivos
Ao encontro dos objetivos da Educação para a Cidadania definidos pela Direção-Geral da Educação, nomeadamente no que diz respeito, à Educação para a Saúde e Educação para a Sexualidade, com base no referencial de educação para a saúde, importa: fomentar o interesse pela ciência melhorar o conhecimento e perceção dos jovens sobre o que são microrganismos, a prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos habilitar para uma atitude proativa no que diz respeito a cuidar da sua própria saúde e a dos outros expressar respeito por si, pelo outro e pelo meio identificar as infeções de transmissão sexual e as formas de prevenção primária e secundária conhecer os direitos à informação, proteção e integridade corporal desenvolver atitudes proativas de cidadania responsável conhecer o impacto das atitudes e comportamentos na utilização de antibióticos
Conteúdos
A. ENQUADRAMENTO (3 h) Introdução ao eBug; Objetivos do Programa -Bug; Exploração da Plataforma e-Bug Portugal; Conceitos teóricos que estão na base da plataforma; Importância da articulação entre conteúdos Ebug, Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória B. O Mundo dos Microrganismos (2,5 horas) 1. Introdução aos Microrganismos (fungos, vírus e bactérias) 2. Microrganismos Úteis (uso industrial e alimentar e saúde) 3. Microrganismos Nocivos 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino C. Importância da Higiene (2,5 horas) 1. Higiene das Mãos 2. Higiene Respiratória 3. Higiene Oral 4. Higiene Alimentar 5. Higiene Animal e Agrícola 6. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino D. Importância da Vacinação (1 hora) 1. Vacinação 2. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino E. Antibióticos e Resistência Antimicrobiana (2 horas) 1. Antibióticos 2. Resistência antimicrobiana 3. Reconhecimento da importância da reflexão sobre o impacto do uso de antibióticos na multiplicação de microrganismos resistentes 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino F. Infeções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) (2 horas) 1. Causas e contactos de risco 2. Exemplos de ISTs 3. Regras básicas para a prevenção 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino G. Apresentação dos trabalhos (2h)
Avaliação
Participação (participação ativa nas sessões presenciais e iniciativa) A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação contempla a realização de um trabalho crítico-reflexivo, refletindo uma abordagem global e integradora dos temas abordados durante a formação, relacionando os temas/sessões assistidas em que seja focado o seu impacto nas práticas de ensino e/ou na formação pessoal e no seu desenvolvimento profissional. A avaliação do trabalho incidirá sobre o conteúdo e pertinência da análise, identificando ganhos pedagógicos, a coerência textual e a correção formal.
Bibliografia
Referencial de Educação para a Saúde, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_original_4julho2017_horizontal.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfPerfil dos alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe European Union Summary Report on Antimicrobial Resistance in zoonotic and indicator bacteria from humans, animals and food in 20192020, disponível em: https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/efs2_7209_Rev2.pdfAntimicrobial Resistance in the EU/EEA - A One Health Response, disponível em https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/antimicrobial-resistance-policy-brief-2022.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 20:15 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
5 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Carlos Alberto de Sousa Gomes
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
A expressão plástica tem uma especial importância na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico não apenas como promoção de valores estéticos e abordagens lúdicas mas, fundamentalmente com desenvolvimento de competências ao nível da comunicação e de compreensão do mundo. Em particular, no pré-escolar, a expressão plástica assume ainda particular relevância no desenvolvimento do controlo da motricidade fina, condição necessária para a aprendizagem da escrita. Esta ação procura responder às necessidades de atualização das competências dos docentes no âmbito da utilização de materiais ligados às expressões plástica, de forma a promover a concretização das Aprendizagens Essenciais no domínio da educação estética.
Objetivos
- Refletir sobre a importância e impacto das áreas das expressões no desenvolvimento de competências cognitivas e promoção de valores estéticos. - Promover a renovação das competências técnicas e artísticas de educadores e professores do 1.º CEB no âmbito das atividades de expressão plástica. - Obter conhecimentos teóricos e práticos suscetíveis de responderem a necessidades diversificadas de representações gráficas, plásticas, volumétrica e rigorosa. - Propiciar um maior conhecimento prático dos materiais, suportes das artes plásticas e das suas possibilidades. - Estimular e incentivar a criação artística de alunos e professores.
Conteúdos
Análise das orientações curriculares e análise de abordagens disciplinares de aprendizagens ativas na expressão plástica. Desafios de aplicação em diferentes manifestações artísticas com diferentes abordagens, técnicas e materiais: Propriedades, características, e modos de utilização, de materiais (de escrita, desenho e pintura) mais tradicionais (carvão vegetal e mineral, giz, grafite e corantes), presentes nos lápis e aguarelas. Exercícios de monotipia/simetria. Técnicas de impressão e raspagem. Exercícios de aplicação em papel, tecidos ou tela. Fantasia e inovação: potencialidades e modos de utilização de novos materiais. Manipulação deste material inovador e sua correta aplicação em cartão, madeira, azulejo, etc Proposta de trabalho em contexto de sala de aula A árvore dos meus sonhos à maneira de Esher
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nesta oficina de formação é contínua, participada por todos os intervenientes. Os critérios de avaliação a utilizar são: - a qualidade da participação e interesse no contexto dos objetivos a produzir; - a qualidade do trabalho final, (relatório , portefólio e apresentação).
Bibliografia
Silva, Isabel (coord.) Et al (2016), Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE), Editorial do Ministério da Educação e Ciência.Direção-Geral da Educação (2018). APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS - 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO -EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - ARTES VISUAIS. Consultado a 13/01/2019 em http://www.dge.mec.ptAAVV (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Despacho n.º 6478/2017 de 26 de julho), Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE), Editorial do Ministério da Educação e Ciência.Dorfles, Gillo (2001). As Oscilações do Gosto - Arte de hoje entre a tecnologia e o consumismo, Livros HorizonteMunari, Bruno (2007). Fantasia, Edições 70
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Uma promoção de melhores aprendizagens para todos os alunos e a operacionalização do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA) exigem que as escolas assumam uma gestão do currículo que responda às necessidades dos alunos e contextos específicos. Isso implica uma gestão integrada do conhecimento, valorizando saberes disciplinares, trabalho interdisciplinar, diversificação de procedimentos de avaliação, promoção de capacidades de pesquisa, análise e argumentação, além do trabalho cooperativo e autónomo. A diversidade de contextos e públicos, incluindo alunos migrantes e com necessidades específicas, destaca a importância de repensar abordagens ao currículo, métodos de ensino e gestão dos tempos e espaços educativos para oferecer ensino de qualidade a todos, especialmente após os déficits de aprendizagem causados pela pandemia. Com base nestas premissas, é importante revisitar metodologias que sustentem a diferenciação pedagógica e estimulem a interdisciplinaridade. A diferenciação pedagógica, como estratégia para atender às necessidades individuais ou de pequenos grupos, e a interdisciplinaridade, como pilar essencial para uma gestão curricular eficiente, promovem um ambiente propício ao desenvolvimento de aprendizagens significativas. Além disso, a interdisciplinaridade facilita a integração das Aprendizagens Essenciais com o PA e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
Objetivos
Refletir sobre a flexibilização curricular e sua relação com as Aprendizagens Essenciais e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Valorizar o papel das escolas e professores na gestão curricular dentro da sua autonomia; Conhecer novas formas de organização do tempo e espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem; Compreender os princípios da diferenciação pedagógica e sua importância para promover a equidade; Estimular a implementação de práticas pedagógicas promotoras da qualidade do sucesso escolar, recorrendo à interdisciplinaridade, à diferenciação pedagógica e a metodologias ativas de aprendizagem; Utilizar recursos pedagógicos para abordagem interdisciplinar e inclusiva; Diversificar e adequar práticas de avaliação das aprendizagens; Utilizar ferramentas para apoiar a gestão curricular; Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e resolução de problemas entre profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 Possibilidades de gestão curricular e pedagógica previstas no DL 55/2018 (3h horas) Exploração dos princípios e oportunidades do Decreto-Lei n.º 55/2018 em articulação com o Decreto-Lei n.º 54/2018, ambos de 6 de julho: 1. Inclusão 2. Sucesso educativo 3. Qualidade das aprendizagens O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as suas implicações curriculares. As aprendizagens essenciais das diversas disciplinas e a sua articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória . Módulo 2 - Exploração de possibilidades de trabalho interdisciplinar (3 horas) O trabalho colaborativo entre os docentes, com o objetivo de desenvolver uma abordagem interdisciplinar do currículo. A interdisciplinaridade promotora da interseção das aprendizagens essenciais de diferentes disciplinas prevendo o seu planeamento, a sua realização e a avaliação das aprendizagens para uma gestão curricular mais eficiente e para a promoção de aprendizagens significativas. A operacionalização da ENEC através de uma abordagem interdisciplinar. Módulo 3 - Diferenciação pedagógica enquanto promotora da equidade (4 horas) Princípios e objetivos da diferenciação pedagógica A diferenciação pedagógica como prática essencial para promover a inclusão e garantir que todos os alunos tenham oportunidades iguais de aprendizagem. A avaliação ao serviço da aprendizagem. Módulo 4 - Metodologias ativas de aprendizagem que permitem a diferenciação pedagógica e estimulam a interdisciplinaridade (12 horas) Métodos de ensino e estratégias pedagógicas (aprendizagem baseada em resolução de problemas, Design Thinking, sala de aula invertida, trabalho de projeto, entre outros) que promovem a participação e o envolvimento de todos os alunos. Exploração de recursos e materiais pedagógicos, nomeadamente os digitais, que promovem uma abordagem interdisciplinar e inclusiva. Módulo 5 - Gestão do tempo e organização do espaço (3 horas) Gestão do tempo e organização do espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem. Trabalho em pequeno grupo, seguido de reflexão em plenário.
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em pequeno e em grande grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Elaboração de trabalhos/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cabral, I., & Alves, J. M. (2016). Um modelo integrado de promoção do sucesso (MIPSE) A voz dos alunos. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, 16, 81-113.Cosme, A., Lima, L., Ferreira, D., & Ferreira, N. (2019). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Lisboa, Portugal: Edições Sílabo.Ferreira, M. Guia para uma Pedagogia Diferenciada em Contexto de Sala de Aula: teorias, práticas e desafios. Lisboa: Coisas de Ler Edições, 2017.Maia, V. O., & Freire, S. (2020). A diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva. Revista Exitus, 10, e020003. https://doi.org/10.24065/2237 9460.2020v10n0ID1147, em 4 março de 2024.Tomlinson, C. A. (2008). Diferenciação Pedagógica e Diversidade - Ensino de Alunos em Turmas com Diferentes Níveis de Capacidades. Coleção Educação Especial. Porto: Porto Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
Ref. 139M2/24 A decorrer
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116864/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 23-10-2024
Fim: 06-12-2024
Regime: b-learning
Local: Agrup. Escolas Agualva-Mira Sintra - Secundária Matias Aires
Formador
Esmeralda Maria Arnelas do Nascimento Barra
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 13:30 | 4:00 | Online síncrona |
8 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Bruno Pinto
Destinatários
Professores dos grupos 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação surge da urgência em aumentar o nível de literacia do oceano de professores e alunos e permite ultrapassar lacunas e barreiras - falta de formação e de recursos - que impedem a inclusão dos temas do oceano no ensino. Permite dotar os professores com conhecimentos, motivação e ferramentas para, de forma flexível, trabalharem os temas do oceano no currículo do 1º ciclo. Facilita também abordagens interdisciplinares e transversais em domínios de autonomia curricular e a flexibilização do currículo, e em linha com as Estratégias Nacionais da Educação para a Cidadania e de Educação Ambiental.
Objetivos
Espera-se que no final desta ação os formandos consigam: - Compreender a importância de formar uma geração conhecedora, consciente e responsável em relação ao oceano e que valorizará a sua importância para o desenvolvimento de Portugal e para a sustentabilidade do planeta; - Aumentar a motivação e capacidade para incluir os temas do oceano nas aprendizagens essenciais do 1º ciclo e na criação de nos domínios de autonomia curricular com esta temática; - Compreender a complexidade da nossa relação com o oceano e a importância dos ecossistemas e biodiversidade marinhos para a sustentabilidade do planeta e descarbonização da economia; - Identificar os impactos da humanidade no oceano e comportamentos que permitirão agir em prol da sustentabilidade do planeta.
Conteúdos
Distribuição dos conteúdos pela carga horária e pelas diversas tarefas. A oficina de formação será estruturada em sessões online, síncronas (6H), assíncronas (4H), e duas sessões presenciais (5H). Decorrerá alternando momentos de discussão conceptual e de trabalho autónomo ou cooperativo de formulação de propostas e de materiais didáticos a utilizar posteriormente pelos formandos nas suas próprias aulas. A formação deverá ser ministrada com a seguinte ordem de temas e sessões (conjuntas síncronas - S; A distância assíncrona - @D; Presenciais- P).: 1 S,120 min Introdução ao funcionamento da plataforma Como é o oceano? - Geografia e topografia subaquática; características F.Q. 2 - @D, 170 min Como é o oceano? - Biodiversidade e Ecossistemas marinhos 3 - S, 120 min Como é o oceano? Biodiversidade e Ecossistemas marinhos (conclusão) Porque é importante o oceano? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 4 - @D, 130 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 5 - S, 120 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Como influenciou o oceano a humanidade? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 6 - P, 150 min Como se protege o oceano? O que há por descobrir no oceano? Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos 7 - P, 150 min Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos e de conteúdos através de questionário.
Avaliação
A avaliação será realizada formativamente, através de feedback e da autoavaliação. Serão aplicadas grelhas de avaliação com níveis de desempenho. O trabalho presencial e a distância terão uma ponderação de 40% e serão considerados os seguintes parâmetros: i) participação/colaboração; ii) questionário final. O trabalho autónomo terá uma ponderação de 60%. Os trabalhos partilhados no e-portefólio poderão ser votados através de poll, por todos os formandos, contribuindo para a avaliação final. Será fornecido feedback oral durante as sessões presenciais e feedback escrito aos e-portefólios dos formandos. Em consonância com o Regulamento do CCPFC, de 9 de maio de 2016, a todos os formandos que completem a ação será atribuída uma classificação de acordo com a seguintes escala: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
European Commission, 2020. Mission Starfish 2030: Restore our Ocean and Waters. Report of the Mission Board Healthy Oceans, Seas, Coastal and Inland Waters.Fundação Oceano Azul, 2020. Oceano - educar para uma geração azul. Estratégias para integrar a literacia do oceano na educação para a cidadania e no projeto de autonomia e flexibilidade curricular. 3ª Ed.UNESCO. 2022. A New Blue Curriculum. Toolkit for Policy-makers. IOC Manuals and Guides, 90. Paris.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 14-12-2024 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 14-12-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Célia Maria da Costa Baixa
Destinatários
Professores dos Grupos 220 e 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 220 e 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 220 e 330.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
inclusão da ação no plano de atividades do centro de formação justifica-se pela necessidade de oferta formativa na área cientifico-didática dos docentes de inglês. No caso desta ação em particular, o objetivo é o de fornecer aos professores de inglês uma base de trabalho a nível teórico, metodológico e prático para conceber recursos didáticos para trabalhar com os alunos uma cidadania intercultural transversalmente ao ensino das competências linguísticas de speaking, listening, reading e writing. Estando o posicionamento global da língua inglesa a entrar num paradigma de língua franca importa formar os alunos de inglês como falantes globais com capacidade para comunicar em contextos cultural e etnicamente diversos, tendo o próprio ensino da língua de se adaptar às circunstâncias mutáveis do mundo em que vivemos. Pretende-se que o ensino da língua possa ser entendido também como uma prática social através de tarefas que permitam aos alunos desenvolver criticamente o pensamento sobre noções como cultura, etnocentrismo, diferença ou estereótipo. Pretende-se que através desse curso os formandos contactem com uma diversidade de suportes (video, literatura, cinema, imprensa, cartoons, fotografia, música e arte) que permitem a conceção de recursos conducentes à aplicação de metodologias de consciencialização intercultural e de desenvolvimento da competência comunicativa intercultural
Objetivos
Capacitar cientificamente os professores de inglês para a área da educação intercultural. - Fornecer o enquadramento teórico subjacente ao desenvolvimento da competência comunicativa intercultural (culture, globalization, difference, stereotype, intercultural speaker, intercultural citizenship,intercultural awareness, intercultural communicative competence) - Conhecer o enquadramento programático e de referência para o ensino do inglês no que diz respeito à competência intercultural (Programas, Metas Curriculares para o 3º ciclo, Aprendizagens Essenciais, Quadro Europeu Comum de Referência para o Ensino das Línguas) - Conhecer as metodologias para o ensino da competência comunicativa intercultural - Analisar e conceber recursos didáticos para aplicar as metodologias de desenvolvimento da competência comunicativa intercultural através das competências de receção (reading, listening) e de produção (writing, speaking).
Conteúdos
Módulo 1: Primeiro encontro; Enquadramento teórico e metodológico (5h) - Primeiro encontro Socialização. Abordagem aos conteúdos/temas identificados na ação e ao processo de avaliação. - Conceitos teóricos relativos aos campos da cultura, da interculturalidade, da cidadania intercultural. - Dimensões éticas do ensino da competência intercultural. - A competência intercultural nos documentos de referência para o ensino do inglês (Programas, Metas Curriculares, Aprendizagens Essenciais, QECRL) Módulo 2: Abordagens metodológicas (4h) - Métodos de consciencialização intercultural (IA-intercultural awareness): comparativo, comportamental, experiencial, cognitivo, reflexivo, cooperativo. - Desenvolvimento da competência comunicativa intercultural (ICC-intercultural communicative competence) - Recomendações éticas e metodológicas subjacentes à criação de recursos didáticos para a formação de falantes/cidadãos interculturais. Módulo 3: Consciencializar para a cidadania intercultural através das competências de leitura, compreensão e produção oral. (8h) Metodologias a adoptar, contacto com diferentes recursos, criação de um recurso didático, discussão. Módulo 4: Consciencializar para a cidadania intercultural através da ampliação de competências de escrita e de aquisição/uso de vocabulário (8h) Metodologias a adoptar, contacto com diferentes recursos, criação de um recurso didático, discussão. - Elaboração do relatório final
Metodologias
O curso será ministrado através de uma metodologia teórico-pratica. Os módulos 1 e 2 são totalmente teóricos. Os módulos 3 e 4 consistem numa breve abordagem teórica em que se apresentam e discutem o âmbito, limites, vantagens dos recursos didáticos apresentados e a restante parte prática que assumirá várias formas desde a análise de recursos existentes em manuais adotados à conceção de novos recursos didáticos e à discussão da sua pertinência e da sua aplicabilidade. Para a parte teórica, disponibilizar-se-ão materiais de apresentação e reflexão em diferentes formatos para despoletar a discussão (textos teóricos, artigos de imprensa, vídeos de abordagem teórica). Na parte prática, haverá lugar a interação, através de momento de discussão e também de conceção e de apresentação de recursos.
Avaliação
- Participação nas atividades propostas (qualidade, cumprimento de prazos) - Relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de conhecimentos científicos e profissionais. - Relatório final individual (exposição e pertinência de pontos de vista, qualidade de argumentação, correção) - Avaliação na escala de 1 a 10
Bibliografia
Bravo, C., Duarte, E. e Cravo A. (2015) Metas Curriculares de Inglês Ensino Básico 2º e 3º Ciclos, Lisboa: Cadernos de ApoioBaker, Will (2011) Intercultural Awareness: Modelling an understanding of cultures in intercultural communication through English as a lingua franca, Language and International Communication 11 (3), 197-214Campos, Ana Tristana Solano (2009) Strategies to Raise Cultural Awareness and Create Multicultural Materials and Activities in the Language Classroom, Revista de Lenguas Modernas, nº 11, 383-390Frank, Jerrold (2013) Raising Cultural Awareness in the English Classroom English Teaching Forum, Nr 4, 2013, 2-11Holmes, Prue and Fred Darvin eds (2016) The Cultural and Intercultural Dimensions of English as a Lingua Franca, Bristol and Ontario: Multilingual Matters
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:15 | 2:15 | Online síncrona |
4 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:15 | 2:15 | Online síncrona |
5 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:15 | 2:15 | Online síncrona |
6 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:15 | 2:15 | Online síncrona |
7 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:15 | 2:15 | Online síncrona |
8 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:15 | 2:15 | Online síncrona |
9 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:15 | 2:15 | Online síncrona |
10 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:15 | 2:15 | Online síncrona |
11 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
José Manuel Pais Venturinha Correia
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 230, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230, 510 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
As necessidades de modernização e atualização da prática pedagógica não se compadecem com as rotinas instaladas nos modelos tradicionais de ensino-aprendizagem, sendo cada vez mais evidente que a Escola não pode apenas esperar servir-se das competências tecnológicas, mas tem de promover o seu desenvolvimento através de atividades e projetos relevantes do ponto de vista curricular e social. Para isso, torna-se necessário pensar na forma de acompanhar esta evolução tecnológica e permitir o acesso dos professores a novas ferramentas de capacitação digital e tecnológica. O ensino das Ciências Experimentais (CN/Biologia, Física e Química) é um dos domínios em que a utilização das TIC pode ser rentabilizada e contribuir para um ensino mais dinâmico que se afasta da atividade meramente expositivas e que rejeita a simples memorização de conhecimentos para criar um ambiente de aprendizagem dinâmico e assente numa construção significativa de ideias e conceitos científicos essenciais. O recurso à plataforma Arduino, pela sua enorme disponibilidade, facilidade de utilização e custos bastante reduzidos tem vindo a ser crescentemente utilizada sobretudo em países de recursos económicos limitados e que enfrentam dificuldades de dotação das escolas básicas de 1º, 2º e 3º ciclos com os equipamentos científicos indispensáveis à realização de trabalho laboratorial na área das ciências experimentais.
Objetivos
A ação agora proposta pretende habilitar os professores dos grupos 230, 510 e 520 para a utilização do Arduino no trabalho experimental das aulas das ciências experimentais e surge da necessidade de motivação dos alunos e de desenvolvimento do carácter ativo das aprendizagens em Ciência, numa perspetiva construtivista que promove valorizar um processo de construção recursivo, interpretativo, realizado por agentes ativos e que interagem com o mundo físico à sua volta.
Conteúdos
A ação aborda os seguintes conteúdos teórico-práticos : 1º - Introdução teórica ao funcionamento da plataforma Arduino (8 horas) - abordagem de aspetos histórico relacionados com a sua introdução em 2005 e posterior desenvolvimento; - descrição da arquitetura dos seus componentes eletrónicos e reconhecimento das capacidades de ligação analógico- digital através da manipulação das placas UNO R3 e MEGA; - introdução ao software IDE e ao desenho de sketch para Arduino; - breve análise das potencialidades do Arduino no ensino das ciências experimentais. 2º - Aplicação prática do Arduino e introdução aos sensores dedicados (4 horas): - utilização prática da plataforma Arduino (ensaio inicial : programação para ligar e desligar um LED); - descrição do funcionamento dos sensores de pH, temperatura DHT22, humidade do solo, CO2 e O2; - adaptação das bibliotecas dos sensores para utilização em ambiente IDE; - elaboração e compilação dos sketch em ambiente IDE. 3º - Atividades práticas : experimentação com o Arduíno (13 horas): - formação dos grupos de trabalho de acordo com as área específica de docência (CN/BIO/FQ); - preparação do material e das montagens experimentais; - utilização dos sensores de pH, temperatura DHT22, humidade do solo, CO2 ou O2 ; - exportação em tempo real dos dados sensoriais para bases de dados em Excel.
Metodologias
A ação desenrola-se nos três momentos apresentados e adota uma metodologia em que a) é ministrada uma formação teórica básica inicial sobre o hardware do Arduino e a utilização do sofwtare IDE e b) se confere ênfase particular à segunda fase, em que se privilegia uma abordagem direta hands-on das plataformas Arduino e dos sensores dedicados. A ação foi concebida para ser frequentadas por 16-20 formandos que formarão quatro grupos de trabalho com 4-5 elementos, preferencialmente agrupados por grupo disciplinar.
Avaliação
A avaliação dos formandos incidirá em três vertentes : - participação; - observação dos protocolos experimentais e realização das atividades de grupo propostas pelo formador; - conteúdo e alcance da reflexão final individual sobre a relevância da ação para a futura prática pedagógica na área de interesse curricular do formando. Escala de avaliação 1 a 10.
Bibliografia
- Nascimento, João Fernando Teixeira Flores (2016); Utilização da plataforma Arduino na realização de trabalho experimental em aulas de Ciências Naturais; Mestrado em Didática das Ciências da Natureza e Matemática, Instituo Politécnico do Porto.- Ruivo, J., & Carrega, J. (2013). A Escola e as TIC na Sociedade do Conhecimento. Castelo Branco: RVJ Editores.- Martins, I. P., Veiga, M. L., Teixeira, F., Vieira, C. T., Vieira, R. M., Rodrigues, A.V., & Couceiro, F. (2007). Educação em Ciências e Ensino Experimental - Formação de Professores (2ª Edição ed.). Ministério da Educação -DGIEC.
Observações
Ação prioritária para os docentes pertencentes ao Centro de Formação Novafoco.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 21:30 | 4:30 | Presencial |
Formador
Marco Ivo Brandão de Sousa Marques Lobato
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 22:45 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Ref. 138N1/24 A decorrer
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116862/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 16-10-2024
Fim: 07-12-2024
Regime: b-learning
Local: Agrup. Escolas Agualva-Mira Sintra - Secundária Matias Aires
Formador
Adriano Ricardo Rodrigues Ferreira Marques
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Ação prioritária para os docentes pertencentes ao Centro de Formação Novafoco
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Deolinda Maria Guerreiro Custódio Ribeiro
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118.Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM.Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional)Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Nuno Sérgio Infante de Passos Sousa
Destinatários
Professores do Ensino Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Esta ação fornece aos participantes as ferramentas e a compreensão necessárias para integrar de forma eficaz as tecnologias emergentes com recurso à Inteligência Artificial (IA) nas suas práticas pedagógicas de modo a construir cenários e contextos sustentados e significativos.
Objetivos
Discutir e refletir sobre as questões éticas associadas à utilização da IA na educação; Desenvolver estratégias eficazes para a implementação e integração da IA em diferentes contextos de aprendizagem; Explorar o potencial da Realidade Virtual como um ambiente de aprendizagem diferenciada; Selecionar ferramentas de IA adequadas para diferentes contextos educativos; Desenhar, implementar e integrar ferramentas de IA no ensino e na aprendizagem; Desenvolver competências associadas ao uso efetivo e ético de IA em contexto educativo; Implementar atividades de aprendizagem ativa em ambientes de aprendizagem inovadores, com apoio de Recursos Educativos Digitais (RED) com Inteligência Artificial; Refletir sobre como a IA pode transformar a educação, proporcionando ambientes de aprendizagem inovadores, mais significativos, dinâmicos e inovadores; Promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; Capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
Unidade 1 Introdução à IA (4 horas). Unidade 2 Desenvolvimento de estratégias pedagógicas para a implementação de RED com IA (9 horas) Módulo 3 Implementar atividades de aprendizagem com RED com IA (9 horas). Módulo 4 Reflexão sobre a implementação (3 horas).
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de E-Learning com oito sessões online síncronas. O formador irá recorrer às plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamização das sessões online síncronas.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho síncrono, considerando as atividades realizadas com os alunos. No final do Curso, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio.
Bibliografia
Alam, A. (2023). Intelligence unleashed: An argument for AI-enabled learning ecologies with real world examples of today and a peek into the future. 2717. Scopus.Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENComissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmJunior, J., Piedade, J., Wunsch, L., Medeiros, L. (2020). Formação no contexto do pensamento computacional, da robótica e da inteligência artificial na Educação São Luís: EDUFMA.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Diana Ratola
Destinatários
Professores dos grupos 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação surge da urgência em aumentar o nível de literacia do oceano de professores e alunos e permite ultrapassar lacunas e barreiras - falta de formação e de recursos - que impedem a inclusão dos temas do oceano no ensino. Permite dotar os professores com conhecimentos, motivação e ferramentas para, de forma flexível, trabalharem os temas do oceano no currículo do 1º ciclo. Facilita também abordagens interdisciplinares e transversais em domínios de autonomia curricular e a flexibilização do currículo, e em linha com as Estratégias Nacionais da Educação para a Cidadania e de Educação Ambiental.
Objetivos
Espera-se que no final desta ação os formandos consigam: - Compreender a importância de formar uma geração conhecedora, consciente e responsável em relação ao oceano e que valorizará a sua importância para o desenvolvimento de Portugal e para a sustentabilidade do planeta; - Aumentar a motivação e capacidade para incluir os temas do oceano nas aprendizagens essenciais do 1º ciclo e na criação de nos domínios de autonomia curricular com esta temática; - Compreender a complexidade da nossa relação com o oceano e a importância dos ecossistemas e biodiversidade marinhos para a sustentabilidade do planeta e descarbonização da economia; - Identificar os impactos da humanidade no oceano e comportamentos que permitirão agir em prol da sustentabilidade do planeta.
Conteúdos
Distribuição dos conteúdos pela carga horária e pelas diversas tarefas. A oficina de formação será estruturada em sessões online, síncronas (6H), assíncronas (4H), e duas sessões presenciais (5H). Decorrerá alternando momentos de discussão conceptual e de trabalho autónomo ou cooperativo de formulação de propostas e de materiais didáticos a utilizar posteriormente pelos formandos nas suas próprias aulas. A formação deverá ser ministrada com a seguinte ordem de temas e sessões (conjuntas síncronas - S; A distância assíncrona - @D; Presenciais- P).: 1 S,120 min Introdução ao funcionamento da plataforma Como é o oceano? - Geografia e topografia subaquática; características F.Q. 2 - @D, 170 min Como é o oceano? - Biodiversidade e Ecossistemas marinhos 3 - S, 120 min Como é o oceano? Biodiversidade e Ecossistemas marinhos (conclusão) Porque é importante o oceano? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 4 - @D, 130 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 5 - S, 120 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Como influenciou o oceano a humanidade? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 6 - P, 150 min Como se protege o oceano? O que há por descobrir no oceano? Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos 7 - P, 150 min Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos e de conteúdos através de questionário.
Avaliação
A avaliação será realizada formativamente, através de feedback e da autoavaliação. Serão aplicadas grelhas de avaliação com níveis de desempenho. O trabalho presencial e a distância terão uma ponderação de 40% e serão considerados os seguintes parâmetros: i) participação/colaboração; ii) questionário final. O trabalho autónomo terá uma ponderação de 60%. Os trabalhos partilhados no e-portefólio poderão ser votados através de poll, por todos os formandos, contribuindo para a avaliação final. Será fornecido feedback oral durante as sessões presenciais e feedback escrito aos e-portefólios dos formandos. Em consonância com o Regulamento do CCPFC, de 9 de maio de 2016, a todos os formandos que completem a ação será atribuída uma classificação de acordo com a seguintes escala: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
European Commission, 2020. Mission Starfish 2030: Restore our Ocean and Waters. Report of the Mission Board Healthy Oceans, Seas, Coastal and Inland Waters.Fundação Oceano Azul, 2020. Oceano - educar para uma geração azul. Estratégias para integrar a literacia do oceano na educação para a cidadania e no projeto de autonomia e flexibilidade curricular. 3ª Ed.UNESCO. 2022. A New Blue Curriculum. Toolkit for Policy-makers. IOC Manuals and Guides, 90. Paris.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 07-12-2024 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 07-12-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Cláudia Maria Rosa da Fonseca Manata do Outeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Online síncrona |
5 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Marina de Jesus Valentim Duarte
Destinatários
Professores dos grupos 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação surge da urgência em aumentar o nível de literacia do oceano de professores e alunos e permite ultrapassar lacunas e barreiras - falta de formação e de recursos - que impedem a inclusão dos temas do oceano no ensino. Permite dotar os professores com conhecimentos, motivação e ferramentas para, de forma flexível, trabalharem os temas do oceano no currículo do 1º ciclo. Facilita também abordagens interdisciplinares e transversais em domínios de autonomia curricular e a flexibilização do currículo, e em linha com as Estratégias Nacionais da Educação para a Cidadania e de Educação Ambiental.
Objetivos
Espera-se que no final desta ação os formandos consigam: - Compreender a importância de formar uma geração conhecedora, consciente e responsável em relação ao oceano e que valorizará a sua importância para o desenvolvimento de Portugal e para a sustentabilidade do planeta; - Aumentar a motivação e capacidade para incluir os temas do oceano nas aprendizagens essenciais do 1º ciclo e na criação de nos domínios de autonomia curricular com esta temática; - Compreender a complexidade da nossa relação com o oceano e a importância dos ecossistemas e biodiversidade marinhos para a sustentabilidade do planeta e descarbonização da economia; - Identificar os impactos da humanidade no oceano e comportamentos que permitirão agir em prol da sustentabilidade do planeta.
Conteúdos
Distribuição dos conteúdos pela carga horária e pelas diversas tarefas. A oficina de formação será estruturada em sessões online, síncronas (6H), assíncronas (4H), e duas sessões presenciais (5H). Decorrerá alternando momentos de discussão conceptual e de trabalho autónomo ou cooperativo de formulação de propostas e de materiais didáticos a utilizar posteriormente pelos formandos nas suas próprias aulas. A formação deverá ser ministrada com a seguinte ordem de temas e sessões (conjuntas síncronas - S; A distância assíncrona - @D; Presenciais- P).: 1 S,120 min Introdução ao funcionamento da plataforma Como é o oceano? - Geografia e topografia subaquática; características F.Q. 2 - @D, 170 min Como é o oceano? - Biodiversidade e Ecossistemas marinhos 3 - S, 120 min Como é o oceano? Biodiversidade e Ecossistemas marinhos (conclusão) Porque é importante o oceano? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 4 - @D, 130 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 5 - S, 120 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Como influenciou o oceano a humanidade? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 6 - P, 150 min Como se protege o oceano? O que há por descobrir no oceano? Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos 7 - P, 150 min Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos e de conteúdos através de questionário.
Avaliação
A avaliação será realizada formativamente, através de feedback e da autoavaliação. Serão aplicadas grelhas de avaliação com níveis de desempenho. O trabalho presencial e a distância terão uma ponderação de 40% e serão considerados os seguintes parâmetros: i) participação/colaboração; ii) questionário final. O trabalho autónomo terá uma ponderação de 60%. Os trabalhos partilhados no e-portefólio poderão ser votados através de poll, por todos os formandos, contribuindo para a avaliação final. Será fornecido feedback oral durante as sessões presenciais e feedback escrito aos e-portefólios dos formandos. Em consonância com o Regulamento do CCPFC, de 9 de maio de 2016, a todos os formandos que completem a ação será atribuída uma classificação de acordo com a seguintes escala: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
European Commission, 2020. Mission Starfish 2030: Restore our Ocean and Waters. Report of the Mission Board Healthy Oceans, Seas, Coastal and Inland Waters.Fundação Oceano Azul, 2020. Oceano - educar para uma geração azul. Estratégias para integrar a literacia do oceano na educação para a cidadania e no projeto de autonomia e flexibilidade curricular. 3ª Ed.UNESCO. 2022. A New Blue Curriculum. Toolkit for Policy-makers. IOC Manuals and Guides, 90. Paris.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 07-12-2024 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 07-12-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 09-12-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Pedro Ribeiro
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Necessidades de formação para as áreas de formação adequada dos grupos disciplinares de Educação Física. Necessidades de formação especifica na área da lecionação e utilização da Dança em contexto escolar. Diversificar a intervenção pedagógica dos docentes de todos os grupos através da utilização da Dança. Desenvolvimento das aprendizagens essenciais através da Dança e de trabalho colaborativo.
Objetivos
Dotar os docentes de competências pedagógicas; didáticas e técnicas relativas à abordagem da matéria de Dança em contexto escolar nas vertentes de: danças tradicionais; dança social a pares; dança aeróbica; dança livre; dança e musicalidade; construção de coreografias; trabalho em projeto utilizando a dança; envolvência histórica e social da dança
Conteúdos
Contexto histórico e social da Dança e a sua presença na escola 2h Aspetos pedagógicos e didáticos específicos 2h Danças tradicionais 4h Dança aeróbica 4h Dança social a pares 4h Dança livre, construção de coreografias e musicalidade -4h Construção de portfólio final - 5h
Metodologias
Momentos de atenção à informação seguidos de trabalho de grupo durante o qual será produzido um produto em vídeo para cada situação de formação colocada. Apresentações aos colegas. Situações de prática pedagógica simplificada de dança, em micro ensino, coreografias do grupo; treino de competências especificas para a docência da matéria de dança; construção do portefólio
Avaliação
Participação. Elaboração de um portefólio: este será constituído pelos vídeos de todos os produtos dos trabalho práticos realizados em grupo e um vídeo individual de prática pedagógica simulada. Refexão individual. Escala de classificação: 1 a 10 valores
Bibliografia
Aprendizagens essenciais do ensino básico e do secundário
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 22:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 22:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 22:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 22:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 22:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 20:00 - 23:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rute Sandra Marçal Ferreira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
6 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
9 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Não sendo novo, o fenómeno da desinformação adquiriu na última década uma maior exponenciação e também capacidade de disseminação na sociedade. Sendo um fenómeno de consequências tão graves e tão difícil de identificar, gerir e solucionar é fundamental ser pensado no contexto escolar, para que a comunidade escolar, incluindo alunos, possa ser mais bem preparada. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é criar alertas e propostas de solução para que a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, reflitam sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme relativamente à desinformação e apresentar, debater e refletir sobre os contextos e as possíveis soluções, assim como sobre o papel da escola. Refletir sobre o impacto da promoção do bom uso da informação, considerando a importância de a verificar antes de considerar ou de partilhar. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus que trabalham estas questões. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de preparação para lidar com a desinformação (prebunking) e de reagir à desinformação (debunking).
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Desinformação no contexto da história: marcos essenciais 2. Desinformação, má-informação, conteúdo-errado, fake news e desordens informativas: uma trajetória de conceitos e perspetivas 3. Uma tipologia das inverdades online 4. Uma sociedade VUCA 5. Porque a desinformação resulta tão bem? Módulo 2 | Contextos de ação (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Soluções (possíveis) para um problema (viral) 2. Educação para os media: Uma solução entre várias 2.1. Papel da escola 2.2. Papel do cidadão Módulo 3 | Ferramentas (6 horas 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) 1. Verificação de factos 1.1. Vamos fazer de jornalistas 1.2. Fact Checkers 1.3. Usar ferramentas de jornalistas em sala de aula Módulo 4 | Metodologias ativas (6 horas - 3 síncronas + 3 horas assíncronas) 4.1. Análise de planos de aula/ propostas de atividades 4.2. Metodologias sugeridas de atuação 4.3. Como envolver os alunos 4.4. Espaços seguros para diálogo (safe spaces) Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (3 horas 3 horas síncronas) 1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning (15h síncronas e 10h assíncronas). As plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões, planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo. Utilizar os conteúdos explorados nas sessões, refletir sobre a importância da integração curricular e da transversalidade do fenómeno da desinformação envolvendo neste processo toda a comunidade educativa. Atividades teóricas: - Ensino dirigido e semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); - Atividades dirigidas de leitura e de reflexão; - Discussão. Atividades práticas: - Aprendizagem experiencial (preparação de propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos para posterior aplicação em contexto letivo); - Aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final por cada um dos formandos.
Bibliografia
Brites, M. J., Amaral, I., & Catarino, F. (2018). A era das fake news: o digital storytelling como promotor do pensamento crítico. Journal of Digital Media & Interaction, 1(1), 85-98. http://revistas.ua.pt/index.php/jdmi/article/view/11142Brites, M. J., Amaral, I. & Silva, M. T. (Eds.), Literacias cívicas e críticas: refletir e praticar. CECS. http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/258Douven, I., & Hegselmann, R. (2021). Mis- and disinformation in a bounded confidence model. Artificial Intelligence, 291. https://doi.org/10.1016/j.artint.2020.103415EuropeanCommission. (2018). Eurobarómetro 464: Fake news and disinformation online. https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/2d79b85a-4cea-11e8-be1d-01aa75ed71a1/language-enEuropeanCommission. (2018). A multi-dimensional approach to disinformation: Report of the independent High level Group on fake news and online disinformation. https://ec.europa.eu/digital-single-market/en/news/final-report-high-level-expert-group-fake-news-and-online-disinformation
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 17-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Bilro Barriga Negra
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
7 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
9 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Joaquim António Mendes Trovão
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
A emergência da Era Digital obriga a que as nossas escolas promovam competências de literacia digital nos alunos. Torna-se imperativo dotar os docentes de conhecimentos desta nova linguagem e pensamento associados à programação e robótica, através da apresentação e experimentação de recursos transversais a todas as temáticas. Pretende-se assim, criar condições para que nas nossas salas de aulas se desenvolvam hábitos de aprendizagem que se prolonguem ao longo da vida e não se baseiem na mera transmissão de conteúdos assente no ensino tradicional
Objetivos
Consciencializar os docentes para a importância da integração da programação e do pensamento computacional na sala de aula; Familiarizar os docentes com as ferramentas e abordagens inovadoras de programação visual/blocos, programação sem recurso a computador, programação de robôs, placas microbit e programação lúdica; Promover o conhecimento básico do currículo dos fundamentos de Ciências da Computação da Code.org; Familiarizar os docentes com a campanha Semana Europeia do Código.
Conteúdos
Importância das atividades de programação na promoção e desenvolvimento de competências fundamentais para os alunos. Apresentação da EuropeanSchoolnet e do seu programa EuropeanCodeWeek. Programação Visual/Blocos (Visual Programming). Atividades de programação sem recurso a computadores (UnpluggedActivities). Currículo de Ciências da Computação da code.org (ComputationalScience Fundamentals Curriculum). Programação de robôs. Programação de placa microbit (bybbc). Registo e feedback de atividades no mapa da CodeWeek.
Metodologias
Apresentação de conteúdos e debate sobre a mais-valia do que se pretende que seja uma prática pedagógica inovadora e potenciadora de aprendizagens significativas; Exibição de pequenos filmes promotores de debates em pequenos grupos e/ou grupo alargado; Realização de tarefas práticas de exploração dos recursos apresentados; Criação de planos de atividades de aprendizagem; Criação de um portefólio com os planos das atividades de aprendizagem realizados; Apresentação dos planos de atividades de aprendizagem e sua discussão; Registo de atividades de aprendizagem planeados no mapa da CodeWeek.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10. A avaliação incidirá sobre: 1) Participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) Planos de atividades de aprendizagem realizados; 3) Realização dos trabalhos práticos propostos e reflexão no relatório individual.
Bibliografia
Ciências da Computação - Code.org https://codeweek.eu/ European Code Week https://codeweek.eu/ Programação Visual/Blocos (Visual Programming). Currículo de Ciências da Computação da code.org (ComputationalScience Fundamentals Curriculum).Registo de atividades de aprendizagem planeados no mapa da CodeWeek
Observações
Ação prioritária para os docentes pertencentes ao Centro de Formação Novafoco
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Carlota Alexandra da Conceição Brazileiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
8 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
i) A centralidade da avaliação no quadro das políticas públicas de promoção do sucesso escolar ii) A avaliação pedagógica constitui-se como ação prioritária ao nível do planeamento, gestão curricular e regulação de práticas profissionais dos professores conducentes à promoção do sucesso e à concretização das aprendizagens. i) ii) Capacitação dos professores para a conceção de instrumentos de avaliação pedagógica em articulação com os seus pares ii) As estruturas intermédias, desenvolvem tarefas de preparação, implementação e avaliação das ações pedagógicas e curriculares em espaços e contextos específicos. Deste modo, surge-nos como um imperativo a necessidade de encontrar formas conjuntas de gestão do currículo e avaliação das aprendizagens, em convergência com os domínios de intervenção e as áreas de melhoria presentes nos documentos orientadores da ação educativa - Projeto Educativo e Plano de Melhoria. iii) Alteração das práticas avaliativas dos educadores e professores (capacitação para a ação e transformação dos contextos de ensino e de aprendizagem) Como sabemos, os professores mobilizam, diariamente, um conjunto de saberes profissionais Refletir criticamente sobre as formas plurais de avaliação, dos processos de ensino e de aprendizagem, colocando-as em interação e complementaridade, coadjuva os professores na consolidação do processo que os conduz à formalização de um juízo mais sensato, equitativo e inclusivo, sobre a avaliação dos seus alunos.
Objetivos
Recentrar o conceito de avaliação pedagógica em estreita articulação com as práticas docentes de programação, implementação e monitorização dos processos de ensino nas diferentes estruturas educativas. Debater questões da avaliação do ponto de vista teórico e prático. Explorar os preconceitos e as crenças dos professores face à avaliação, práticas mais adotadas e legitimadas nas organizações educativas Problematizar as relações entre os conceitos: avaliação, credibilidade, equidade e justiça. Explorar possíveis diálogos entre os domínios da avaliação, objetividade e certeza. Identificar um conjunto de práticas de avaliação formativa desenvolvidas em contextos de aprendizagem no regime ensino presencial e remoto. Explorar as potencialidades do uso regular da avaliação formativa e do feedback no ensino presencial e remoto: os mesmos fins com diferentes meios? Analisar vários componentes do feedback: feed up, feed back e feed forward.
Conteúdos
Módulo I Em torno do Conceito de Avaliação Pedagógica 1. Dimensões da Organização e Gestão do Processo de Ensino-Aprendizagem 2. Importância da Comunicação Pedagógica 3. Exploração do conceito de avaliação (polissemia do termo) 4. Representações dos professores face à natureza e finalidade da avaliação no seu sentido lato 5. A avaliação pedagógica a natureza, o âmbito e o alcance 6. Princípios da Avaliação Pedagógica (3 horas) Módulo II Modalidades e Registos de Avaliação 1. Diversificação de modalidades de avaliação pedagógica e seus usos 2. Complementaridade dos diferentes registos e usos da avaliação: objetividade; credibilidade e rigor do processo avaliativo (2 horas) Módulo III Feedback Pedagógico: do Conceito às Práticas 1. Problematização do binómio: avaliação pedagógica e feedback 2. Natureza, alcance e finalidades associadas ao uso do feedback 3. Feedback como prática facilitadora da auto e heteroavaliação 4. Feedback como estratégia de reorganização de processos didáticos, pedagógicos e curriculares 5. Promoção do envolvimento dos alunos na definição de critérios de avaliação 6. Do feedback à construção de rubricas de avaliação 7. Contributos do feedback para a transformação das práticas de ensino e de avaliação das aprendizagens (12 horas) Módulo IV - Exploração dos Usos e Estratégias de Feedback, no Ensino Presencial e Remoto/a Distância 1. Potencialidades e constrangimentos associados à integração de práticas de avaliação formativa em sala de aula e em ensino remoto/a distância 2. Pistas de atuação pedagógica em diversificados cenários de ensino/aprendizagem: i) Excesso de burocracia; ii) Escassez de espaços e tempos para trabalho colaborativo (tempos formais e informais); iii) Ausência de interação física; iv) Pressões e expetativas face ao desenvolvimento de um trabalho de qualidade (regime presencial/a distância), segundo critérios de eficácia e eficiência; v) Dilemas da avaliação externa e o culto da meritocracia. (8 horas
Avaliação
Participação nas sessões; Realização e envolvimento em diversificadas tarefas propostas no decorrer da formação; Produção escrita, individual, que reflita o grau de apropriação dos conteúdos explorados e a sua aplicabilidade em contexto da prática profissional. Questionário e Relatório Final. A avaliação aplicada de 1 a 10 valores terá por base os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação.
Bibliografia
Fernandes, D. (2020a). Diversificação dos Processos de Recolha de Informação (Fundamentos). Texto de apoio à formação - Projeto MAIA. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da Educação.Fernandes, D. (2011b). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. In J. M. De Ketele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988]Machado, E. A. (2013). Avaliar é ser sujeito ou sujeitar-se? Elementos para uma genealogia da avaliação. Mangualde: Edições Pedago.Fisher, D. & Frey, N. (2009). Feed Up, Back, Forward. Educational Leadership, 67, 3, 20-25. [http://www.ascd.org/publications/educational-leadership/nov09/vol67/num03/Feed-Up,- Back,-Forward.aspx]Hattie, J. & Timperley, H. (2007). The power of feedback. Review of Educational Research, 77, 81- 112. [http://www.columbia.edu/~mvp19/ETF/Feedback.pdf] https://www.researchgate.net/publication/271848977_Assessment_for_Learning_beyond_ the_black_box
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Ref. 193Hh/24 A decorrer
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127438/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2024
Fim: 03-12-2024
Regime: b-learning
Local: Online / sala do Centro de Formação para sessões presenciais
Formador
Maria de Lurdes Graça Caetano Silva
Destinatários
Professores do Grupo 420
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 420. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 420.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Tendo em consideração o desenvolvimento das TIC na sociedade atual, a escola depara-se com um paradigma de ensino em que o professor deve integrar o uso dos recursos digitais no processo de aprendizagem dos alunos. Concretamente, no âmbito da disciplina de Geografia, nas Aprendizagens Essenciais (AE) quer do 3º ciclo, quer do ensino secundário, menciona-se a importância das tecnologias digitais para a aprendizagem dos padrões de distribuição dos diferentes fenómenos estudados, assim como as inter-relações de Portugal com outros espaços geográficos, no caso do ensino secundário. Nos dois ciclos de ensino, Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica (...), é uma aprendizagem transversal em todos os temas. Com efeito, as TIC permitem desenvolver a capacidade de observar, analisar e discutir os fenómenos espaciais à escala local, regional e mundial, auxiliam na perceção e resolução de problemas reais, estabelecendo maior ligação com as AE da Geografia, apresentam fortes potencialidades que podem fazer a diferença nas aulas, tornando-as mais dinâmicas, mais motivadoras, com estratégias mais diversificadas e centradas no aluno, permitindo a discussão de fenómenos de carácter espacial, tornando a aprendizagem mais colaborativa e significativa. Por outro lado, contribui também para a consecução do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO).
Objetivos
Estimular a reflexão crítica das TIC em contexto educativo para o sucesso das Aprendizagens Essenciais da Geografia. Promover competências digitais dos professores de Geografia, através da exploração orientada de diversas ferramentas digitais. Elaborar Recursos Educativos Digitais inovadores que permitam a consecução das AE de Geografia, através de metodologias ativas e participativas. Partilhar e divulgar recursos digitais inovadores, no âmbito da didática da Geografia. Utilizar as ferramentas digitais na realização de tarefas de trabalho colaborativo
Conteúdos
1ª sessão (Sessão presencial - 3.00h): Apresentação da ação de formação, da formadora e dos formandos. Levantamento de interesses dos formandos Inicio da construção do portefólio dos formandos, na ferramenta digital Wakelet. 2ª Sessão: A potencialidade das TIC nas AE da Geografia (Sessão assíncrona - 3:00h): A importância das competências digitais no perfil do professor de Geografia, na atualidade. As potencialidades da tecnologia nas aprendizagens essenciais da Geografia Banco de Recursos Digitais úteis para a consecução das AE de Geografia. 3º Sessão: A utilização das TIC nas aprendizagens essenciais de Geografia (Sessão assíncrona - 3:00h) Ferramentas digitais para a criação de quizes: Quizziz, Kahoot. 4ª Sessão: A utilização das TIC nas aprendizagens essenciais de Geografia (Sessão presencial - 3:30h) Ferramentas digitais de gamificação: Wordwall, Wheel Decide, Genially (escape room). 5ª Sessão: A utilização das TIC nas aprendizagens essenciais da Geografia (Sessão assíncrona - 3:00h) Ferramenta digital para a criação de exposições virtuais: Artsteps 6ª Sessão: A utilização das TIC nas aprendizagens essenciais da Geografia (Sessão assíncrona - 3:30h) Ferramenta digital para criação de percursos e projetos: Google Maps e Google Earth. 7ª Sessão: A utilização das TIC nas aprendizagens essenciais da Geografia (Sessão assíncrona - 3:00h) Ferramenta digital para criar/editar vídeos: Animoto. Ferramenta digital para a criação de vídeo interativo: Edpuzzle. 8ª Sessão: Apresentação dos trabalhos finais (Sessão presencial - 3.00h).
Avaliação
Trabalho presencial (50%) Dinâmica da participação: pontualidade, empenho e disponibilidade (0,5 valor); Qualidade das intervenções: assertividade, oportunidade, pertinência e clareza (1 valor); Execução das tarefas: tempo, adequabilidade e grau de envolvimento (2 valor) Apresentação oral do trabalho (1,5 valores). Trabalho autónomo (50%) Portefólio: organização, quantidade e qualidade o Construção do Wakelet: registo dos trabalhos produzidos que evidenciem o acompanhamento da formação (1 valor) o Qualidade dos materiais produzidos: rigor, fundamentação, apresentação, coerência, adequação do trabalho à prática letiva e cumprimento de prazos (3 valores)
Bibliografia
Despacho n.º 6478/2017, 26 de julho Ministério da Educação / Direção-Geral da Educação, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, 2017. Ministério da Educação / Direção Geral de Educação, Aprendizagens Essenciais de Geografia | Articulação com o Perfil dos Alunos, 2018. Maciel, Olga; Tecnologias da Informação Geográfica: um desafio no ensino da Geografia; Cadernos de Geografia nº 33, 2014, Coimbra, FLUC, pp.153-162. Lilian Bacich, Adolfo Tanzi Neto e Fernando de Mello Trevisani. Ensino Híbrido Personalização e tecnologias na educação; Penso, 2015.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O conflito é intrínseco ao ato de viver/conviver, faz parte da nossa história pessoal e social refere Gaspar (2009, p.115), definição que serve de mote à exploração da temática - Gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. Abordar o conflito é abordar a diferença individual e as formas de reação à divergência. As competências exigidas para a gestão e mediação de conflitos implicam esta assunção e a abertura à experimentação da vivência do conflito como algo normativo e subjacente à condição humana. A mediação de conflitos constitui-se como uma técnica de negociação colaborativa que convida a aplicação de competências socioemocionais por parte do mediador, elemento facilitador do processo transformativo do conflito. No contexto educativo, a escola encerra em si a responsabilidade de promover uma cultura de bem-estar e de saúde mental que poderá aliar ações preventivas como a criação de clube de mediadores entre pares. Paralelamente, o desenvolvimento profissional contínuo do docente convida à atualização de práticas educativas em torno da gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. A presente ação confere, assim, a possibilidade de reciclar conhecimentos e treinar competências que fomentem práticas colaborativas e dialógicas na gestão e resolução de conflitos em contexto escolar, reforçando o papel do docente como termóstato e facilitador de ambiente reparador e pedagógico.
Objetivos
ducativas dialógicas na gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. Assim, pretende-se que os formandos possam: Identificar tipos de conflito, o ciclo do conflito, elementos de análise do conflito e estilos de abordagem ao conflito Reconhecer técnicas de gestão de conflito e caracterizar a mediação como técnica de negociação colaborativa Identificar etapas do processo de mediação de conflitos Treinar competências socioemocionais no contexto da mediação de conflitos em meio escolar
Conteúdos
nflito e Mediação: da conceção de conflito aos modelos de intervenção disciplinar, mediador e dialógico (15h) Definição de conflito e dupla visão de conflito Tipos de conflito e elementos de análise do conflito (pessoa, processo, problema) O ciclo do conflito: da situação stressora aos sentimentos, comportamentos e (re)ações dos intervenientes Técnicas de gestão de conflitos: da mediação ao modelo dialógico Mediação de conflitos: definição, processo e etapas Estudos de caso e aplicação da técnica de negociação colaborativa As competências socioemocionais na gestão e mediação de conflitos (10h) As competências e as atitudes do mediador Estilos de comunicação e escuta ativa Empatia e autorregulação emocional
Metodologias
Metodologias predominantemente ativas que conduzam à reflexão-ação sobre os conteúdos veiculados. Das metodologias e técnicas ativas destacam-se o brainstorming, estudo de casos, vídeos e exploração de recursos pedagógicos e didáticos, dinâmicas de grupo e tertúlias dialógicas.
Avaliação
Avaliação formativa contínua assente nos critérios de participação, realização e participação das atividades e tarefas de aprendizagem. A avaliação final culminará na realização de um relatório final individual que sustente uma reflexão sobre os conteúdos ministrados e sua aplicabilidade na prática docente. Participação: 30% Tarefas de Aprendizagem: 50% Relatório Final: 20%
Bibliografia
Beer, J. E. & Stief, E. (1997). The mediators handbook. (3rd ed.). New Society Publishers.Carita, A. & Fernandes, G. (2012). Indisciplina na sala de aula. (4ªed.). Editorial Presença.Cunha, P. & Leitão, S. (2012). Manual de gestão de construtiva de conflitos. (2ªed). Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa.Gaspar, J. (2009). Mediação de conflitos numa escola básica dos 2º e 3º ciclos. In A. Costa e Silva & M. Moreira (Org.), Formação e mediação sócio-educativa: Perspectivas teóricas e práticas (pp.115-121). Porto: Areal Editores.Torrego, J. C. (Coord). (2003). Mediação de conflitos em instituições educativas: Manual para formação de mediadores. Edições Asa.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Online síncrona |
6 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Online síncrona |
7 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Online síncrona |
8 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:00 | 3:15 | Online síncrona |
Formador
Joaquim António Mendes Trovão
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Nos últimos três anos, construímos e implementámos o projeto Laboratório da Era Digital (LED), no enquadramento da iniciativa associada aos ambientes educativos inovadores (AEI). Subjacente ao lema do projeto, KED a KED eu chego ao LED, estava a construção e desenvolvimento de atividades, planeadas em formato de Kit da Era Digital (KED). Os KED eram atividades de aprendizagem inovadoras que privilegiavam a utilização de Recursos Educativos Digitais (RED) nas salas de aula. Desta forma promovemos a utilização desses recursos, mas será esse o único fator a ter em conta quando pretendemos criar um AEI na sala de aula? Depois da experiência vivida no projeto “Laboratório da Era Digital” parece-nos importante mobilizar os professores para a transformação dos Ambientes Educativos Tradicionais (AET) (Cavadas & Correia, 2020), existentes em muitas escolas, no sentido de se renovarem e enquadrarem nos princípios dos Ambientes Educativos Inovadores (AEI) (OECD, 2017). Nesta fase, parece-nos importante criar Laboratórios Educativos Digitais 5.0, transformando os AET em AEI e adaptar não só o conceito de LED para LED 5.0, enquadrando-o na definição de sociedade 5.0 como o próprio lema para “KED a KED construímos o LED”, indo ao encontro do desenvolvimento das competências previstas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (ME/DGE, 2017) centrando o aluno num processo de construção do conhecimento. O KED passa a ser um modelo do planeamento dos cenários de aprendizagem assente nas 3 dimensões dos AEI. Ao assumirmos a conceção do modelo enquanto recurso facilitador do planeamento e da transição para os AEI, podemos caminhar para a construção de uma Escola que educa cidadãos para a Sociedade 5.0 e na qual se desenvolvem competências consideradas fundamentais na procura do bem-estar do ser humano, promovendo o quarto princípio dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos (BCSD Portugal, n.d.).
Objetivos
Objetivo geral: - Construir um modelo de KED potenciador da mobilização dos professores para a transformação de AET em AEI. Objetivos específicos: - Construir ambientes de aprendizagem flexíveis e diversificados, que permitam a aprendizagem ativa e o envolvimento do aluno; - Proporcionar a criação de cenários de aprendizagem assentes em abordagens de aprendizagem ativas, colaborativas e transdisciplinares; - Promover o recurso a tecnologias digitais facilitadoras da prática pedagógica.
Conteúdos
Serão abordados os seguintes conteúdos: - Significado e características dos cenários de aprendizagem. - Características dos Ambientes Educativos Tradicionais e Ambientes Educativos Inovadores (Cavadas & Correia, 2020) - Os 3 pilares fundamentais dos Ambientes Educativos Inovadores: Espaço, Pedagogia e Tecnologia (Design FILS, 2019a; Novigado project, 2021); - 7 Princípios de Aprendizagem dos Ambientes Educativos Inovadores (OECD, 2017); - 4 Cs Learning Skills (Battelle For Kids, s.d.); - 7 dimensões do programa de liderança para uma educação integral (FESE, 2019); - O Inquérito da OCDE sobre Competências Sociais e Emocionais (OECD, 2021).
Metodologias
A Ação decorrerá em 2 sessões de 3 horas nas quais serão intercalados momentos de apresentação, criação, debate e reflexão. Numa fase inicial será apresentada fundamentação teórica que suporta o KED para posterior apresentação do potencial deste instrumento. Será posteriormente dada uma forte ênfase à aprendizagem ativa e ao trabalho colaborativo, com envolvimento dos participantes envolvidos na criação dos KED, em grupos reduzidos de 3 elementos, através de um trabalho colaborativo e, sempre que possível, transdisciplinar. Depois de construídos os KED, com recurso ao modelo facilitador, estes serão apresentados ao grupo turma, discutidos, melhorados e finalmente partilhados. Durante as sessões serão usados Recursos Educativos Digitais criados através de Ferramentas Digitais, evidenciando-se o potencial pedagógico das mesmas. Será realizada uma avaliação diagnóstica e uma avaliação final dos formandos através de um inquérito criado com a ferramenta Google Formulários.
Bibliografia
- Cavadas, B. & Correia, M. (2020). Conceções dos professores sobre Ambientes Educativos Tradicionais e Ambientes Educativos Inovadores. Rev.Int. de Form. de Professores (RIFP), . 5, 1-21, 2020. https://www.researchgate.net/publication/344047016 - Design FILS (2019). Diretrizes para Formadores de Professores em Salas de Aula Inovadoras. Designing Future Innovative Learning Spaces. Lisboa. http://www.ie.ulisboa.pt/download/output-2-formacao-de-professores-em-salas-de-aula-inovadoras-diretrizes-para-formadores - Design FILS (2019a). Quadro Metodológico para Formações Inovadoras na Sala de Aula. Designing Future Innovative Learning Spaces. Lisboa. http://www.ie.ulisboa.pt/download/output-1-quadro-metodologico-para-formacao-em-salas-de-aula-inovadoras - FESE (2019). Programa de liderança para educação integral (LEI) – Bases teóricas e domínios de ação. Fundação Europeia Sociedade e Educação. Madrid. Recuperado de https://www.wcdleadership.com/site/wpcontent/uploads/Documento-de-Bases-PT.pdf - Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Ministério da Educação/ Direção-Geral da Educação. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf - OECD (2017). The OECD Handbook for Innovative Learning Environments. OECD Publishing. https://dx.doi.org/10.1787/9789264277274-en - OECD (2021). Beyond Academic Learning: First Results from the Survey of Social and Emotional Skills. OECD Publishing. Paris. https://doi.org/10.1787/92a11084-en - OECD (2021). Inquérito às competências sociais e emocionais (SSES): Sintra (Portugal). https://cloud.cm-sintra.pt/s/nRwQXg4KnNenKHK - Novigado project (2021). Guidelines in Learning Space Innovations, June 2021. https://fcl.eun.org/documents/10180/6262339/Novigado+Guidelines+PT/d9c8f354-1192-411c-8b07-4b55e4651dc1 - Novigado project (2020). Quadro de referência da aprendizagem ativa, Junho 2020. https://fcl.eun.org/documents/10180/5283670/O2-AL-framework-Summary_PT.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Joaquim António Mendes Trovão
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Para planear, desenvolver e avaliar as atividades, projetos ou recursos associados à educação STEAM, os educadores devem, acima de tudo, compreender a importância da transversalidade de temáticas das áreas das Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática, fomentando a aprendizagem associada a uma abordagem holística. Para facilitar a sua tarefa, é importante que estes educadores adquiram hábitos de colaboração durante a planificação e o desenvolvimento das dinâmicas STEAM, que devem estar relacionadas com o mundo real, propondo-se também a partilha entre pares para que outros as possam utilizar depois de adaptadas e enquadradas ao seu contexto. Esta abordagem alinha-se com a visão da educação do século XXI, promovendo não apenas o conhecimento disciplinar, mas também competências transversais, essenciais para o sucesso na sociedade atual (P21, 2007). Nestas dinâmicas, devem utilizar-se as metodologias de aprendizagem ativa de trabalho de projeto, que permite desenvolver nos alunos não só as competências do espírito crítico, criatividade, colaboração e comunicação, mas também as competências socioemocionais, que preparam futuros cidadãos, na sua plenitude, para desafios pessoais, sociais e profissionais, capacitando-os das ferramentas essenciais para a aprendizagem ao longo da vida (OECD, 2021). A avaliação dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes deve ser contínua e privilegiar o seu caráter formativo e regulador das aprendizagens.
Objetivos
1. Caracterizar modelos e abordagens ativas para a educação STEAM; 2. Caracterizar a metodologia de trabalho de projeto em educação STEAM; 3. Integrar os princípios dos Ambientes Educativos Inovadores (AEI) na abordagem STEAM; 4. Análise de atividades e projetos em Educação STEAM.
Conteúdos
Enquadramento teórico: ⮚ Princípios para a Educação STEAM enquanto prática inovadora ⮚ Modelos de integração das áreas STEAM ⮚ Metodologia de trabalho de projeto em Educação STEAM ⮚ Potencialidades da Educação STEAM: o Competências cognitivas e socioemocionais o Trabalho colaborativo e coadjuvação o Integração de conteúdos o Metodologias de aprendizagem ativa ⮚ Cenários de aprendizagem ativa numa perspetiva STEAM: o Características dos cenários de aprendizagem ativa o Modelos para a criação de cenários de aprendizagem ativa o Partilha e discussão dos cenários de aprendizagem ativa criados
Metodologias
As metodologias ativas a utilizar nestas sessões consistem em: ⮚Apresentação de conteúdos e debate sobre a mais-valia do que se pretende que seja uma prática pedagógica inovadora e potenciadora de aprendizagens significativas; ⮚Exibição de apresentações digitais e de pequenos filmes promotores de debates em pequenos grupos e/ou grupo alargado; ⮚Trabalhos de projeto em grupo reduzido; ⮚Apresentação dos produtos finais ao grupo alargado.
Modelo
Questionário de Avaliação Final
Observações
Formação exclusiva para docentes do Agrupamento de Escolas Prof. Agostinho da Silva
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Destinatários
TSO - Técnico superior-outro; TSP - Técnico superior-psicólogo
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco - Formação prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Enquadramento
i) A diversidade é um facto e a discussão em torno das práticas educativas promotoras de interculturalidade é tão necessária quanto emergente na sociedade global em que vivemos. Como consta no documento publicado pelo Ministério da Educação/DGE em janeiro de 2024 sob o tema Inclusão de Alunos Migrantes em Meio Educativo: No contexto atual de crescente diversidade, importa que as escolas consolidem, previamente e de forma intencional, respostas adequadas ao acolhimento e inclusão dos alunos migrantes. O bem-estar integral do aluno migrante potencia o trabalho a realizar pela escola, desde a socialização à promoção do sucesso na aprendizagem. (p.6). É nesse sentido que as Jornadas da Saúde e da Educação procuram promover o debate em torno da temática Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Global! ii) Multiculturalidade, interculturalidade e pluralismo cultural: dos conceitos aos caminhos em torno da escola inclusiva. Como é que a escola e os seus atores protagonizam práticas de interculturalidade em torno dos pilares: Cultura, Currículo e Comunidade. Eis os termos de referência da REEI Rede de Escolas para a Educação Intercultural, que corroboram os desafios da sociedade global e que convoca a Escola ao compromisso de respostas efetivas que sustentem o acolhimento e a aprendizagem de todos, com todos e para todos.
Objetivos
Possibilitar aos diferentes agentes educativos diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências vividas no âmbito da multiculturalidade e das práticas de interculturalidade promotoras de inclusão e do sucesso educativo. Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas interculturais no contexto educativo: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes de compreensão e resolução dos problemas.
Conteúdos
9 de Julho Escolas Promotoras de Saúde: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento do evento 10h 11hIdentidade de Género Nuno Colaço 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30Novas Tecnologias: dependência dos écrans Nádia Barradas e Sofia Lemos (Médicas de Pedopsiquiatria na Unidade de Pedopsiquiatria de Segunda Infância do HDE) 12h30 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Os Desafios da Escola Global Eduardo Sá 16h Momento Cultural 167h Encerramento 10 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento das Jornadas 10h-11h Somos Todos Mundo: Plano de Inovação do AEAMS Luís Henriques 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30 Somos Todos Mundo: Os desafios do AEAMS AtomUS PLNM Sónia Silva Escolas 2030 Anabela Carreira e Fátima Almeida Kit de Acolhimento Juliana Cardoso PCE do PNA PalavrARTE Elda Tomé Moderação de elemento da CM Sintra: Susana Coelho 12h30 - 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Desafios da Educação Relacional Oradores convidados: Rui Marques do IPAV e Pedro Cunha da DGE Moderação de elemento da equipa da Educação Relacional do AEAMS 16h Momento Cultural 17h Encerramento 11 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Bingo Humano 10h 10h30 Coffee Break 10h30 - 12h30 Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Plural! Oradores convidados: David Rodrigues (Ed. Especial), Mónica Mascarenhas (REEI - Fundação AgaKhan), Hélder Pais (DGE) Moderação: Adelino Calado 12h30 - 14h Almoço 14h 17h Peddypaper Somos Todos Mundo Parque da Liberdade em Sintra
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.
Avaliação
Questionário de Avaliação da Ação
Modelo
Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Bibliografia
Caixa de ferramentas Equidade e participação em contextos de educação:uma abordagem pedagógica baseada na cooperação - https://services4all.akfportugal.com/07.pdf Crianças e jovens refugiados medidas educativas - https://www.dge.mec.pt/criancas-e-jovens-refugiados-medidas-educativas Inclusão de Alunos Migrantes e Meio Educativo - file:///D:/2023_2024/REEI_EI/inclusao_de_alunos_migrantes_em_meio_educativo_DGE.pdf Kit Intercultural - https://www.acm.gov.pt/documents/10181/233158/Kit+Intercultural+Escolas_+link+inserido+final+I.pdf/6069a10c-ba7c-46eb-bb47-8a569205ab56 Manual Educar para o Pluralismo: um caminho - https://services4all.akfportugal.com/06.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria João Picado Pires Ribeiro
Destinatários
420 – Geografia; 510 - Física e Química; 520 – Biologia e Geologia
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Enquadrado no programa Geoscience Education Field Officer (GEFO) – European Geosciences Union (EGU), pretende-se apresentar um workshop prático direcionado aos currículos nacionais na área das geociências. As atividades práticas são fundamentais no processo de ensino-aprendizagem das geociências, pois viabilizam uma aprendizagem ativa permitindo o desenvolvimento dos conhecimentos e capacidades de forma mais profunda e duradoira. As atividades apresentadas são simples e utilizam materiais acessíveis, sendo por isso fáceis de reproduzir e adaptar em sala de aula, podendo constituir uma boa prática, em conteúdos de geociências de diferentes grupos pedagógicos.
Objetivos
Motivar os alunos para o estudo das geociências. Permitir a aplicação dos conceitos teóricos a situações reais ou de simulação. Exemplificar situações de relações entre os subsistemas terrestres. Relacionar as alterações climáticas com as mudanças de estado físico da água e a variação do nível médio das águas do mar. Relacionar a libertação de CO2 para a atmosfera e as alterações do pH da água. Relacionar a alteração do pH com as reações químicas que ocorrem na natureza. Relacionar a libertação de CO2 para a atmosfera e a meteorização química das rochas.
Conteúdos
No Workshop – “Fazer ciência com água – em sala de aula e na natureza”, serão realizadas as seguintes hands-on activity adaptadas de “Earth Learning Idea” - https://www.earthlearningidea.com • Atividade 1 – “A água é toda igual?” • Atividade 2 – “O poder do Gelo” • Atividade 3 – “A fusão do gelo dos oceanos e as alterações do nível médio da água do mar” • Atividade 4 – “A fusão do gelo dos continentes e a alteração do nível médio da água do mar” • Atividade 5 – “O CO2 e a acidificação dos oceanos” • Atividade 6 – “O CO2 e as chuvas ácidas”
Metodologias
Workshop Hands-on activity As atividades apresentadas são simples e utilizam materiais acessíveis, sendo por isso fáceis de reproduzir e adaptar em sala de aula, podendo constituir uma boa prática, em conteúdos de geociências de diferentes grupos pedagógicos. Apresentação teórica de suporte às atividades práticas e ao programa GEFO e recursos disponíveis.
Modelo
Questionário Final de Avaliação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial - exclusivamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
i) “O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, confere autonomia curricular às escolas, materializada, entre outras, na possibilidade de gestão flexível das matrizes curriculares-base das ofertas educativas e formativas dos ensinos básico e secundário, num intervalo de variação entre 0 % e 25 %, considerando as opções curriculares de cada escola. No desenvolvimento do exercício de autonomia, consagra a possibilidade de ser conferida às escolas uma maior flexibilidade curricular, concretizada numa gestão superior a 25 % das matrizes curriculares-base das ofertas educativas e formativas, com vista ao desenvolvimento de planos de inovação curricular, pedagógica ou de outros domínios. “ (in https://afc.dge.mec.pt/pt/planos-de-inovacao) ii) No sentido de responder aos desafios propostos pela realidade circundante, o Agrupamento de Escolas de Agualva Mira Sintra (AEAMS), enquadrado com a legislação em vigor, propôs um conjunto de medidas que constam num Plano de Inovação e que resultam de ações de reflexão concretizadas em várias instâncias do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, como auscultações aos departamentos curriculares, representantes dos pais e encarregados de educação e representantes dos alunos. Desta forma, o Plano de Inovação é o reflexo de uma pertença do agrupamento de escolas (adaptado do Plano de Inovação do AEAMS 2024-2028) iii) No sentido de aprofundar esta pertença de um documento, o Plano de Inovação, que constitui um complemento de outros documentos estruturantes, tais como o Projeto Educativo e o Plano de Melhoria., e que contém um conjunto de medidas que serão, pela certa, muito importantes para possibilitar que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuam para alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, o Observatório da Qualidade do AEAMS, propõe-se desenvolver, no início do ano letivo de 2024-2025, uma ação formativa dirigida à totalidade dos docentes do AEAMS.
Objetivos
• Divulgar junto dos docentes do AEAMS o Plano de Inovação; • Sensibilizar os docentes do AEAMS para o Plano de Inovação; • Envolver (comprometer) os docentes na concretização do Plano de Inovação.
Conteúdos
5 de setembro de 2024 World Café – Plano de Inovação do AEAMS Evento dirigido pela equipa do Observatório de Qualidade do AEAMS com o apoio do perito externo. • Receção • Enquadramento conceptual e apresentação da metodologia • Grupos de reflexão organizados previamente de forma aleatória • Plenário com sínteses informativas e debate
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas.
Modelo
Questionário de Avaliação de Avaliação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial - exclusivamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
i) “O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, confere autonomia curricular às escolas, materializada, entre outras, na possibilidade de gestão flexível das matrizes curriculares-base das ofertas educativas e formativas dos ensinos básico e secundário, num intervalo de variação entre 0 % e 25 %, considerando as opções curriculares de cada escola. No desenvolvimento do exercício de autonomia, consagra a possibilidade de ser conferida às escolas uma maior flexibilidade curricular, concretizada numa gestão superior a 25 % das matrizes curriculares-base das ofertas educativas e formativas, com vista ao desenvolvimento de planos de inovação curricular, pedagógica ou de outros domínios. “ (in https://afc.dge.mec.pt/pt/planos-de-inovacao) ii) No sentido de responder aos desafios propostos pela realidade circundante, o Agrupamento de Escolas de Agualva Mira Sintra (AEAMS), enquadrado com a legislação em vigor, propôs um conjunto de medidas que constam num Plano de Inovação e que resultam de ações de reflexão concretizadas em várias instâncias do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, como auscultações aos departamentos curriculares, representantes dos pais e encarregados de educação e representantes dos alunos. Desta forma, o Plano de Inovação é o reflexo de uma pertença do agrupamento de escolas (adaptado do Plano de Inovação do AEAMS 2024-2028) iii) No sentido de aprofundar esta pertença de um documento, o Plano de Inovação, que constitui um complemento de outros documentos estruturantes, tais como o Projeto Educativo e o Plano de Melhoria., e que contém um conjunto de medidas que serão, pela certa, muito importantes para possibilitar que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuam para alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, o Observatório da Qualidade do AEAMS, propõe-se desenvolver, no início do ano letivo de 2024-2025, uma ação formativa dirigida à totalidade dos docentes do AEAMS.
Objetivos
• Divulgar junto dos docentes do AEAMS o Plano de Inovação; • Sensibilizar os docentes do AEAMS para o Plano de Inovação; • Envolver (comprometer) os docentes na concretização do Plano de Inovação.
Conteúdos
5 de setembro de 2024 World Café – Plano de Inovação do AEAMS Evento dirigido pela equipa do Observatório de Qualidade do AEAMS com o apoio do perito externo. • Receção • Enquadramento conceptual e apresentação da metodologia • Grupos de reflexão organizados previamente de forma aleatória • Plenário com sínteses informativas e debate
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas.
Modelo
Questionário de Avaliação de Avaliação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial - exclusivamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
i) “O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, confere autonomia curricular às escolas, materializada, entre outras, na possibilidade de gestão flexível das matrizes curriculares-base das ofertas educativas e formativas dos ensinos básico e secundário, num intervalo de variação entre 0 % e 25 %, considerando as opções curriculares de cada escola. No desenvolvimento do exercício de autonomia, consagra a possibilidade de ser conferida às escolas uma maior flexibilidade curricular, concretizada numa gestão superior a 25 % das matrizes curriculares-base das ofertas educativas e formativas, com vista ao desenvolvimento de planos de inovação curricular, pedagógica ou de outros domínios. “ (in https://afc.dge.mec.pt/pt/planos-de-inovacao) ii) No sentido de responder aos desafios propostos pela realidade circundante, o Agrupamento de Escolas de Agualva Mira Sintra (AEAMS), enquadrado com a legislação em vigor, propôs um conjunto de medidas que constam num Plano de Inovação e que resultam de ações de reflexão concretizadas em várias instâncias do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, como auscultações aos departamentos curriculares, representantes dos pais e encarregados de educação e representantes dos alunos. Desta forma, o Plano de Inovação é o reflexo de uma pertença do agrupamento de escolas (adaptado do Plano de Inovação do AEAMS 2024-2028) iii) No sentido de aprofundar esta pertença de um documento, o Plano de Inovação, que constitui um complemento de outros documentos estruturantes, tais como o Projeto Educativo e o Plano de Melhoria., e que contém um conjunto de medidas que serão, pela certa, muito importantes para possibilitar que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuam para alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, o Observatório da Qualidade do AEAMS, propõe-se desenvolver, no início do ano letivo de 2024-2025, uma ação formativa dirigida à totalidade dos docentes do AEAMS.
Objetivos
• Divulgar junto dos docentes do AEAMS o Plano de Inovação; • Sensibilizar os docentes do AEAMS para o Plano de Inovação; • Envolver (comprometer) os docentes na concretização do Plano de Inovação.
Conteúdos
5 de setembro de 2024 World Café – Plano de Inovação do AEAMS Evento dirigido pela equipa do Observatório de Qualidade do AEAMS com o apoio do perito externo. • Receção • Enquadramento conceptual e apresentação da metodologia • Grupos de reflexão organizados previamente de forma aleatória • Plenário com sínteses informativas e debate
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas.
Modelo
Questionário de Avaliação de Avaliação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Amélia Maria Marques Mestre
Sílvia Patrícia Antunes Ferreira
Tânia Sofia dos Santos Bogalho Henriques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial - Prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Queluz-Belas
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Sensibilizar a comunidade educativa para o papel da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI). Pertinência do aprofundamento de conhecimentos e estratégias para lidar com a dislexia. Relevância da participação ativa da comunidade educacional na troca de experiências e estratégias que promovam a inclusão. Motivação dos docentes para pedagogias mais positivas, participativas e envolventes para todos os alunos. Sensibilizar os docentes para a psicologia positiva aplicada à educação.
Objetivos
• Sensibilizar para o papel da EMAEI no suporte e apoio à Educação Inclusiva; • Habilitar para a adoção de práticas pedagógicas promotoras de plena inclusão. • Promover práticas pedagógicas baseadas na psicologia positiva. • Aprofundar conhecimentos na área da Dislexia. • Estimular o intercâmbio de experiências pedagógicas inclusivas.
Conteúdos
- Princípios e práticas de Educação Inclusiva. - As funções e o papel da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva; - Monitorização das práticas inclusivas no Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas. - Dislexia: da Teoria às práticas. - Psicologia positiva aplicada à educação: porque é relevante e urgente num novo paradigma educativo.
Metodologias
Constituição do encontro em 3 intervenções com temáticas distintas. Nos momentos mais expositivos recorre-se à projeção utilizando aplicações informáticas. Apresentação multimédia (Imagens, músicas, filmes e apresentações Powerpoint); Promoção de debate e interação entre todos os participantes, formadores e dinamizadores.
Modelo
Questionário Final de Avaliação da Formação
Observações
Formação prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Queluz-Belas
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
Formador
Deolinda Maria Guerreiro Custódio Ribeiro
Maria de Fátima Caroça dos Reis Baltazar Lopes Saraiva
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O programa Erasmus+ tem desempenhado um papel importante no Agrupamento de Escolas Aqua Alba em Agualva-Sintra e no próprio Centro de Formação de Escolas Novafoco. Possuímos uma acreditação no Ensino Escolar 2022-2027 e estamos envolvidos em projetos Erasmus+ de Ensino Escolar e Ensino Profissional. Estão estabelecidas, e em funcionamento, parcerias estratégicas no domínio da educação escolar, parcerias para a cooperação de inovação e troca de boas práticas e VET (Vocational Education and Training). Para o Agrupamento de Escolas Aqua Alba, o Erasmus+ tem sido uma fonte inestimável de crescimento e enriquecimento. A participação em projetos Erasmus+ proporciona aos professores oportunidades de desenvolvimento profissional e de observação de práticas inovadoras noutras escolas europeias, estimula a colaboração entre professores e pessoal não docente, criando um ambiente de trabalho mais cooperativo e inovador e dinamiza estratégias de gestão. A mobilidade estudantil permite que os alunos vivenciem diferentes culturas, idiomas e tradições, promovendo a sua compreensão intercultural e a tolerância. A interação com alunos de outros países expande a sua visão do mundo prepara-os para se tornarem cidadãos globais. A participação em projetos Erasmus+, também, impacta positivamente em outros Agrupamentos de Escolas do Concelho de Sintra, envolvidos em diferentes tipos de projetos Erasmus+ e que participam ativamente nas sessões de disseminação através do Centro de Formação de Escolas Novafoco. O intercâmbio de boas práticas e conhecimentos entre as escolas promove uma melhoria geral na qualidade da educação oferecida em toda a região. Estas Jornadas, as primeiras Jornadas Erasmus+ do Agrupamento de Escolas Aqua Alba, têm como objetivo, a patilha das nossas experiências e descobertas a toda a comunidade educativa, parceiros e demais interessados.
Objetivos
1 – Apresentar uma visão geral do programa Erasmus+, incluindo objetivos, benefícios e oportunidades. 2 - Aumentar o conhecimento sobre o Projeto Erasmus+, estimular a participação e compartilhar experiências. 3 - Explicar os processos de candidatura, os tipos de mobilidade e os financiamentos disponíveis. 4 – Apresentar alguns Informações das parcerias que têm sido construídas ao longo deste ano letivo incluindo alguns testemunhos de participantes europeus com quem trabalhámos para ilustrar o impacto positivo do programa.
Conteúdos
Os conteúdos desenvolvidos estão relacionados com os objetivos de cada um dos tipos de atividades desenvolvido
Metodologias
A ação apresenta um programa definido com base em curtas apresentações encadeadas de todos os participantes. Utilizar-se-á uma metodologia ativa que seja dinâmica, interativa e eficaz. Através das apresentações dos vários participantes e do seu testemunho pretende-se incentivar a colaboração de mais professores no agrupamento e desafiar os agrupamentos que ainda não têm candidaturas Erasmus+ a entrar num processo de internacionalização. Será efetuada uma avaliação final da ação desenvolvida e uma análise do feedback dos participantes relativamente à eficácia e desenvolvimento deste tipo de ações para futuros eventos. Serão disponibilizados os materiais utilizados, bem como a disponibilidade para apoiar futuros aderentes ao Programa Erasmus+.
Modelo
Questionário Final de Avaliação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Mónica Pinheiro Godinho Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco - Formação prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Enquadramento
i) A diversidade é um facto e a discussão em torno das práticas educativas promotoras de interculturalidade é tão necessária quanto emergente na sociedade global em que vivemos. Como consta no documento publicado pelo Ministério da Educação/DGE em janeiro de 2024 sob o tema Inclusão de Alunos Migrantes em Meio Educativo: No contexto atual de crescente diversidade, importa que as escolas consolidem, previamente e de forma intencional, respostas adequadas ao acolhimento e inclusão dos alunos migrantes. O bem-estar integral do aluno migrante potencia o trabalho a realizar pela escola, desde a socialização à promoção do sucesso na aprendizagem. (p.6). É nesse sentido que as Jornadas da Saúde e da Educação procuram promover o debate em torno da temática Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Global! ii) Multiculturalidade, interculturalidade e pluralismo cultural: dos conceitos aos caminhos em torno da escola inclusiva. Como é que a escola e os seus atores protagonizam práticas de interculturalidade em torno dos pilares: Cultura, Currículo e Comunidade. Eis os termos de referência da REEI Rede de Escolas para a Educação Intercultural, que corroboram os desafios da sociedade global e que convoca a Escola ao compromisso de respostas efetivas que sustentem o acolhimento e a aprendizagem de todos, com todos e para todos.
Objetivos
Possibilitar aos diferentes agentes educativos diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências vividas no âmbito da multiculturalidade e das práticas de interculturalidade promotoras de inclusão e do sucesso educativo. Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas interculturais no contexto educativo: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes de compreensão e resolução dos problemas.
Conteúdos
9 de Julho Escolas Promotoras de Saúde: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento do evento 10h 11hIdentidade de Género Nuno Colaço 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30Novas Tecnologias: dependência dos écrans Nádia Barradas e Sofia Lemos (Médicas de Pedopsiquiatria na Unidade de Pedopsiquiatria de Segunda Infância do HDE) 12h30 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Os Desafios da Escola Global Eduardo Sá 16h Momento Cultural 167h Encerramento 10 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento das Jornadas 10h-11h Somos Todos Mundo: Plano de Inovação do AEAMS Luís Henriques 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30 Somos Todos Mundo: Os desafios do AEAMS AtomUS PLNM Sónia Silva Escolas 2030 Anabela Carreira e Fátima Almeida Kit de Acolhimento Juliana Cardoso PCE do PNA PalavrARTE Elda Tomé Moderação de elemento da CM Sintra: Susana Coelho 12h30 - 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Desafios da Educação Relacional Oradores convidados: Rui Marques do IPAV e Pedro Cunha da DGE Moderação de elemento da equipa da Educação Relacional do AEAMS 16h Momento Cultural 17h Encerramento 11 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Bingo Humano 10h 10h30 Coffee Break 10h30 - 12h30 Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Plural! Oradores convidados: David Rodrigues (Ed. Especial), Mónica Mascarenhas (REEI - Fundação AgaKhan), Hélder Pais (DGE) Moderação: Adelino Calado 12h30 - 14h Almoço 14h 17h Peddypaper Somos Todos Mundo Parque da Liberdade em Sintra
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.
Avaliação
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Modelo
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Bibliografia
Caixa de ferramentas Equidade e participação em contextos de educação:uma abordagem pedagógica baseada na cooperação - https://services4all.akfportugal.com/07.pdf Crianças e jovens refugiados medidas educativas - https://www.dge.mec.pt/criancas-e-jovens-refugiados-medidas-educativas Inclusão de Alunos Migrantes e Meio Educativo - file:///D:/2023_2024/REEI_EI/inclusao_de_alunos_migrantes_em_meio_educativo_DGE.pdf Kit Intercultural - https://www.acm.gov.pt/documents/10181/233158/Kit+Intercultural+Escolas_+link+inserido+final+I.pdf/6069a10c-ba7c-46eb-bb47-8a569205ab56 Manual Educar para o Pluralismo: um caminho - https://services4all.akfportugal.com/06.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Mónica Pinheiro Godinho Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco - Formação prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Enquadramento
i) A diversidade é um facto e a discussão em torno das práticas educativas promotoras de interculturalidade é tão necessária quanto emergente na sociedade global em que vivemos. Como consta no documento publicado pelo Ministério da Educação/DGE em janeiro de 2024 sob o tema Inclusão de Alunos Migrantes em Meio Educativo: No contexto atual de crescente diversidade, importa que as escolas consolidem, previamente e de forma intencional, respostas adequadas ao acolhimento e inclusão dos alunos migrantes. O bem-estar integral do aluno migrante potencia o trabalho a realizar pela escola, desde a socialização à promoção do sucesso na aprendizagem. (p.6). É nesse sentido que as Jornadas da Saúde e da Educação procuram promover o debate em torno da temática Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Global! ii) Multiculturalidade, interculturalidade e pluralismo cultural: dos conceitos aos caminhos em torno da escola inclusiva. Como é que a escola e os seus atores protagonizam práticas de interculturalidade em torno dos pilares: Cultura, Currículo e Comunidade. Eis os termos de referência da REEI Rede de Escolas para a Educação Intercultural, que corroboram os desafios da sociedade global e que convoca a Escola ao compromisso de respostas efetivas que sustentem o acolhimento e a aprendizagem de todos, com todos e para todos.
Objetivos
Possibilitar aos diferentes agentes educativos diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências vividas no âmbito da multiculturalidade e das práticas de interculturalidade promotoras de inclusão e do sucesso educativo. Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas interculturais no contexto educativo: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes de compreensão e resolução dos problemas.
Conteúdos
9 de Julho Escolas Promotoras de Saúde: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento do evento 10h 11hIdentidade de Género Nuno Colaço 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30Novas Tecnologias: dependência dos écrans Nádia Barradas e Sofia Lemos (Médicas de Pedopsiquiatria na Unidade de Pedopsiquiatria de Segunda Infância do HDE) 12h30 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Os Desafios da Escola Global Eduardo Sá 16h Momento Cultural 167h Encerramento 10 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento das Jornadas 10h-11h Somos Todos Mundo: Plano de Inovação do AEAMS Luís Henriques 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30 Somos Todos Mundo: Os desafios do AEAMS AtomUS PLNM Sónia Silva Escolas 2030 Anabela Carreira e Fátima Almeida Kit de Acolhimento Juliana Cardoso PCE do PNA PalavrARTE Elda Tomé Moderação de elemento da CM Sintra: Susana Coelho 12h30 - 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Desafios da Educação Relacional Oradores convidados: Rui Marques do IPAV e Pedro Cunha da DGE Moderação de elemento da equipa da Educação Relacional do AEAMS 16h Momento Cultural 17h Encerramento 11 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Bingo Humano 10h 10h30 Coffee Break 10h30 - 12h30 Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Plural! Oradores convidados: David Rodrigues (Ed. Especial), Mónica Mascarenhas (REEI - Fundação AgaKhan), Hélder Pais (DGE) Moderação: Adelino Calado 12h30 - 14h Almoço 14h 17h Peddypaper Somos Todos Mundo Parque da Liberdade em Sintra
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.
Avaliação
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Modelo
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Bibliografia
Caixa de ferramentas Equidade e participação em contextos de educação:uma abordagem pedagógica baseada na cooperação - https://services4all.akfportugal.com/07.pdf Crianças e jovens refugiados medidas educativas - https://www.dge.mec.pt/criancas-e-jovens-refugiados-medidas-educativas Inclusão de Alunos Migrantes e Meio Educativo - file:///D:/2023_2024/REEI_EI/inclusao_de_alunos_migrantes_em_meio_educativo_DGE.pdf Kit Intercultural - https://www.acm.gov.pt/documents/10181/233158/Kit+Intercultural+Escolas_+link+inserido+final+I.pdf/6069a10c-ba7c-46eb-bb47-8a569205ab56 Manual Educar para o Pluralismo: um caminho - https://services4all.akfportugal.com/06.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Mónica Pinheiro Godinho Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco - Formação prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Enquadramento
i) A diversidade é um facto e a discussão em torno das práticas educativas promotoras de interculturalidade é tão necessária quanto emergente na sociedade global em que vivemos. Como consta no documento publicado pelo Ministério da Educação/DGE em janeiro de 2024 sob o tema Inclusão de Alunos Migrantes em Meio Educativo: No contexto atual de crescente diversidade, importa que as escolas consolidem, previamente e de forma intencional, respostas adequadas ao acolhimento e inclusão dos alunos migrantes. O bem-estar integral do aluno migrante potencia o trabalho a realizar pela escola, desde a socialização à promoção do sucesso na aprendizagem. (p.6). É nesse sentido que as Jornadas da Saúde e da Educação procuram promover o debate em torno da temática Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Global! ii) Multiculturalidade, interculturalidade e pluralismo cultural: dos conceitos aos caminhos em torno da escola inclusiva. Como é que a escola e os seus atores protagonizam práticas de interculturalidade em torno dos pilares: Cultura, Currículo e Comunidade. Eis os termos de referência da REEI Rede de Escolas para a Educação Intercultural, que corroboram os desafios da sociedade global e que convoca a Escola ao compromisso de respostas efetivas que sustentem o acolhimento e a aprendizagem de todos, com todos e para todos.
Objetivos
Possibilitar aos diferentes agentes educativos diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências vividas no âmbito da multiculturalidade e das práticas de interculturalidade promotoras de inclusão e do sucesso educativo. Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas interculturais no contexto educativo: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes de compreensão e resolução dos problemas.
Conteúdos
9 de Julho Escolas Promotoras de Saúde: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento do evento 10h 11hIdentidade de Género Nuno Colaço 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30Novas Tecnologias: dependência dos écrans Nádia Barradas e Sofia Lemos (Médicas de Pedopsiquiatria na Unidade de Pedopsiquiatria de Segunda Infância do HDE) 12h30 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Os Desafios da Escola Global Eduardo Sá 16h Momento Cultural 167h Encerramento 10 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento das Jornadas 10h-11h Somos Todos Mundo: Plano de Inovação do AEAMS Luís Henriques 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30 Somos Todos Mundo: Os desafios do AEAMS AtomUS PLNM Sónia Silva Escolas 2030 Anabela Carreira e Fátima Almeida Kit de Acolhimento Juliana Cardoso PCE do PNA PalavrARTE Elda Tomé Moderação de elemento da CM Sintra: Susana Coelho 12h30 - 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Desafios da Educação Relacional Oradores convidados: Rui Marques do IPAV e Pedro Cunha da DGE Moderação de elemento da equipa da Educação Relacional do AEAMS 16h Momento Cultural 17h Encerramento 11 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Bingo Humano 10h 10h30 Coffee Break 10h30 - 12h30 Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Plural! Oradores convidados: David Rodrigues (Ed. Especial), Mónica Mascarenhas (REEI - Fundação AgaKhan), Hélder Pais (DGE) Moderação: Adelino Calado 12h30 - 14h Almoço 14h 17h Peddypaper Somos Todos Mundo Parque da Liberdade em Sintra
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.
Avaliação
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Modelo
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Bibliografia
Caixa de ferramentas Equidade e participação em contextos de educação:uma abordagem pedagógica baseada na cooperação - https://services4all.akfportugal.com/07.pdf Crianças e jovens refugiados medidas educativas - https://www.dge.mec.pt/criancas-e-jovens-refugiados-medidas-educativas Inclusão de Alunos Migrantes e Meio Educativo - file:///D:/2023_2024/REEI_EI/inclusao_de_alunos_migrantes_em_meio_educativo_DGE.pdf Kit Intercultural - https://www.acm.gov.pt/documents/10181/233158/Kit+Intercultural+Escolas_+link+inserido+final+I.pdf/6069a10c-ba7c-46eb-bb47-8a569205ab56 Manual Educar para o Pluralismo: um caminho - https://services4all.akfportugal.com/06.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Mónica Pinheiro Godinho Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco - Formação prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Enquadramento
i) A diversidade é um facto e a discussão em torno das práticas educativas promotoras de interculturalidade é tão necessária quanto emergente na sociedade global em que vivemos. Como consta no documento publicado pelo Ministério da Educação/DGE em janeiro de 2024 sob o tema Inclusão de Alunos Migrantes em Meio Educativo: No contexto atual de crescente diversidade, importa que as escolas consolidem, previamente e de forma intencional, respostas adequadas ao acolhimento e inclusão dos alunos migrantes. O bem-estar integral do aluno migrante potencia o trabalho a realizar pela escola, desde a socialização à promoção do sucesso na aprendizagem. (p.6). É nesse sentido que as Jornadas da Saúde e da Educação procuram promover o debate em torno da temática Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Global! ii) Multiculturalidade, interculturalidade e pluralismo cultural: dos conceitos aos caminhos em torno da escola inclusiva. Como é que a escola e os seus atores protagonizam práticas de interculturalidade em torno dos pilares: Cultura, Currículo e Comunidade. Eis os termos de referência da REEI Rede de Escolas para a Educação Intercultural, que corroboram os desafios da sociedade global e que convoca a Escola ao compromisso de respostas efetivas que sustentem o acolhimento e a aprendizagem de todos, com todos e para todos.
Objetivos
Possibilitar aos diferentes agentes educativos diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências vividas no âmbito da multiculturalidade e das práticas de interculturalidade promotoras de inclusão e do sucesso educativo. Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas interculturais no contexto educativo: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes de compreensão e resolução dos problemas.
Conteúdos
9 de Julho Escolas Promotoras de Saúde: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento do evento 10h 11hIdentidade de Género Nuno Colaço 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30Novas Tecnologias: dependência dos écrans Nádia Barradas e Sofia Lemos (Médicas de Pedopsiquiatria na Unidade de Pedopsiquiatria de Segunda Infância do HDE) 12h30 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Os Desafios da Escola Global Eduardo Sá 16h Momento Cultural 167h Encerramento 10 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento das Jornadas 10h-11h Somos Todos Mundo: Plano de Inovação do AEAMS Luís Henriques 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30 Somos Todos Mundo: Os desafios do AEAMS AtomUS PLNM Sónia Silva Escolas 2030 Anabela Carreira e Fátima Almeida Kit de Acolhimento Juliana Cardoso PCE do PNA PalavrARTE Elda Tomé Moderação de elemento da CM Sintra: Susana Coelho 12h30 - 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Desafios da Educação Relacional Oradores convidados: Rui Marques do IPAV e Pedro Cunha da DGE Moderação de elemento da equipa da Educação Relacional do AEAMS 16h Momento Cultural 17h Encerramento 11 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Bingo Humano 10h 10h30 Coffee Break 10h30 - 12h30 Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Plural! Oradores convidados: David Rodrigues (Ed. Especial), Mónica Mascarenhas (REEI - Fundação AgaKhan), Hélder Pais (DGE) Moderação: Adelino Calado 12h30 - 14h Almoço 14h 17h Peddypaper Somos Todos Mundo Parque da Liberdade em Sintra
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.
Avaliação
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Modelo
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Bibliografia
Caixa de ferramentas Equidade e participação em contextos de educação:uma abordagem pedagógica baseada na cooperação - https://services4all.akfportugal.com/07.pdf Crianças e jovens refugiados medidas educativas - https://www.dge.mec.pt/criancas-e-jovens-refugiados-medidas-educativas Inclusão de Alunos Migrantes e Meio Educativo - file:///D:/2023_2024/REEI_EI/inclusao_de_alunos_migrantes_em_meio_educativo_DGE.pdf Kit Intercultural - https://www.acm.gov.pt/documents/10181/233158/Kit+Intercultural+Escolas_+link+inserido+final+I.pdf/6069a10c-ba7c-46eb-bb47-8a569205ab56 Manual Educar para o Pluralismo: um caminho - https://services4all.akfportugal.com/06.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Mónica Pinheiro Godinho Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco - Formação prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra
Enquadramento
i) A diversidade é um facto e a discussão em torno das práticas educativas promotoras de interculturalidade é tão necessária quanto emergente na sociedade global em que vivemos. Como consta no documento publicado pelo Ministério da Educação/DGE em janeiro de 2024 sob o tema Inclusão de Alunos Migrantes em Meio Educativo: No contexto atual de crescente diversidade, importa que as escolas consolidem, previamente e de forma intencional, respostas adequadas ao acolhimento e inclusão dos alunos migrantes. O bem-estar integral do aluno migrante potencia o trabalho a realizar pela escola, desde a socialização à promoção do sucesso na aprendizagem. (p.6). É nesse sentido que as Jornadas da Saúde e da Educação procuram promover o debate em torno da temática Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Global! ii) Multiculturalidade, interculturalidade e pluralismo cultural: dos conceitos aos caminhos em torno da escola inclusiva. Como é que a escola e os seus atores protagonizam práticas de interculturalidade em torno dos pilares: Cultura, Currículo e Comunidade. Eis os termos de referência da REEI Rede de Escolas para a Educação Intercultural, que corroboram os desafios da sociedade global e que convoca a Escola ao compromisso de respostas efetivas que sustentem o acolhimento e a aprendizagem de todos, com todos e para todos.
Objetivos
Possibilitar aos diferentes agentes educativos diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências vividas no âmbito da multiculturalidade e das práticas de interculturalidade promotoras de inclusão e do sucesso educativo. Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas interculturais no contexto educativo: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes de compreensão e resolução dos problemas.
Conteúdos
9 de Julho Escolas Promotoras de Saúde: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento do evento 10h 11hIdentidade de Género Nuno Colaço 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30Novas Tecnologias: dependência dos écrans Nádia Barradas e Sofia Lemos (Médicas de Pedopsiquiatria na Unidade de Pedopsiquiatria de Segunda Infância do HDE) 12h30 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Os Desafios da Escola Global Eduardo Sá 16h Momento Cultural 167h Encerramento 10 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Apresentação e enquadramento das Jornadas 10h-11h Somos Todos Mundo: Plano de Inovação do AEAMS Luís Henriques 11h 11h30 Coffee Break 11h30 12h30 Somos Todos Mundo: Os desafios do AEAMS AtomUS PLNM Sónia Silva Escolas 2030 Anabela Carreira e Fátima Almeida Kit de Acolhimento Juliana Cardoso PCE do PNA PalavrARTE Elda Tomé Moderação de elemento da CM Sintra: Susana Coelho 12h30 - 14h Almoço 14h 16h Somos Todos Mundo: Desafios da Educação Relacional Oradores convidados: Rui Marques do IPAV e Pedro Cunha da DGE Moderação de elemento da equipa da Educação Relacional do AEAMS 16h Momento Cultural 17h Encerramento 11 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo Desafios da Escola Global! 9h 9h30 Check In 9h30 10h Bingo Humano 10h 10h30 Coffee Break 10h30 - 12h30 Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Plural! Oradores convidados: David Rodrigues (Ed. Especial), Mónica Mascarenhas (REEI - Fundação AgaKhan), Hélder Pais (DGE) Moderação: Adelino Calado 12h30 - 14h Almoço 14h 17h Peddypaper Somos Todos Mundo Parque da Liberdade em Sintra
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.
Avaliação
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Modelo
Avaliação dos formandos por meio de relatório/questionário individual, reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola plural. Escala de avaliação:1 a 10 Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas
Bibliografia
Caixa de ferramentas Equidade e participação em contextos de educação:uma abordagem pedagógica baseada na cooperação - https://services4all.akfportugal.com/07.pdf Crianças e jovens refugiados medidas educativas - https://www.dge.mec.pt/criancas-e-jovens-refugiados-medidas-educativas Inclusão de Alunos Migrantes e Meio Educativo - file:///D:/2023_2024/REEI_EI/inclusao_de_alunos_migrantes_em_meio_educativo_DGE.pdf Kit Intercultural - https://www.acm.gov.pt/documents/10181/233158/Kit+Intercultural+Escolas_+link+inserido+final+I.pdf/6069a10c-ba7c-46eb-bb47-8a569205ab56 Manual Educar para o Pluralismo: um caminho - https://services4all.akfportugal.com/06.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
José Manuel Pais Venturinha Correia
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 230, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230, 510 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
As necessidades de modernização e atualização da prática pedagógica não se compadecem com as rotinas instaladas nos modelos tradicionais de ensino-aprendizagem, sendo cada vez mais evidente que a Escola não pode apenas esperar servir-se das competências tecnológicas, mas tem de promover o seu desenvolvimento através de atividades e projetos relevantes do ponto de vista curricular e social. Para isso, torna-se necessário pensar na forma de acompanhar esta evolução tecnológica e permitir o acesso dos professores a novas ferramentas de capacitação digital e tecnológica. O ensino das Ciências Experimentais (CN/Biologia, Física e Química) é um dos domínios em que a utilização das TIC pode ser rentabilizada e contribuir para um ensino mais dinâmico que se afasta da atividade meramente expositivas e que rejeita a simples memorização de conhecimentos para criar um ambiente de aprendizagem dinâmico e assente numa construção significativa de ideias e conceitos científicos essenciais. O recurso à plataforma Arduino, pela sua enorme disponibilidade, facilidade de utilização e custos bastante reduzidos tem vindo a ser crescentemente utilizada sobretudo em países de recursos económicos limitados e que enfrentam dificuldades de dotação das escolas básicas de 1º, 2º e 3º ciclos com os equipamentos científicos indispensáveis à realização de trabalho laboratorial na área das ciências experimentais.
Objetivos
A ação agora proposta pretende habilitar os professores dos grupos 230, 510 e 520 para a utilização do Arduino no trabalho experimental das aulas das ciências experimentais e surge da necessidade de motivação dos alunos e de desenvolvimento do carácter ativo das aprendizagens em Ciência, numa perspetiva construtivista que promove valorizar um processo de construção recursivo, interpretativo, realizado por agentes ativos e que interagem com o mundo físico à sua volta.
Conteúdos
A ação aborda os seguintes conteúdos teórico-práticos : 1º - Introdução teórica ao funcionamento da plataforma Arduino (8 horas) - abordagem de aspetos histórico relacionados com a sua introdução em 2005 e posterior desenvolvimento; - descrição da arquitetura dos seus componentes eletrónicos e reconhecimento das capacidades de ligação analógico- digital através da manipulação das placas UNO R3 e MEGA; - introdução ao software IDE e ao desenho de sketch para Arduino; - breve análise das potencialidades do Arduino no ensino das ciências experimentais. 2º - Aplicação prática do Arduino e introdução aos sensores dedicados (4 horas): - utilização prática da plataforma Arduino (ensaio inicial : programação para ligar e desligar um LED); - descrição do funcionamento dos sensores de pH, temperatura DHT22, humidade do solo, CO2 e O2; - adaptação das bibliotecas dos sensores para utilização em ambiente IDE; - elaboração e compilação dos sketch em ambiente IDE. 3º - Atividades práticas : experimentação com o Arduíno (13 horas): - formação dos grupos de trabalho de acordo com as área específica de docência (CN/BIO/FQ); - preparação do material e das montagens experimentais; - utilização dos sensores de pH, temperatura DHT22, humidade do solo, CO2 ou O2 ; - exportação em tempo real dos dados sensoriais para bases de dados em Excel.
Metodologias
A ação desenrola-se nos três momentos apresentados e adota uma metodologia em que a) é ministrada uma formação teórica básica inicial sobre o hardware do Arduino e a utilização do sofwtare IDE e b) se confere ênfase particular à segunda fase, em que se privilegia uma abordagem direta hands-on das plataformas Arduino e dos sensores dedicados. A ação foi concebida para ser frequentadas por 16-20 formandos que formarão quatro grupos de trabalho com 4-5 elementos, preferencialmente agrupados por grupo disciplinar.
Avaliação
A avaliação dos formandos incidirá em três vertentes : - participação; - observação dos protocolos experimentais e realização das atividades de grupo propostas pelo formador; - conteúdo e alcance da reflexão final individual sobre a relevância da ação para a futura prática pedagógica na área de interesse curricular do formando. Escala de avaliação 1 a 10.
Bibliografia
- Nascimento, João Fernando Teixeira Flores (2016); Utilização da plataforma Arduino na realização de trabalho experimental em aulas de Ciências Naturais; Mestrado em Didática das Ciências da Natureza e Matemática, Instituo Politécnico do Porto.- Ruivo, J., & Carrega, J. (2013). A Escola e as TIC na Sociedade do Conhecimento. Castelo Branco: RVJ Editores.- Martins, I. P., Veiga, M. L., Teixeira, F., Vieira, C. T., Vieira, R. M., Rodrigues, A.V., & Couceiro, F. (2007). Educação em Ciências e Ensino Experimental - Formação de Professores (2ª Edição ed.). Ministério da Educação -DGIEC.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 16:00 - 21:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Helena Maria Gomes de Freitas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O programa Erasmus+ tem desempenhado um papel importante no Agrupamento de Escolas Aqua Alba em Agualva-Sintra e no próprio Centro de Formação de Escolas Novafoco. Possuímos uma acreditação no Ensino Escolar 2022-2027 e estamos envolvidos em projetos Erasmus+ de Ensino Escolar e Ensino Profissional. Estão estabelecidas, e em funcionamento, parcerias estratégicas no domínio da educação escolar, parcerias para a cooperação de inovação e troca de boas práticas e VET (Vocational Education and Training). Para o Agrupamento de Escolas Aqua Alba, o Erasmus+ tem sido uma fonte inestimável de crescimento e enriquecimento. A participação em projetos Erasmus+ proporciona aos professores oportunidades de desenvolvimento profissional e de observação de práticas inovadoras noutras escolas europeias, estimula a colaboração entre professores e pessoal não docente, criando um ambiente de trabalho mais cooperativo e inovador e dinamiza estratégias de gestão. A mobilidade estudantil permite que os alunos vivenciem diferentes culturas, idiomas e tradições, promovendo a sua compreensão intercultural e a tolerância. A interação com alunos de outros países expande a sua visão do mundo prepara-os para se tornarem cidadãos globais. A participação em projetos Erasmus+, também, impacta positivamente em outros Agrupamentos de Escolas do Concelho de Sintra, envolvidos em diferentes tipos de projetos Erasmus+ e que participam ativamente nas sessões de disseminação através do Centro de Formação de Escolas Novafoco. O intercâmbio de boas práticas e conhecimentos entre as escolas promove uma melhoria geral na qualidade da educação oferecida em toda a região. Estas Jornadas, as primeiras Jornadas Erasmus+ do Agrupamento de Escolas Aqua Alba, têm como objetivo, a patilha das nossas experiências e descobertas a toda a comunidade educativa, parceiros e demais interessados.
Objetivos
1 – Apresentar uma visão geral do programa Erasmus+, incluindo objetivos, benefícios e oportunidades. 2 - Aumentar o conhecimento sobre o Projeto Erasmus+, estimular a participação e compartilhar experiências. 3 - Explicar os processos de candidatura, os tipos de mobilidade e os financiamentos disponíveis. 4 – Apresentar alguns Informações das parcerias que têm sido construídas ao longo deste ano letivo incluindo alguns testemunhos de participantes europeus com quem trabalhámos para ilustrar o impacto positivo do programa. 5 – Disseminar através de apresentações organizadas por tipologia e objetivos, as atividades desenvolvidas em grandes áreas temáticas de informação, que vão ao encontro das grandes metas orientadoras dos projetos desenvolvidos no processo de internacionalização do agrupamento: - Inclusão e Interculturalidade - Educação Especial - Ensino das Ciências - Sustentabilidade - Educação Digital e Digitalização do Agrupamento - Trabalho Colaborativo - Ensino Outdoor - Metodologias ativas - Prevenção do Burnout
Conteúdos
Os conteúdos desenvolvidos estão relacionados com os objetivos de cada um dos tipos de atividades desenvolvido: Jobshadowing (Ensino Escolar e Vet) Mobilidade de grupo de alunos (Ensino Escolar) Mobilidade Individual de aprendentes (Ensino Vet) Cursos Estruturados de staff (Ensino Escolar e Vet)
Metodologias
A ação apresenta um programa definido com base em curtas apresentações encadeadas de todos os participantes. Utilizar-se-á uma metodologia ativa que seja dinâmica, interativa e eficaz. Através das apresentações dos vários participantes e do seu testemunho pretende-se incentivar a colaboração de mais professores no agrupamento e desafiar os agrupamentos que ainda não têm candidaturas Erasmus+ a entrar num processo de internacionalização. Será efetuada uma avaliação final da ação desenvolvida e uma análise do feedback dos participantes relativamente à eficácia e desenvolvimento deste tipo de ações para futuros eventos. Serão disponibilizados os materiais utilizados, bem como a disponibilidade para apoiar futuros aderentes ao Programa Erasmus+.
Modelo
Questionário Final
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-06-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-06-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Manuela Oliveira Marques Bandeiras
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 200, 210, 220, 300, 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 200, 210, 220, 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 200, 210, 220, 300, 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
A comunicação entre docentes é uma das condições de sucesso do desempenho escolar. Esta proposta de Ação é uma oportunidade para o diálogo e partilha interdisciplinar que, no caso presente, conjuga conteúdos e metas curriculares de três áreas do saber. Por outro lado, importa combater a excessiva especialização das disciplinas cujos objetivos só adquirem sentido para o discente quando compreendidos no quadro geral da sua formação académica, ou seja, numa integração de saberes. As disciplinas de Filosofia, Português e História conjugam conteúdos e, sobretudo, objetivos afins, nomeadamente, a identificação e aplicação de conceitos; a interpretação e apreciação crítica de textos, interação discursiva, argumentação e debate de ideias, e a exposição argumentativa de temas. Filosofia 10º e 11º anos: - Valores e cultura; - Filosofia, retórica e democracia; - Persuasão e manipulação ou os dois usos da retórica; - Pensamento e memória - responsabilidade pelo futuro. Português 3º ciclo e Secundário: - Intencionalidade comunicativa; - Manifestação de ideias e pontos de vista; - Argumentação; - Valores culturais e ética; - Interpretação de texto. História 3º ciclo e Secundário: - O modelo de democracia ateniense do século V a.C.; - A importância assumida na cultura grega por formas literárias como a epopeia (poemas homéricos) e o teatro (tragédia e comédia); - A autonomia e o grau de sofisticação alcançado no mundo grego pela filosofia e pelas ciências
Objetivos
Motivar os docentes para a interdisciplinaridade; Partilhar saberes e experiências didático-pedagógicas entre docentes; Construir recursos didático-pedagógicos e estratégias de trabalho em sala de aula; Conceber estratégias de trabalho colaborativo e de articulação curricular; Aprofundar/atualizar conhecimentos.
Conteúdos
1. Arquitetura do pensamento: a criação de conceitos e a construção do discurso. 9 h Os diferentes tipos de discurso: informativo, descritivo, explicativo, argumentativo, narrativo, poético Linguagem e mundivisão: o universo cultural da língua e do discurso; Conceitos e referências axiológicas; a intencionalidade discursiva. - Seleção e análise de textos sob o ponto de vista ideológico. 2. A Retórica e o jogo social das imagens. - 8h O uso da linguagem na criação de estereótipos e modelos sociais; Palavra e propaganda: persuasão e manipulação; A comunicação e a (des)organização das paixões. - Análise de casos (históricos ou atuais). 3. A função da palavra no desenvolvimento de valores civilizacionais. 8h A função da narrativa na exaltação de valores; O desenvolvimento da retórica na polis grega: a sua importância na educação do jovem ateniense e no desenvolvimento da democracia; O exercício dialógico na construção do conhecimento: o exemplo grego; A importância do discurso argumentativo no exercício de uma cidadania ativa. - Seleção e análise de textos.
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático, pelo que integrará abordagens de carácter teórico, atividades de pesquisa e exploração de textos, construção de planificações e conceção de recursos a utilizar em sala de aula
Avaliação
A avaliação incidirá sobre tarefas realizadas durante a formação e um Relatório final individual da Ação de formação, tendo ainda em conta a participação durante as sessões presenciais. A avaliação dos formandos será efetuada de forma quantitativa na escala de 1 a 10, nos seguintes termos: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
ARENDT, H (2011). A Vida do Espírito, Vol I-Pensar. Instituto Piaget. Lisboa.BENVENISTE, E. (1995). Problemas de linguística geral, vol. I. Pontes. Campinas.CHARAUDEAU, P. (1983). Langage et Discours. Hachette, Paris.MOLES, A. (1978). Sociodinâmica de la Cultura. Paidos. B. Aires.PERELMAN, C. e OLBRECHTS-TYTECA, L. (1983). Traité de largumentation, La nouvelle rhétorique. 4a ed..
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-06-2024 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 22-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 06-07-2024 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 06-07-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Célia Maria da Costa Baixa
Destinatários
Professores dos Grupos 220, 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 220, 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 220, 330.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A inclusão da ação no plano de atividades do centro de formação justifica-se pela necessidade de oferta formativa na área cientifico-didática dos docentes de inglês. No caso desta ação em particular, o objetivo é o de fornecer aos professores de inglês uma base de trabalho a nível teórico, metodológico e prático para conceber recursos didáticos para trabalhar com os alunos uma cidadania intercultural transversalmente ao ensino das competências linguísticas de speaking, listening, reading e writing. Estando o posicionamento global da língua inglesa a entrar num paradigma de língua franca importa formar os alunos de inglês como falantes globais com capacidade para comunicar em contextos cultural e etnicamente diversos, tendo o próprio ensino da língua de se adaptar às circunstâncias mutáveis do mundo em que vivemos. Pretende-se que o ensino da língua possa ser entendido também como uma prática social através de tarefas que permitam aos alunos desenvolver criticamente o pensamento sobre noções como cultura, etnocentrismo, diferença ou estereótipo. Pretende-se que através desse curso os formandos contactem com uma diversidade de suportes (video, literatura, cinema, imprensa, cartoons, fotografia, música e arte) que permitem a conceção de recursos conducentes à aplicação de metodologias de consciencialização intercultural e de desenvolvimento da competência comunicativa intercultural
Objetivos
- Capacitar cientificamente os professores de inglês para a área da educação intercultural. - Fornecer o enquadramento teórico subjacente ao desenvolvimento da competência comunicativa intercultural (culture, globalization, difference, stereotype, intercultural speaker, intercultural citizenship,intercultural awareness, intercultural communicative competence) - Conhecer o enquadramento programático e de referência para o ensino do inglês no que diz respeito à competência intercultural (Programas, Metas Curriculares para o 3º ciclo, Aprendizagens Essenciais, Quadro Europeu Comum de Referência para o Ensino das Línguas) - Conhecer as metodologias para o ensino da competência comunicativa intercultural - Analisar e conceber recursos didáticos para aplicar as metodologias de desenvolvimento da competência comunicativa intercultural através das competências de receção (reading, listening) e de produção (writing, speaking).
Conteúdos
Módulo 1: Primeiro encontro; Enquadramento teórico e metodológico (5h) - Primeiro encontro Socialização. Abordagem aos conteúdos/temas identificados na ação e ao processo de avaliação. - Conceitos teóricos relativos aos campos da cultura, da interculturalidade, da cidadania intercultural. - Dimensões éticas do ensino da competência intercultural. - A competência intercultural nos documentos de referência para o ensino do inglês (Programas, Metas Curriculares, Aprendizagens Essenciais, QECRL) Módulo 2: Abordagens metodológicas (4h) - Métodos de consciencialização intercultural (IA-intercultural awareness): comparativo, comportamental, experiencial, cognitivo, reflexivo, cooperativo. - Desenvolvimento da competência comunicativa intercultural (ICC-intercultural communicative competence) - Recomendações éticas e metodológicas subjacentes à criação de recursos didáticos para a formação de falantes/cidadãos interculturais. Módulo 3: Consciencializar para a cidadania intercultural através das competências de leitura, compreensão e produção oral. (8h) Metodologias a adoptar, contacto com diferentes recursos, criação de um recurso didático, discussão. Módulo 4: Consciencializar para a cidadania intercultural através da ampliação de competências de escrita e de aquisição/uso de vocabulário (8h) Metodologias a adoptar, contacto com diferentes recursos, criação de um recurso didático, discussão. - Elaboração do relatório final
Metodologias
O curso será ministrado através de uma metodologia teórico-pratica. Os módulos 1 e 2 são totalmente teóricos. Os módulos 3 e 4 consistem numa breve abordagem teórica em que se apresentam e discutem o âmbito, limites, vantagens dos recursos didáticos apresentados e a restante parte prática que assumirá várias formas desde a análise de recursos existentes em manuais adotados à conceção de novos recursos didáticos e à discussão da sua pertinência e da sua aplicabilidade. Para a parte teórica, disponibilizar-se-ão materiais de apresentação e reflexão em diferentes formatos para despoletar a discussão (textos teóricos, artigos de imprensa, vídeos de abordagem teórica). Na parte prática, haverá lugar a interação, através de momento de discussão e também de conceção e de apresentação de recursos.
Avaliação
- Participação nas atividades propostas (qualidade, frequência, cumprimento de prazos) - Relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de conhecimentos científicos e profissionais. - Relatório final individual (exposição e pertinência de pontos de vista, qualidade de argumentação, correção) - Avaliação na escala de 1 a 10
Bibliografia
Bravo, C., Duarte, E. e Cravo A. (2015) Metas Curriculares de Inglês Ensino Básico 2º e 3º Ciclos, Lisboa: Cadernos de ApoioBaker, Will (2011) Intercultural Awareness: Modelling an understanding of cultures in intercultural communication through English as a lingua franca, Language and International Communication 11 (3), 197-214Campos, Ana Tristana Solano (2009) Strategies to Raise Cultural Awareness and Create Multicultural Materials and Activities in the Language Classroom, Revista de Lenguas Modernas, nº 11, 383-390Frank, Jerrold (2013) Raising Cultural Awareness in the English Classroom English Teaching Forum, Nr 4, 2013, 2-11Holmes, Prue and Fred Darvin eds (2016) The Cultural and Intercultural Dimensions of English as a Lingua Franca, Bristol and Ontario: Multilingual Matters
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
2 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
3 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
4 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Nuno David Bossa Pinto Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Objetivos
- Dotar os participantes de conhecimentos e "ferramentas" para lidarem com os comportamentos das crianças e construírem com elas uma verdadeira equipa.
Conteúdos
- O poder do exemplo - O cérebro em construção - Os erros como oportunidades - Ganhar os miúdos OU ganhar aos miúdos? - Como estamos a educar? - Métodos educativos tradicionais: que resultados? - Autoritarismo versus permissividade - O modelo "alternativo" da Disciplina Positiva - 5 "ferramentas" poderosas para Educar pela Positiva - Castigo versus consequência - 3 mapas para uma educação mais positiva - De que precisam as crianças?
Metodologias
Método demonstrativo e expositivo.
Modelo
Questionário de Avaliação
Bibliografia
Martins, N. P. (2019). Educar pela Positiva: um guia para pais e educadores. Bertrand Editora.
Observações
No âmbito do Ciclo de Seminários "Re(i)novar Práticas Pedagógicas". Formador: Nuno Pinto Martins. Sessão Presencial: Escola Secundária Ferreira Dias (Agrupamento de Escolas Aqua Alba).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Joaquim António Mendes Trovão
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco e Câmara Municipal de Sintra
Enquadramento
Proporcionar dinâmicas inovadoras que facilitem, aos docentes, momentos reflexivos e práticos relativos ao Referencial para a Educação Ambiental e para a Sustentabilidade, aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nºs 4, 7, 11, 12 e 13 e como promover a aquisição de competências sócio emocionais em ambientes educativos inovadores.
Objetivos
• Sensibilizar para a pertinência da educação ambiental e para a sustentabilidade, promovendo ações sobre a importância das fontes de energias alternativas e sustentáveis. • Cooperar com parceiros, numa comunidade de partilha de práticas pedagógicas. • Participar em práticas sustentáveis e amigas do ambiente.
Conteúdos
O Sintra Edu Green Steam, pretende assumir-se como um programa de vertente pedagógica, mobilizador de práticas educativas promotoras da diminuição da pegada ecológica, realizando trabalhos de projeto que deem origem a produtos inovadores, assentes numa cultura da sustentabilidade do planeta. Ao longo do ano, os professores envolvidos irão construir, com os seus alunos, um veículo movido a energia solar cuja eficácia irá ser posta à prova numa demonstração conjunta. Em simultâneo, diferentes grupos de alunos, irão desenvolver um produto tecnológico que irá ser exibido à comunidade educativa. Esta demonstração e mostra de produtos acontecerá, em simultâneo, em dia e local próprio, será um momento de partilha comum, bem como de formação para os intervenientes, uma vez que se pretendem realizar um seminário temático, workshops educativos e partilha de práticas educativas. O projeto, pretende envolver todos os AE do Concelho de Sintra com a dinamização de ações de sensibilização, de formação e de partilha, com os docentes do Concelho. Conta com parceiros de instituições públicas e privadas, especialistas na temática ambiental e sustentabilidade energética, que possam ser uma mais-valia para a concretização dos objetivos propostos.
Metodologias
Palestra, workshop práticas pedagógicas, exposição de produtos tecnológicos, corrida de veículos solares.
Bibliografia
Link para consulta do projeto: https://view.genial.ly/636ff36e839aab0012de6ea5/presentation-apresenta-sintra-edugreen-tech
Observações
Centro de Formação de Escolas Novafoco e Câmara Municipal de Sintra
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-05-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ivone Alexandra Martins Patrão
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
É no reconhecimento dos desafios enfrentados pelos educadores e professores, tanto emocionais quanto físicos, que ações como esta procura equipá-los com estratégias eficazes para preservar o seu bem-estar e qualidade de vida, enquanto exerce a sua profissão. O burnout é uma preocupação crescente no campo educacional, afetando não apenas o desempenho do professor, mas também o ambiente de aprendizagem dos alunos. Compreender os sinais precoces de burnout e cultivar práticas de autocuidado são fundamentais para a sustentabilidade da carreira docente e para o sucesso educacional. Esta ação procura capacitar os educadores e professores de conhecimentos e habilidades práticas para reconhecer, prevenir e lidar com o burlou, ao mesmo tempo em que aprenderão a incorporar o autocuidado na sua rotina diária. Esta ação visão não apenas proteger a saúde mental dos educadores, mas também aprimorar a sua capacidade de oferecer uma educação de qualidade aos alunos.
Objetivos
• Identificar sinais de alarme associados ao stress e burnout; • Discutir 3 estratégias para a promoção do autocuidado.
Conteúdos
Fatores de risco e proteção em saúde mental na profissão docente; Sinais de alarme na identificação do stress e burnout na profissão docente; Análise da eficácia da implementação prática de 3 estratégias para a promoção do autocuidado.
Metodologias
Recurso a metodologias do tipo expositivo, com materiais audiovisuais (vídeos) e metodologias ativas, com estimulação da discussão com base em materiais fornecidos e em trabalho de grupo.
Bibliografia
Patrão, I. e Pimenta, F. (2022). Dê o salto: 10 desafios para ser feliz e produtivo. Lisboa: Pactor
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Carolina Ferreira da Cruz
Teresa Margarida Loureiro Cardoso
Maria Filomena Pestana
Maria Ester Mateus Antunes de Figueiredo
Destinatários
Professores bibliotecários, coordenadores interconcelhios das bibliotecas escolares e outros docentes de vários concelhos envolvidos no programa WEIWE(R)BE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco / Rede Bibliotecas Escolas / Universidade Aberta
Enquadramento
O programa WEIWE(R)BE é uma parceria entre a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e a Rede Académica Internacional WEIWER®, sediada no LE@D, Laboratório de Educação a Distância e eLearning da Universidade Aberta. Pretende promover, nas escolas, a partir da biblioteca escolar em articulação com a sala de aula, o desenvolvimento de práticas sistemáticas no âmbito de literacias essenciais na sociedade atual, designadamente a literacia digital e literacia da informação, para as quais se afigura de extrema importância continuar a apostar na formação docente. Esta ACD tem o propósito de apoiar os professores bibliotecários e os docentes de diferentes áreas curriculares na implementação do programa WEIWE(R)BE nos seus contextos, proporcionando a exploração de diferentes metodologias e cenários de aprendizagem, com enfoque nas oportunidades e desafios da Inteligência Artificial (IA) na Educação, assim como proporcionando a reflexão conjunta nesse âmbito, com vista à melhoria de práticas e à valorização profissional dos docentes.
Objetivos
• Reconhecer a importância da articulação entre a biblioteca escolar (BE) e a sala de aula, no âmbito da implementação do programa WEIWE(R)BE; Partilhar experiências pedagógicas e cenários de aprendizagem inovadores, conducentes ao aumento dos níveis de literacia; • Capacitar os docentes para o uso responsável e eficaz da Inteligência Artificial (IA) na Educação, identificando oportunidades e desafios e refletindo sobre o possível impacto no processo de ensino e aprendizagem.
Conteúdos
1. Contextualização e Enquadramento: 1.1. O programa WEIWE(R)BE: um contributo para o desenvolvimento de literacias no século XXI na escola; 1.2. Inovação pedagógica: experiências e cenários de aprendizagem 2. Inteligência Artificial (IA) e o futuro da educação: 2.1. Tendências da IA na educação; 2.2. O papel dos professores, dos alunos e das escolas perante a IA na educação; 2.3. Reflexão sobre o impacto da IA na sociedade e na educação.
Metodologias
Esta ACD decorrerá em linha, em modo síncrono, e será um espaço de: - partilha de estratégias pedagógicas que visem o aumento dos níveis de literacia; - reflexão sobre a importância da criação de rotinas de trabalho articulado entre a biblioteca escolar e a sala de aula, que se traduzam em experiências de aprendizagem significativas; - motivação para a utilização, de forma responsável, eficaz, estratégica, crítica e consciente de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) em ambiente escolar, concretamente na realização de trabalhos de pesquisa.
Modelo
Questionário de Avaliação
Bibliografia
Bekiaridis, G. (2023). Suplemento ao Quadro DigCompEdu: Definição das aptidões e competências dos educadores em matéria de IA na educação. AI Pioneers - Work Package 3. https://www.tecminho.uminho.pt/storage/app/media/uploaded-files/AIpioneers-suplementoIADigCompEdu%20-PT.pdf Cardoso, T.; Pestana, F.; Cruz, A & Mota, E. (2023). O Programa WEIWE(R)BE no ecossistema da escola digital. In T. Cardoso (Org.) Educação: Saberes em Movimento, Saberes que Movimentam, Volume III, Capítulo 4, pp. 43-55. ARTEMIS Editora. https://doi.org/10.37572/EdArt_2802237744 Cardoso, T. & Pestana, F. (2018). Wikipédia, um recurso educacional aberto? Em Rede - Revista de Educação a Distância, 5 (2), 300-318. http://hdl.handle.net/10400.2/9649 Conde, E.; Mendinhos, I. & Correia, P. (Coord.). (2017) (2.ª edição, revista e aumentada). Aprender com a biblioteca escolar. Rede de Bibliotecas Escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=99&fileName=referencial_2017.pdf Lucas, M. & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. UA Editora – Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/24983 Martins, G. (Coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Ministério da Educação/Direção Geral da Educação. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Observações
Exclusivamente para professores bibliotecários, coordenadores interconcelhios das bibliotecas escolares e outros docentes de vários concelhos envolvidos no programa WEIWE(R)BE
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Nuno Sérgio Infante de Passos Sousa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Ação prioritária para os docentes pertencentes ao Centro de Formação Novafoco
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 17-06-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Avaliar não descura a exigência de conhecimentos ao nível das conceções pedagógicas, teorias de aprendizagem, técnicas e reflexões sobre o papel do professor, do aluno e dos recursos digitais. Atualmente, tem sido conferida à Escola a possibilidade de gerir o currículo dos ensinos básico e secundário, com autonomia e flexibilidade, de modo a alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com efeito, é essencial que a avaliação de competências requeira uma nova abordagem, na qual se devem integrar conhecimentos, capacidades e atitudes, contemplando transformações didáticas, desde o desenho curricular à transparência na avaliação, a qual deve ser visível e compreensível por todos os intervenientes.
Objetivos
Analisar sobre os modos de avaliar atualmente na sala de aula e na escola. Reconhecer a importância de avaliar para as aprendizagens. Identificar as características inerentes às práticas de avaliação de aprendizagens. Reconhecer a importância da transparência na avaliação. Distinguir meios de instrumentos de avaliação. Identificar potencialidades e limitações dos vários processos de avaliação, retirando destes as suas mais-valias. Realizar tarefas autênticas com recurso ao digital. Diversificar processos de avaliação com tecnologias digitais.
Conteúdos
Sessão 1 [3,5h] - Apresentação do formador e dos formandos. - Diagnóstico de necessidades e expetativas. - Apresentação da proposta de formação: objetivos, conteúdos, metodologia, calendarização e avaliação da ação. - Distinção concetual: meio de instrumento de avaliação. - Quadro concetual para as práticas de avaliação modelo PrACT (Praticabilidade, Consistência, Autenticidade e Transparência). - Critérios que contemplam a Dimensão da «Transparência» na avaliação: (i) Democratização; (ii) Envolvimento; (iii) Visibilidade; e (iv) Impacto. - A importância da transparência na avaliação. - Avaliação de aprendizagens. - Características dos meios de avaliação. - Levantamento dos meios e instrumentos de avaliação (conhecidos, aplicados, pretendidos). Sessão 2 [3h] - Mudanças provocadas pelas TIC no contexto da avaliação. - Meios e instrumentos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. apresentações digitais). - Características das tarefas autênticas. - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 3 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. portefólios digitais). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 4 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. mapas mentais/concetuais). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 5 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. sondagens). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 6 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. feedback). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 7 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. vídeo/questionários). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 8 [3,5h] - Apresentação das propostas de tarefas e projetos digitais desenvolvidos. - Balanço e avaliação final da ação de formação.
Metodologias
O presente curso de formação é composto por oito sessões síncronas, com momentos de natureza teórica, nomeadamente para o esclarecimento concetual, mas predominantemente prática. Nestas sessões pretende-se, essencialmente, fomentar a reflexão sobre as práticas avaliativas. Por outro lado, será aberto o leque de meios e instrumentos de avaliação com a utilização das tecnologias digitais. O contacto com inúmeras ferramentas digitais, onde se inclui a Web, exige que as sessões tenham uma prevalência dos momentos práticos face aos de natureza teórica que também servirão para conhecer, identificar e contextualizar alguns conceitos. Os docentes irão disponibilizar e partilhar os vários projetos criados, no decorrer das sessões, através da plataforma Moodle do Centro de Formação. Este espaço online, devidamente preparado, terá ainda locais próprios para partilha de documentos de apoio à formação, dicas/sugestões pedagógicas, projetos de práticas e fóruns de partilha/discussão de temas.
Avaliação
Parâmetros de Avaliação: (i) Participação (15%) (ii) Atividades realizadas (70%) (iii) Reflexão crítica individual (15%) II Escala de Classificação (quantitativa e qualitativa): - 1 a 4,9 valores Insuficiente - 5 a 6,4 valores Regular - 6,5 a 7,9 valores Bom - 8 a 8,9 valores Muito Bom - 9 a 10 valores Excelente III Condições para aprovação: (i) Frequência obrigatória: 2/3 das sessões online (sessões síncronas) (ii) Realização das atividades propostas (iii) Realização da reflexão crítica individual (iv) Avaliação igual ou superior a 5 (Regular)
Bibliografia
Amante, L., Oliveira, I., & Araújo. (2017). O Modelo PrACT: Um novo olhar sobre a conceção e desenvolvimento de práticas de avaliação alternativa digital. Oficina realizada no âmbito do V Seminário Web Currículo. PUC São PauloAmante, L., Oliveira, I., & Pereira, A. (2017). Cultura da Avaliação e Contextos Digitais de Aprendizagem: o Modelo PrACT. Revista Docência e Cibercultura, 1(1), 135-150.Barberà, E. (2016). Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación. Obtido em 10/ 2017, de RED - Revista de Educación a Distancia. Em linha: http://www.um.es/ead/red/50/barbera.pdfDepresbiteris, L. (2011). Recursos de avaliação: necessidade de diversificá-los. Em L. Depresbiteris, Avaliação da aprendizagem: casos comentados (pp. 47-61). Pinhais: Editora Melo.Estanqueiro, A. (2010). Boas Práticas na Educação - O Papel dos Professores. Lisboa: Editorial Presença.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Avaliar não descura a exigência de conhecimentos ao nível das conceções pedagógicas, teorias de aprendizagem, técnicas e reflexões sobre o papel do professor, do aluno e dos recursos digitais. Atualmente, tem sido conferida à Escola a possibilidade de gerir o currículo dos ensinos básico e secundário, com autonomia e flexibilidade, de modo a alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com efeito, é essencial que a avaliação de competências requeira uma nova abordagem, na qual se devem integrar conhecimentos, capacidades e atitudes, contemplando transformações didáticas, desde o desenho curricular à transparência na avaliação, a qual deve ser visível e compreensível por todos os intervenientes.
Objetivos
Analisar sobre os modos de avaliar atualmente na sala de aula e na escola. Reconhecer a importância de avaliar para as aprendizagens. Identificar as características inerentes às práticas de avaliação de aprendizagens. Reconhecer a importância da transparência na avaliação. Distinguir meios de instrumentos de avaliação. Identificar potencialidades e limitações dos vários processos de avaliação, retirando destes as suas mais-valias. Realizar tarefas autênticas com recurso ao digital. Diversificar processos de avaliação com tecnologias digitais.
Conteúdos
Sessão 1 [3,5h] - Apresentação do formador e dos formandos. - Diagnóstico de necessidades e expetativas. - Apresentação da proposta de formação: objetivos, conteúdos, metodologia, calendarização e avaliação da ação. - Distinção concetual: meio de instrumento de avaliação. - Quadro concetual para as práticas de avaliação modelo PrACT (Praticabilidade, Consistência, Autenticidade e Transparência). - Critérios que contemplam a Dimensão da «Transparência» na avaliação: (i) Democratização; (ii) Envolvimento; (iii) Visibilidade; e (iv) Impacto. - A importância da transparência na avaliação. - Avaliação de aprendizagens. - Características dos meios de avaliação. - Levantamento dos meios e instrumentos de avaliação (conhecidos, aplicados, pretendidos). Sessão 2 [3h] - Mudanças provocadas pelas TIC no contexto da avaliação. - Meios e instrumentos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. apresentações digitais). - Características das tarefas autênticas. - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 3 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. portefólios digitais). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 4 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. mapas mentais/concetuais). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 5 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. sondagens). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 6 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. feedback). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 7 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. vídeo/questionários). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 8 [3,5h] - Apresentação das propostas de tarefas e projetos digitais desenvolvidos. - Balanço e avaliação final da ação de formação.
Metodologias
O presente curso de formação é composto por oito sessões síncronas, com momentos de natureza teórica, nomeadamente para o esclarecimento concetual, mas predominantemente prática. Nestas sessões pretende-se, essencialmente, fomentar a reflexão sobre as práticas avaliativas. Por outro lado, será aberto o leque de meios e instrumentos de avaliação com a utilização das tecnologias digitais. O contacto com inúmeras ferramentas digitais, onde se inclui a Web, exige que as sessões tenham uma prevalência dos momentos práticos face aos de natureza teórica que também servirão para conhecer, identificar e contextualizar alguns conceitos. Os docentes irão disponibilizar e partilhar os vários projetos criados, no decorrer das sessões, através da plataforma Moodle do Centro de Formação. Este espaço online, devidamente preparado, terá ainda locais próprios para partilha de documentos de apoio à formação, dicas/sugestões pedagógicas, projetos de práticas e fóruns de partilha/discussão de temas.
Avaliação
Parâmetros de Avaliação: (i) Participação (15%) (ii) Atividades realizadas (70%) (iii) Reflexão crítica individual (15%) II Escala de Classificação (quantitativa e qualitativa): - 1 a 4,9 valores Insuficiente - 5 a 6,4 valores Regular - 6,5 a 7,9 valores Bom - 8 a 8,9 valores Muito Bom - 9 a 10 valores Excelente III Condições para aprovação: (i) Frequência obrigatória: 2/3 das sessões online (sessões síncronas) (ii) Realização das atividades propostas (iii) Realização da reflexão crítica individual (iv) Avaliação igual ou superior a 5 (Regular)
Bibliografia
Amante, L., Oliveira, I., & Araújo. (2017). O Modelo PrACT: Um novo olhar sobre a conceção e desenvolvimento de práticas de avaliação alternativa digital. Oficina realizada no âmbito do V Seminário Web Currículo. PUC São PauloAmante, L., Oliveira, I., & Pereira, A. (2017). Cultura da Avaliação e Contextos Digitais de Aprendizagem: o Modelo PrACT. Revista Docência e Cibercultura, 1(1), 135-150.Barberà, E. (2016). Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación. Obtido em 10/ 2017, de RED - Revista de Educación a Distancia. Em linha: http://www.um.es/ead/red/50/barbera.pdfDepresbiteris, L. (2011). Recursos de avaliação: necessidade de diversificá-los. Em L. Depresbiteris, Avaliação da aprendizagem: casos comentados (pp. 47-61). Pinhais: Editora Melo.Estanqueiro, A. (2010). Boas Práticas na Educação - O Papel dos Professores. Lisboa: Editorial Presença.
Observações
Destinado exclusivamente aos docentes do Agrupamento de Agualva-Mira Sintra
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Joaquim António Mendes Trovão
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Para planear, desenvolver e avaliar as atividades, projetos ou recursos associados à educação STEAM, os educadores devem, acima de tudo, compreender a importância da transversalidade de temáticas das áreas das Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática, fomentando a aprendizagem associada a uma abordagem holística. Para facilitar a sua tarefa, é importante que estes educadores adquiram hábitos de colaboração durante a planificação e o desenvolvimento das dinâmicas STEAM, que devem estar relacionadas com o mundo real, propondo-se também a partilha entre pares para que outros as possam utilizar depois de adaptadas e enquadradas ao seu contexto. Esta abordagem alinha-se com a visão da educação do século XXI, promovendo não apenas o conhecimento disciplinar, mas também competências transversais, essenciais para o sucesso na sociedade atual (P21, 2007). Nestas dinâmicas, devem utilizar-se as metodologias de aprendizagem ativa de trabalho de projeto, que permite desenvolver nos alunos não só as competências do espírito crítico, criatividade, colaboração e comunicação, mas também as competências socioemocionais, que preparam futuros cidadãos, na sua plenitude, para desafios pessoais, sociais e profissionais, capacitando-os das ferramentas essenciais para a aprendizagem ao longo da vida (OECD, 2021). A avaliação dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes deve ser contínua e privilegiar o seu caráter formativo e regulador das aprendizagens.
Objetivos
1. Caracterizar modelos e abordagens ativas para a educação STEAM; 2. Caracterizar a metodologia de trabalho de projeto em educação STEAM; 3. Integrar os princípios dos Ambientes Educativos Inovadores (AEI) na abordagem STEAM; 4. Análise de atividades e projetos em Educação STEAM; 5. Planificar, implementar e avaliar atividades e projetos em educação STEAM.
Conteúdos
⮚ Princípios para a Educação STEAM enquanto prática inovadora ⮚ Modelos de integração das áreas STEAM ⮚ Metodologia de trabalho de projeto em Educação STEAM ⮚ Potencialidades da Educação STEAM: o Competências cognitivas e socioemocionais o Trabalho colaborativo e coadjuvação o Integração de conteúdos o Metodologias de aprendizagem ativa ⮚ Cenários de aprendizagem ativa numa perspetiva STEAM: o Características dos cenários de aprendizagem ativa o Modelos para a criação de cenários de aprendizagem ativa o Partilha e discussão dos cenários de aprendizagem ativa criados
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10. 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas; 3) qualidade da realização dos trabalhos práticos propostos; 4) Relatório reflexivo individual.
Bibliografia
Aguilera, D., & Ortiz-Revilla, J. (2021). STEM vs. STEAM Education and Student Creativity: A Systematic Literature Review. Education Sciences, 11, 331. https://doi.org/10.3390/educsci11070331Bybee, R. (2010). Advancing STEM education: a 2020 vision. Technology and Engineering Teacher, 70(1), 3035. https://www.proquest.com/docview/853062675?pq-origsite=gscholar&fromopenview=trueHsu, Y.-S., Fang, S.-C. (2019). Opportunities and Challenges of STEM Education. In Y.-S. Hsu & , S.-C. Fang (Eds.), Asia-Pacific STEM Teaching Practices (pp. 1-16). Springer International Publishing.Martins, G. O., Gomes, C. S., Brocardo, J. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L., Ucha, L. M., Encarnação, M., Horta, M. J., Calçada, M. T., Nery, R. V., & Rodrigues, S. V. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.OECD (2021). Inquérito às competências sociais e emocionais (SSES): Sintra (Portugal). https://www.oecd.org/education/ceri/social-emotional-skills-study/PRT-sses-sintrareport.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:45 | 4:00 | Online síncrona |
8 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Helena Alexandra Graça Machado Moita de Deus
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
De acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. O saber está no centro do processo educativo. É responsabilidade da escola desenvolver nos/as alunos/as a cultura científica que permite compreender, tomar decisões e intervir sobre as realidades naturais e sociais no mundo, contribuir para formar nos alunos a consciência de sustentabilidade, da qual depende a continuidade da vida na Terra, envolvendo os sistemas social, económico e tecnológico. Dado que a Plataforma eBug foi criada recentemente e foi concebida para uma utilização transdisciplinar e ao longo de todos os ciclos de ensino, há que preparar os docentes para essa Plataforma, capacitando-os e potenciando o uso dessa mesma Plataforma.
Objetivos
Ao encontro dos objetivos da Educação para a Cidadania definidos pela Direção-Geral da Educação, nomeadamente no que diz respeito, à Educação para a Saúde e Educação para a Sexualidade, com base no referencial de educação para a saúde, importa: fomentar o interesse pela ciência melhorar o conhecimento e perceção dos jovens sobre o que são microrganismos, a prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos habilitar para uma atitude proativa no que diz respeito a cuidar da sua própria saúde e a dos outros expressar respeito por si, pelo outro e pelo meio identificar as infeções de transmissão sexual e as formas de prevenção primária e secundária conhecer os direitos à informação, proteção e integridade corporal desenvolver atitudes proativas de cidadania responsável conhecer o impacto das atitudes e comportamentos na utilização de antibióticos
Conteúdos
A. ENQUADRAMENTO (3 h) Introdução ao eBug; Objetivos do Programa -Bug; Exploração da Plataforma e-Bug Portugal; Conceitos teóricos que estão na base da plataforma; Importância da articulação entre conteúdos Ebug, Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória B. O Mundo dos Microrganismos (2,5 horas) 1. Introdução aos Microrganismos (fungos, vírus e bactérias) 2. Microrganismos Úteis (uso industrial e alimentar e saúde) 3. Microrganismos Nocivos 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino C. Importância da Higiene (2,5 horas) 1. Higiene das Mãos 2. Higiene Respiratória 3. Higiene Oral 4. Higiene Alimentar 5. Higiene Animal e Agrícola 6. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino D. Importância da Vacinação (1 hora) 1. Vacinação 2. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino E. Antibióticos e Resistência Antimicrobiana (2 horas) 1. Antibióticos 2. Resistência antimicrobiana 3. Reconhecimento da importância da reflexão sobre o impacto do uso de antibióticos na multiplicação de microrganismos resistentes 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino F. Infeções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) (2 horas) 1. Causas e contactos de risco 2. Exemplos de ISTs 3. Regras básicas para a prevenção 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino G. Apresentação dos trabalhos (2h)
Avaliação
Participação (participação ativa nas sessões presenciais e iniciativa) A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação contempla a realização de um trabalho crítico-reflexivo, refletindo uma abordagem global e integradora dos temas abordados durante a formação, relacionando os temas/sessões assistidas em que seja focado o seu impacto nas práticas de ensino e/ou na formação pessoal e no seu desenvolvimento profissional. A avaliação do trabalho incidirá sobre o conteúdo e pertinência da análise, identificando ganhos pedagógicos, a coerência textual e a correção formal.
Bibliografia
Referencial de Educação para a Saúde, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_original_4julho2017_horizontal.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfPerfil dos alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe European Union Summary Report on Antimicrobial Resistance in zoonotic and indicator bacteria from humans, animals and food in 20192020, disponível em: https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/efs2_7209_Rev2.pdfAntimicrobial Resistance in the EU/EEA - A One Health Response, disponível em https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/antimicrobial-resistance-policy-brief-2022.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
3 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Maria de Lurdes Graça Caetano Silva
Elisabete Maria Morais
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Com esta ação de formação pretende-se alertar o docente para o potencial da TIC na eliminação de barreiras no processo de aprendizagem dos alunos e como ferramenta para a equidade na educação. Tendo em consideração que, no seu percurso escolar, qualquer aluno pode sentir dificuldades de aprendizagem, e que a utilização de ferramentas tecnológicas permite destruir qualquer tipo de barreiras, é importante que os professores estejam habilitados a utilizar as TIC na sua prática letiva, e ir de encontro aos dizeres de Vygostsky, um dos grandes teóricos da educação, para quem é importante a ação, a linguagem, os processos interativos na construção das estruturas mentais superiores. Com o Plano de Capacitação Digital de Docentes, sendo uma aposta da tutela a Educação Inclusiva, é de todo importante e interessante, associar estes dois princípios, dotando os docentes de conhecimentos/competências para que possam garantir o sucesso a TODOS os alunos.
Objetivos
Com a presente ação de formação pretende-se atingir nos seguintes objetivos: Conhecer os normativos para a Educação Inclusiva. Compreender ao desenho universal para a aprendizagem na construção de práticas pedagógicas inclusivas. Sensibilizar para a importância da utilização das TIC em ambiente de sala de aula com ferramentas inclusivas. Capacitar para a utilização das TIC na diferenciação pedagógica. Utilizar as TIC na avaliação diferenciada. Usar tecnologias atendendo à acessibilidade, inclusão e diferenciação.
Conteúdos
1ª sessão (2.00h): Apresentação da ação de formação, das formadoras e dos formandos. Levantamento de interesses dos formandos 2ª Sessão: Análise dos normativos referentes à Educação Inclusiva (2:00h): Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das pessoas com Deficiência, 2006 Dec-lei 55/2018, de 6 de julho Análise do Dec-Lei 54/2018, de 6 de julho 3º Sessão: A utilização das TIC como ferramenta inclusiva (3:00h) A importância das competências digitais no perfil do professor do séc. XXI. As potencialidades da tecnologia para a aprendizagem inclusiva Criação de um Blog Ferramentas digitais: Ferramentas Google (experimentação). 4ª Sessão: A utilização das TIC como ferramenta inclusiva (3:00h) Ferramentas digitais: Storyboard e Book Creator. 5ª Sessão: A utilização das TIC como ferramenta inclusiva (3:00h) Ferramentas digitais: Pictramap e Wordart. 6ª Sessão: A utilização das TIC como ferramenta inclusiva (3:00h) Ferramentas digitais: Scratch programação criação de variáveis 7ª Sessão: A utilização das TIC como ferramenta inclusiva (2:00h) Ferramentas digitais: Quickplayer (gravação de voz); Loom (gravação de ecrã com introdução de própria imagem e voz). 8ª Sessão: A utilização das TIC como ferramenta inclusiva (2:00h) Ferramentas de conversão de texto em áudio (Balabolka, Natural Reader). 9ª Sessão: Tecnologia assistiva para a inclusão de alunos com Necessidades Educativas (2:00h): A importância, tipos e aplicação de diversas ferramentas que se enquadram no conceito de tecnologia assistiva. 10ª Sessão: Apresentação dos trabalhos finais (3.00h).
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático, pelo que integrará abordagens de carácter teórico, atividades de pesquisa e exploração de textos, construção de planificações e conceção de recursos a utilizar em sala de aula.
Avaliação
Participação (2 valores) Dinâmica da participação: pontualidade, empenho e disponibilidade (0,5 valor); Qualidade das intervenções: assertividade, oportunidade, pertinência e clareza (0,5 valor); Execução das tarefas: tempo, adequabilidade e grau de envolvimento (1 valor) Resultado do trabalho autónomo (4 valores) Qualidade dos materiais produzidos: adequação ao contexto (3 valores) Adequação do trabalho à prática letiva (1 valor) Trabalho individual (4 valores) Blog: estrutura, rigor na sua conceção e conteúdos (3 valores) Apresentação oral (1 valor) Escala:Ç 1 A 10.
Bibliografia
DL 54/2018, de 6 de julho Declaração de Retificação 47/2019 DL 55/2018, de 6 de julho Lei 116/2019 Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das pessoas com deficiência, 2006.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Presencial |
7 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ricardo Nuno Lopes Cruz Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Objetivos
– Capacitar os professores as potencialidades da IA generativa. – Divulgar metodologias e estratégias de ensino e aprendizagem com recurso à IA generativa, promotoras do sucesso escolar. – Desenvolver o profissionalismo docente através de abordagens colaborativas com o uso da IA.
Conteúdos
– Metodologias e estratégias de interação com a IAG para adaptar materiais didáticos, com enfoque nas didáticas específicas, adaptação de instrumentos, linguagem, complexidade e formatos variados. – Estratégias de envolvimento dos alunos nos processos de adaptação de materiais didáticos, promovendo a metacognição e a autorregulação. – Apoio da IAG na conceção de materiais e documentação decorrente da prática docente.
Metodologias
– Adaptação de materiais didáticos. – Criação de materiais didáticos em articulação com os alunos. – Demonstração da IAG no apoio a tarefas administrativas.
Bibliografia
Bozkurt, A. (2023). Generative AI, synthetic contents, open educational resources (OER), and open educational practices (OEP): A new front in the openness landscape. Open Praxis, 15(3), 178–184. https://doi.org/10.55982/openpraxis.15.3.579 Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial intelligence in education: Promises and implications for teaching and learning. Centre for Curriculum Redesign. Zhang, P., & Tur, G. (2023). A systematic review of ChatGPT use in K‐12 education. European Journal of Education, ejed.12599. https://doi.org/10.1111/ejed.12599
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Paulo Moniz Alexandrino Martins
Destinatários
Professores dos Grupos 200,210,220,300,320,330,340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200,210,220,300,320,330,340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200,210,220,300,320,330,340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Formação que agora se propõe continua a surgir num contexto cada vez mais caracterizado pela dificuldade em levar os alunos a aprender de forma criativa e com prazer. Sendo a escrita uma ferramenta comum a todas as disciplinas, pretende-se, desta forma, que os professores das diversas disciplinas se apropriem de ferramentas que lhes permitam desenvolver momentos de ensino-aprendizagem através da escrita e da leitura para e com os seus alunos. É fundamental que os participantes compreendam as diversas etapas deste processo e reflitam sobre o vínculo de afeto à criatividade e sobre a importância da atitude de quem cria ao pedir um exercício deste tipo. Um dos pontos fortes desta Formação é a adaptação dos instrumentos utilizados na escrita criativa aos conteúdos programáticos das diversas disciplinas. Procura-se uma abordagem em que se procura uma interação entre a escrita e as várias disciplinas e os diversos saberes a elas associadas. O processo de escrita associa-se, de forma muito estreita, também, ao processo de leitura. Ao escrever, o aluno aprende a ler melhor e, consequentemente, desenvolve as suas capacidades de compreensão da matéria lecionada. Ao fazê-lo, inicia todo um processo reflexivo sobre os efeitos dessa leitura em si próprio, o que lhe permite, também, desenvolver a concentração, elemento fulcral para a aprendizagem dos diversos conteúdos. Por outro lado, num mundo que valoriza cada vez mais a criatividade, a capacidade de comunicação e de colaboração, apostar no desenvolvimento da sensibilidade estética e da criatividade do aluno é dar um passo para a preparação do seu futuro.
Objetivos
o Estimular a criatividade; o Estimular a autonomia; o Conhecer estratégias para estimular o potencial criativo; o Descobrir a escrita e a voz de cada um; o Experimentar técnicas de desbloqueio de escrita; o Compreender os processos criativos e como estes se aplicam à escrita criativa; o Promover a leitura de diversos documentos, através do reconhecimento da língua como instrumento de comunicação, reflexão e objeto estético e criativo. o Libertar o imaginário pessoal e a personalidade; o Criar fragmentos introspetivos partindo de motes sensoriais; o Incorporar o universo sensorial na dinâmica das diferentes disciplinas; o Trabalhar o desenvolvimento de quem escreve enquanto personagem, partindo de diálogos e de ação; o Usar a pontuação e as singularidades da língua como mote; o Aprender a importância da revisão e descobrir estratégias para limpar o texto; o Partilhar trabalhos e opinar criticamente os trabalhos partilhados, através de diálogos e dinâmicas de grupo. o Desinibir os alunos em relação à escrita, familiarizando-os com as composições escritas, de modo a perderem o medo pelas palavras.
Conteúdos
Autobiografia; Poesia; Cinema; Música; Literatura; Artes gráficas.
Metodologias
Autobiografia; Poesia; Cinema; Música; Literatura; Artes gráficas. Propõe-se a construção de textos, com diversos exercícios, a partir de detonadores de escrita, em contexto de grupo e em grupo. Proceder-se-á à análise, discussão e produção de textos.
Avaliação
A avaliação da Formação será feita através da participação dos formandos na resolução das atividades realizadas nas sessões assim como pela entrega de uma breve reflexão individual e de uma autobiografia, refletindo a aplicação dos conteúdos apreendidos na formação nas disciplinas lecionadas pelos docentes. Escala de Avaliação de 1 a 10. Será solicitado, também, o preenchimento de um Inquérito para avaliação da ação e do formador.
Bibliografia
BALANCHO, Maria e Coelho, Filomena (1994)Motivar os alunos: criatividade na relação pedagógica: conceitos e práticas. Lisboa: Texto Editora BARBEIRO, Luís (1999) Jogos de Escrita. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional FONSECA, Irene (1994) Pedagogia da Escrita. Porto: Porto Editora SENA-LINO, Pedro (2008) Curso de escrita criativa II, Uma costela de quem? Um manual de construção de personagens. Lisboa: Porto Editora. TORDO, João (2020) Manual de sobrevivência de um escritor ou o pouco que sei sobre aquilo que faço. Lisboa: Companhia das Letras.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
2 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
3 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
5 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
6 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
7 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
8 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
9 | 24-06-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Célia Maria da Costa Baixa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial, exceto docentes dos Grupos 120, 220 e 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial, exceto docentes dos Grupos 120, 220 e 330. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
inclusão deste curso no plano de atividades do centro de formação prende-se com o entendimento de que a prática profissional dos docentes se estende muito para além dos limites de lecionação da sua área disciplinar e da sua escola e o seu âmbito de trabalho e de (auto-)formação se estende a contextos mais alargados que requerem o conhecimento e o domínio da língua inglesa. Por um lado, cada vez mais é pedido aos docentes o domínio de ferramentas digitais cujos procedimentos se encontram em inglês. Por outro, muita informação científica e didática encontra-se em comunidades de partilha digitais internacionais (websites, blogs educativos, fóruns de dúvidas, plataformas de e-learning, MOOCs) para os quais é necessário o conhecimento do inglês. Numa terceira vertente, toda a envolvência do ensino está-se progressivamente a internacionalizar e a oferecer uma variedade de projetos colaborativos entre países: os intercâmbios internacionais, a comunidade e-Twinning, projetos Erasmus +, entre outros, no âmbito dos quais é útil o domínio de noções consolidadas de escrita e de conversação em inglês muito próprias para o contexto educativo. Pretende-se fornecer aos docentes um conjunto de competências linguísticas que permitem usar a língua inglesa com mais confiança numa diversidade de situações que dizem respeito não só à sua experiência pessoal como profissional.
Objetivos
Rever e aplicar competências gramaticais em exercícios de escrita e em rotinas de conversação. - Identificar a linguagem usada em situações de comunicação relacionadas com a prática profissional. - Desenvolver o uso confiante do inglês em diferentes cenários comunicativos relacionados com o trabalho em educação. - Entender a relevância do inglês no caminho da auto-formação e do progresso profissional.
Conteúdos
Módulo 1-Identificação pessoal (6h) -Os verbos to be e have got; -Os verbos like, hate, prefer -Vocabulário: identificação pessoal, atividades de tempos livres; graus de parentesco, adjetivos descritores de caráter e estado de espírito Tópicos de conversação: - fazer a identificação pessoal e descrever o estado de espírito -falar dos amigos, familiares e das suas personalidades - falar sobre hobbies e preferências Tópico de escrita: escrever um perfil pessoal numa plataforma de e-learning. Módulo 2: Rotinas pessoais e de trabalho (6h) -O present simple / o present continuous Vocabulário: - rotinas diárias e de ações que estão a ocorrer - o mundo do trabalho (schedule, weekdays, shifts, part-time, trainee, (un)employment ) - o trabalho em educação (training course, attend, exchange programme, collaborative project, teacher training/development, ) Tópicos de conversação: -descrever rotinas diárias / o que e está a fazer no momento -descrever as suas funções na docência Tópico de escrita: -escrever um email de apresentação profissional (descrevendo brevemente um projeto/uma função de trabalho em que esteja envolvido (coordenador de , monitor de ) Módulo 3: O trabalho -As estruturas interrogativas -Wh-questions -Yes/No questions Vocabulário relacionado com a atividade científico-pedagógica (research, look up, examine, experiment, reflect, ) Tópico de conversação: -Colocar dúvidas / pedir esclarecimentos Tópico de escrita: elaborar uma breve entrevista sobre a atividade profissional (horário, atividade desenvolvida, etc) Modulo 4: Descrever lugares -Preposições de lugar -O imperativo (para instruções) -Fornecer direções Vocabulário: equipamentos de uma localidade (museum, garage, garden, chemists, parking lot, library, archive ) Tópico de conversação: fornecer direções Tópico de escrita: descrever o lugar onde se vive/onde se trabalha Módulo 5: Tecnologia e prática profissional -O past simple e o Present perfect Vocabulário: -equipamentos (computer, mouse, screen, wireless, cable ) -funções/procedimentos (log in/out, register, connect, (un)scroll, ) Tópico de conversação: responder a perguntas sobre uma situação que envolveu uso da tecnologia no decurso da prática profissional Tópico de escrita: descrever o procedimento de subscrição/uso de uma ferramenta digital para uso educativo (plataforma de videoconferência, plataforma de e-learning ) Ao longo do curso serão fornecidos aos formandos websites com informação e exercícios para que possam, em regime de auto-formação, complementar e/ou aprofundar os conteúdos de cada módulo
Metodologias
O desenho este curso tem em conta as particularidades da metodologia do ensino de inglês a adultos com os conteúdos, principalmente os lexicais, direcionados para o contexto específico da educação. A ação decorrerá através de uma metodologia essencialmente prática através da qual será dado um input gramatical e lexical aos formandos para posterior aplicação em situações práticas de escrita e de conversação. Paralelamente os formandos desenvolverão a suas competências através de exercícios de audição e de visionamento de vídeos com falantes a usar o inglês em diversas situações
Avaliação
- Participação / envolvimento nas atividades propostas (qualidade, frequência, cumprimento de prazos) - Relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de conhecimentos. - Relatório final individual (exposição e pertinência de pontos de vista, qualidade de argumentação, correção). - Escala de Avaliação 1 a 10.
Bibliografia
Harmer, Jeremy (2015) The Practice of English Language Teaching, Essex: Pearson (5th ed)Lockwood, Helen (2015) Teaching Beginning ESL/EFL and Survive! Clear, Practical Lesson Plans for Teaching Adult Beginners, Essex: Pearson/LongmanVernon, Shelly Ann (2016) ESL Classroom Activities for Teens and Adults. ESL Games, Fluency Activities and Grammar Drills for EFL and ESL Students, CreateSpace Independent Publishing PlatformRoth, Eric, Mark Treston, Robert Glynn (2015) Compelling American Conversations, L.A., California: Chimayo PressRedman, Stuart and Ruth Gairns (2000) Test your English Vocabulary in Use. Pre-Intermediate andIntermediate, Cambridge: Cambridge University Press
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
4 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
5 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
6 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
7 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
8 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
9 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:30 | 2:45 | Presencial |
Formador
Carlota Alexandra da Conceição Brazileiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
2 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
8 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
Formador
Tânia Sofia dos Santos Bogalho Henriques
Destinatários
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Pertinência da consciencialização da comunidade educativa sobre a implementação de Medidas Seletivas e Adicionais. Relevância da participação ativa da comunidade educacional na troca de experiências e estratégias que promovam a inclusão de todos os alunos nos processos de aprendizagem. Motivação e envolvimento dos docentes em pedagogias cada vez mais diferenciadas e adequadas a todos os alunos. Promover e envolver os docentes em práticas pedagógicas colaborativas.
Objetivos
• Aprofundar conhecimentos sobre Medidas Seletivas e Adicionais consagradas pelo Dec-Lei nº 54/2018, com a redação conferida pela lei nº 116/2019. • Aprofundar conhecimento para a aplicação das Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão (MSAI): adaptações curriculares não significativas e significativas. • Refletir sobre práticas pedagógicas com base no Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). • Promover o trabalho colaborativo e o diálogo interdisciplinar
Conteúdos
- As medidas seletivas e a sua abrangência pedagógica de acordo com o art.º 9º do Dec-Lei nº 54/2018 na redação conferida pela Lei nº 116/2019: a) Os percursos curriculares diferenciados; b) As adaptações curriculares não significativas; c) O apoio psicopedagógico; d) A antecipação e o reforço das aprendizagens; e) O apoio tutorial. - As medidas adicionais e a sua abrangência pedagógica de acordo com o art.º 10º do Dec.-Lei nº 54/2018 na redação conferida pela Lei nº 116/2019: a) A frequência do ano de escolaridade por disciplinas; b) As adaptações curriculares significativas; c) O plano individual de transição; d) O desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado; e) O desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social. - A elaboração do Relatório Técnico-pedagógico e das respetivas Adaptações Curriculares Não Significativas; - A elaboração do Programa Educativo Individual e das respetivas Adaptações Curriculares Significativas.
Metodologias
A ação irá decorrer em duas sessões online distintas de 2h30m cada. Salienta-se os conteúdos pedagógico-científicos serão apresentadas em estreita ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Nos momentos mais expositivos recorre-se à projeção de informação utilizando aplicações informáticas, apresentação multimédia (Imagens, músicas, filmes e apresentações PowerPoint); Dinâmica de trabalhos em pequeno grupo. Promoção de debate e interação entre todos os participantes, formadores e dinamizadores. Ação a decorrer totalmente em via Teams
Bibliografia
Cohen, A., Fradique, J., & Ferreira, N. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular (1st ed.). Lisboa: Raiz Editora. Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: propostas e estratégias de ação (1st ed.). Porto: Porto Editora. Decreto-Lei n.º 54/2018, 6 de julho de 2018. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06. Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho de 2018. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06. Ferreira, M., (2017). Guia para uma pedagogia diferenciada em contexto de sala de aula – Teoria, práticas e desafios. Coleção de Guias Educacionais. Lisboa: Coisas de Ler. Lopes, J. e Silva, H., (2020). 50 Técnicas de Avaliação Formativa. Pactor. Nunes, C., & Madureira, I. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas, 5(2), 126-143. Pereira, F.et al (2018). Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática Ministério da Educação/ Direção-Geral da Educação (DGE).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Nuno Sérgio Infante de Passos Sousa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria de Lurdes Graça Caetano Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-04-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Ensino Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Ensino Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O conflito é intrínseco ao ato de viver/conviver, faz parte da nossa história pessoal e social refere Gaspar (2009, p.115), definição que serve de mote à exploração da temática - Gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. Abordar o conflito é abordar a diferença individual e as formas de reação à divergência. As competências exigidas para a gestão e mediação de conflitos implicam esta assunção e a abertura à experimentação da vivência do conflito como algo normativo e subjacente à condição humana. A mediação de conflitos constitui-se como uma técnica de negociação colaborativa que convida a aplicação de competências socioemocionais por parte do mediador, elemento facilitador do processo transformativo do conflito. No contexto educativo, a escola encerra em si a responsabilidade de promover uma cultura de bem-estar e de saúde mental que poderá aliar ações preventivas como a criação de clube de mediadores entre pares. Paralelamente, o desenvolvimento profissional contínuo do docente convida à atualização de práticas educativas em torno da gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. A presente ação confere, assim, a possibilidade de reciclar conhecimentos e treinar competências que fomentem práticas colaborativas e dialógicas na gestão e resolução de conflitos em contexto escolar, reforçando o papel do docente como termóstato e facilitador de ambiente reparador e pedagógico.
Objetivos
Com este curso de formação pretende-se desenvolver o debate, a reflexão-ação e o treino de competências que sustentem práticas educativas dialógicas na gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. Assim, pretende-se que os formandos possam: Identificar tipos de conflito, o ciclo do conflito, elementos de análise do conflito e estilos de abordagem ao conflito Reconhecer técnicas de gestão de conflito e caracterizar a mediação como técnica de negociação colaborativa Identificar etapas do processo de mediação de conflitos Treinar competências socioemocionais no contexto da mediação de conflitos em meio escolar
Conteúdos
Conflito e Mediação: da conceção de conflito aos modelos de intervenção disciplinar, mediador e dialógico (15h) Definição de conflito e dupla visão de conflito Tipos de conflito e elementos de análise do conflito (pessoa, processo, problema) O ciclo do conflito: da situação stressora aos sentimentos, comportamentos e (re)ações dos intervenientes Técnicas de gestão de conflitos: da mediação ao modelo dialógico Mediação de conflitos: definição, processo e etapas Estudos de caso e aplicação da técnica de negociação colaborativa As competências socioemocionais na gestão e mediação de conflitos (10h) As competências e as atitudes do mediador Estilos de comunicação e escuta ativa Empatia e autorregulação emocional
Metodologias
Metodologias predominantemente ativas que conduzam à reflexão-ação sobre os conteúdos veiculados. Das metodologias e técnicas ativas destacam-se o brainstorming, estudo de casos, vídeos e exploração de recursos pedagógicos e didáticos, dinâmicas de grupo e tertúlias dialógicas.
Avaliação
Avaliação formativa contínua assente nos critérios de participação, relacionamento interpessoal, realização e participação das atividades e tarefas de aprendizagem. A avaliação final culminará na realização de um relatório final individual que sustente uma reflexão sobre os conteúdos ministrados e sua aplicabilidade na prática docente. Participação: 30% Relacionamento Interpessoal: 20% Tarefas de Aprendizagem: 30% Relatório Final: 20%
Bibliografia
Beer, J. E. & Stief, E. (1997). The mediators handbook. (3rd ed.). New Society Publishers.Carita, A. & Fernandes, G. (2012). Indisciplina na sala de aula. (4ªed.). Editorial Presença.Cunha, P. & Leitão, S. (2012). Manual de gestão de construtiva de conflitos. (2ªed). Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa.Gaspar, J. (2009). Mediação de conflitos numa escola básica dos 2º e 3º ciclos. In A. Costa e Silva & M. Moreira (Org.), Formação e mediação sócio-educativa: Perspectivas teóricas e práticas (pp.115-121). Porto: Areal Editores.Torrego, J. C. (Coord). (2003). Mediação de conflitos em instituições educativas: Manual para formação de mediadores. Edições Asa.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
2 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
3 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
5 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
6 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
7 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Presencial |
8 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Presencial |
9 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Luís Filipe Batista Mestre
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Pretende-se com esta Oficina de Formação instituir um tempo de estudo autónomo e o apoio individualizado às aprendizagens na sala de aula, de forma a diferenciar o ensino e a aprendizagem, tendo em vista o sucesso curricular de todos os alunos. A par do desenvolvimento de competências de estudo autónomo e do uso de um plano individual de trabalho semanal, o professor apoia, de forma interativa e sistemática, os alunos com dificuldades na aprendizagem curricular. A presente formação justifica-se, não só, pela necessidade de diferenciar o ensino e a aprendizagem, como, pela importância de desenvolver em todos os alunos competências de estudo autónomo na sala de aula. Nesse sentido, é fulcral o envolvimento dos alunos na gestão do currículo, de forma a que se responsabilizem e trabalhem autonomamente, de acordo com as suas necessidades curriculares e, sempre que necessário, com o apoio do professor e colegas. Perante a defesa de uma escola para todos, onde se valorizam as diferenças, a diferenciação pedagógica, sustentada pela cooperação, é, necessariamente, algo fundamental para o sucesso educativo de todos os alunos. Dado o atual trabalho excessivo nas escolas e o cansaço acumulado dos docentes, por um lado, e o excelente ambiente de partilha e resultados alcançados ocorrido nas anteriores Oficinas com esta temática, por outro, torna-se pertinente que esta ação continue em regime e-learning.
Objetivos
1. Desenvolver um tempo de estudo autónomo diário, de forma a diferenciar o ensino e a aprendizagem, tendo em vista o sucesso curricular de todos os alunos; 2. Desenvolver a autonomia, a responsabilidade, a cooperação e a participação ativa dos alunos na apropriação do currículo escolar; 3. Desenvolver competências de estudo autónomo (planeamento, gestão e autorregulação) nos alunos; 4. Promover o apoio (sistemático, interativo e eficaz) individual aos alunos com dificuldades na aprendizagem curricular. 5. Desenvolver parcerias eficazes entre os alunos, de forma a promover/recuperar as aprendizagens curriculares; 6. Desenvolver competências metacognitivas nos alunos (autoavaliar-se e aprender a aprender); 7. Instituir rotinas e instrumentos de trabalho que privilegiam uma avaliação formativa
Conteúdos
1. Diferenciação pedagógica: Estudo autónomo e apoio individualizado - conceitos;- 3 horas 2. O Plano Individual de Trabalho;- 3 horas 3. Instrumentos de pilotagem do trabalho;- 3 horas 4. Ficheiros autocorretivos;-3 horas 5. O papel e o apoio do professor;-3 horas 6. As parcerias entre alunos;-3 horas 7. O planeamento e a avaliação/regulação do trabalho.- 4 horas 8.Avaliação da ação de formação. - 3 horas
Avaliação
A avaliação tem um carácter qualitativo e quantitativo (Despacho n.º 4595/2015). A escala de avaliação é compreendida entre 1 a 10 valores, sendo que a aprovação na oficina de formação dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores. Escala de avaliação e respetivas menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Consideram-se três critérios (2+4+4): Participação: Pontualidade; Intervenções/Apresentações (Pertinência/Clareza/Nível de reflexão); Empenho/Iniciativa; Cooperação/Partilha (2 valores); Produção de trabalho/materiais: Adequação/Pertinência (4 valores); Trabalho Final/Portefólio: Correção Formal (1); Conteúdo (Rigor, Fundamentação, Problematização, Coerência Interna, Apresentação) (1,5); e Aplicação dos conteúdos (1,5) (4 valores)
Bibliografia
Assunção, C. (2011). O Tempo de Estudo Autónomo e a diferenciação pedagógica. Escola Moderna, 42(5), 13-24.Duarte, J. (2012). A prática da avaliação formativa no desenvolvimento de uma regulação individualizada das aprendizagens. Escola Moderna, 40(5), 13-23.Fróis, J. (novembro de 2010). Perplexidades de uma experiência de implementação de Tempo de Estudo Autónomo. O lugar dos nossos textos Escritos partilhados II.Grave-Resendes, L. & Soares, J. (2002). Diferenciação pedagógica. Universidade aberta.Liberal, J. (2010a). O Plano Individual de trabalho: contributos para a avaliação qualitativa das aprendizagens. Escola Moderna, 37(5), 38-58.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 17:45 - 21:15 | 3:30 | Presencial |
2 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 24-06-2024 (Segunda-feira) | 17:45 - 21:15 | 3:30 | Presencial |
Formador
Tânia Sofia dos Santos Bogalho Henriques
Destinatários
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Pertinência da consciencialização da comunidade educativa sobre a implementação de Medidas Seletivas e Adicionais. Relevância da participação ativa da comunidade educacional na troca de experiências e estratégias que promovam a inclusão de todos os alunos nos processos de aprendizagem. Motivação e envolvimento dos docentes em pedagogias cada vez mais diferenciadas e adequadas a todos os alunos. Promover e envolver os docentes em práticas pedagógicas colaborativas.
Objetivos
• Aprofundar conhecimentos sobre Medidas Seletivas e Adicionais consagradas pelo Dec-Lei nº 54/2018, com a redação conferida pela lei nº 116/2019. • Aprofundar conhecimento para a aplicação das Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão (MSAI): adaptações curriculares não significativas e significativas. • Refletir sobre práticas pedagógicas com base no Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). • Promover o trabalho colaborativo e o diálogo interdisciplinar
Conteúdos
- As medidas seletivas e a sua abrangência pedagógica de acordo com o art.º 9º do Dec-Lei nº 54/2018 na redação conferida pela Lei nº 116/2019: a) Os percursos curriculares diferenciados; b) As adaptações curriculares não significativas; c) O apoio psicopedagógico; d) A antecipação e o reforço das aprendizagens; e) O apoio tutorial. - As medidas adicionais e a sua abrangência pedagógica de acordo com o art.º 10º do Dec.-Lei nº 54/2018 na redação conferida pela Lei nº 116/2019: a) A frequência do ano de escolaridade por disciplinas; b) As adaptações curriculares significativas; c) O plano individual de transição; d) O desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado; e) O desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social. - A elaboração do Relatório Técnico-pedagógico e das respetivas Adaptações Curriculares Não Significativas; - A elaboração do Programa Educativo Individual e das respetivas Adaptações Curriculares Significativas.
Metodologias
A ação irá decorrer em duas sessões online distintas de 2h30m cada. Salienta-se os conteúdos pedagógico-científicos serão apresentadas em estreita ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Nos momentos mais expositivos recorre-se à projeção de informação utilizando aplicações informáticas, apresentação multimédia (Imagens, músicas, filmes e apresentações PowerPoint); Dinâmica de trabalhos em pequeno grupo. Promoção de debate e interação entre todos os participantes, formadores e dinamizadores. Ação a decorrer totalmente em via Teams
Bibliografia
Cohen, A., Fradique, J., & Ferreira, N. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular (1st ed.). Lisboa: Raiz Editora. Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: propostas e estratégias de ação (1st ed.). Porto: Porto Editora. Decreto-Lei n.º 54/2018, 6 de julho de 2018. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06. Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho de 2018. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06. Ferreira, M., (2017). Guia para uma pedagogia diferenciada em contexto de sala de aula – Teoria, práticas e desafios. Coleção de Guias Educacionais. Lisboa: Coisas de Ler. Lopes, J. e Silva, H., (2020). 50 Técnicas de Avaliação Formativa. Pactor. Nunes, C., & Madureira, I. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas, 5(2), 126-143. Pereira, F.et al (2018). Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática Ministério da Educação/ Direção-Geral da Educação (DGE).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Luís Filipe Batista Mestre
Destinatários
Professores do Grupo de Recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
(máx. 750 caracteres) A presente formação justifica-se, de uma forma geral, pelo facto da escola, atualmente, confrontar-se com uma sociedade de informação, em que se torna fundamental o desenvolvimento de práticas pedagógicas que promovam a transformação da informação em conhecimento, ao invés da reprodução do mesmo. Nesse sentido, para que o sentido críticom a compreensão e a produção de conhecimento ocorram, há que promover práticas de organização das aprendizagens escolares que fomentem o desenvolvimento de competências investigativas, cooperativas e comunicativas. Cientes da importância da participação cooperada das crianças na apropriação significativa e profunda do currículo, o Trabalho por Projetos é uma prática pedagógica que se assume como fundamental para a concretização desse objetivo.
Objetivos
Desenvolver a autonomia, a responsabilidade, a cooperação e a participação ativa dos alunos na apropriação do currículo escolar; Apoiar o professor no desenvolvimento de competências investigativas nos alunos (planeamento; pesquisa; tratamento da informação; organização de uma apresentação digital; comunicativas); Promover a motivação pela aprendizagem escolar através do sentido social das aprendizagens escolares, desenvolvido pela partilha daquilo que os alunos aprendem, ensinando-se uns aos outros; Desenvolver competências metacognitivas nos alunos (autoavaliar-se e aprender a aprender); Promover o gosto e interesse pelo aprender e partilha.
Conteúdos
1. Trabalho por Projetos numa comunidade de aprendizagem princípios pedagógicos; 2. A organização da sala de aula e materiais; 3. Os instrumentos de pilotagem do trabalho; 4. As diferentes fases do Trabalho por Projetos; 5. O papel e apoio do professor; 6. As competências de cooperação desenvolvidas nos alunos; 7. A regulação do trabalho e construção de critérios de avaliação com os alunos; 8. O tempo de comunicação dos Projetos; 9. O estudo posterior dos temas comunicados.
Avaliação
A avaliação tem carácter qualitativo e quantitativo (Despacho n.º 4595/2015). A escala de avaliação é compreendida entre 1 a 10 valores, sendo que a aprovação na oficina de formação dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores e da frequência mínima de 2/3 do total de horas conjuntas da ação. Consideram-se três critérios: Participação: Pontualidade; Intervenções/Apresentações (Pertinência/Clareza/Nível de reflexão); Empenho/Iniciativa; Cooperação/Partilha (2 valores); Produção de trabalho/materiais: Adequação/Pertinência (4 valores); Trabalho Final/Portefólio: Correção Formal (1); Conteúdo (Rigor, Fundamentação, Problematização, Coerência Interna, Apresentação) (1,5); e Aplicação dos conteúdos (1,5) (4 valores).
Bibliografia
Correia, C. (2012). Aprender através de projetos. Escola Moderna, 5(43), 12-25. Dewey, J. (1968). Expérience et éducation. Armand Colin.Figueiredo, P. (2014). Desenvolvimento do trabalho em projetos. Escola Moderna, 6(2), 130-137.Giordain, A., & Vecchi, G. (2002). L`enseignement scientifique comment faire pour que ça marche? (Tradução de Júlia Soares). Delagrave.Gomes, I. (2011). Trabalho de aprendizagem curricular por projetos cooperativos. Escola Moderna, 5(39), 41-54.Legrand, L. (1990). A Pedagogia do Projeto. In E. Leite, M. Malpique, & M. R. Santos (Orgs.), Trabalho de Projeto (pp. 36-37). Edições Afrontamento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 17:45 - 21:15 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 17:45 - 21:15 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sílvia Patrícia Antunes Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Pertinência da consciencialização da comunidade educativa sobre a importância da implementação das Medidas Universais e das Adaptações ao Processo de Avaliação enquanto prática de suporte a aprendizagens significativas e inclusivas por e para TODOS os alunos. Relevância da participação ativa da comunidade educativa na troca de experiências e estratégias que promovam a inclusão. Motivação e envolvimento dos docentes em pedagogias cada vez mais diferenciadas e adequadas a todos os alunos. Promover e envolver os docentes em práticas pedagógicas colaborativas.
Objetivos
• Aprofundar conhecimentos sobre o potencial pedagógico das Medidas Universais consagradas pelo Dec. Lei nº 54/2018, com a redação conferida pela lei nº 116/2019. • Aprofundar conhecimentos para a aplicação de Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão (MSAI), nomeadamente a diferenciação pedagógica, as acomodações curriculares a as adaptações ao processo de avaliação. • Refletir sobre práticas pedagógicas com base no Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). • Promover o trabalho colaborativo e o diálogo interdisciplinar.
Conteúdos
As medidas universais e a sua abrangência pedagógica de acordo com o art.º 8.º do Dec. Lei n.º 54/2018 na redação conferida pela Lei nº 116/2019: a) Diferenciação Pedagógica; b) As Acomodações Curriculares; c) O Enriquecimento Curricular; d) A Promoção do Comportamento Pró-Social; e) A Intervenção com Foco Académico ou Comportamental em Pequenos Grupos. O Apoio Tutorial Preventivo e Temporário e as Adaptações ao processo de Avaliação
Metodologias
A ação irá decorrer em duas sessões presenciais distintas de 2h30m cada. Salienta-se que os conteúdos pedagógico-científicos serão apresentados em estreita ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Nos momentos mais expositivos recorre-se à projeção utilizando aplicações informáticas: multimédia (imagens, músicas, filmes e apresentações PowerPoint). Dinâmicas de trabalho em pequeno grupo. Promoção de debate e interação entre todos os participantes, formadores e dinamizadores.
Bibliografia
Cohen, A., Fradique, J., & Ferreira, N. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular (1st ed.). Lisboa: Raiz Editora. Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: propostas e estratégias de ação (1st ed.). Porto: Porto Editora. Decreto-Lei n.º 54/2018, 6 de julho de 2018. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06. Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho de 2018. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06. Ferreira, M., (2017). Guia para uma pedagogia diferenciada em contexto de sala de aula – Teoria, práticas e desafios. Coleção de Guias Educacionais. Lisboa: Coisas de Ler. Lopes, J. e Silva, H., (2020). 50 Técnicas de Avaliação Formativa. Pactor. Nunes, C., & Madureira, I. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas, 5(2), 126-143. Pereira, F.et al (2018). Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática Ministério da Educação/ Direção-Geral da Educação (DGE).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 19-03-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Soares Justino Ferrúcio Antunes
Hermínia de Fátima Morais Almeida Pires
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) tem alertado para o envolvimento das bibliotecas escolares em atividades estruturadas, que envolvam as escolas na vida cultural e artística das suas comunidades. No seu Q.E., para 2021/2027 a RBE no Eixo Estratégico Pessoas, refere como uma linha de ação das bibliotecas escolares: Fomentar práticas que impulsionem o desenvolvimento da sensibilidade e da criação estética e cultural, alicerçada na apreensão e valorização do património comum da humanidade. Esta oficina de formação integra-se na continuidade de uma outra realizada no ano letivo 2021-2022, durante o ano de lançamento do projeto O Museu Aqui e Agora e o Futuro que Lá Mora, em que participaram professores bibliotecários e docentes de 20 turmas, uma de cada agrupamento de escolas de Sintra. No ano letivo 2022-2023foi realizada com esses docentes uma ação de formação para consolidar a parte de expressão artística do projeto. O projeto tem-se revelado um sucesso nas comunidades educativas do concelho de Sintra e no presente ano letivo abrangerá 60 turmas. Esta terceira edição permitirá o envolvimento de novos professores bibliotecários e o envolvimento de mais docentes para trabalhar com os alunos a componente de expressão artística. Por último salienta-se o contributo desta oficina de formação para a consolidação do trabalho de parceria já existente com a Câmara de Sintra, e o facto de se tratar de um projeto que envolve todos os agrupamentos de escolas do concelho.
Objetivos
1. Aproximar as escolas, a partir da Biblioteca Escolar, das artes, da cultura e dos museus, flexibilizando o currículo e promovendo novas práticas pedagógicas. 2. Compreender a criação artística e cultural, valorizando o património local no âmbito de um trabalho de articulação entre a Biblioteca Escolar, o Museu e o currículo. 3. Estimular a criação, com a biblioteca escolar, de desafios educativos ligados às artes, cultura e património, alicerçados numa visão integral e humanista do currículo. 4. Incentivar a criação de oportunidades de aprendizagem com a Biblioteca Escolar que permitam formar públicos no âmbito das artes e da cultura. 5. Aprofundar o conhecimento do património local, de forma a induzir o apreço eo respeito pelo mesmo. 6. Capacitar os docentes, quer das turmas envolvidas, quer os professores bibliotecários, para a planificação, execução e avaliação das diferentes etapas do projeto, permitindo alargar o número de alunos envolvidos.
Conteúdos
1. Enquadramento do projeto (3h presenciais) A biblioteca escolar enquanto espaço de articulação curricular ao serviço da arte, cultura e património. Os museus como espaço para desafios artísticos e culturais ancorados no currículo. A estrutura do projeto e a sequência de intervenções na escola, no museu e novamente na escola: Oficina de leitura com apresentação do livro/museu realizada em situação de aula com intervenção do professor bibliotecário. Trabalho de um tema curricular em sala de aula, pelo docente da turma e professor bibliotecário, tendo por base um livro/um museu e o guia pedagógico. Encontro com o escritor ou ilustrador do livro na escola. Visita ao Museu e realização de uma oficina de exploração do mesmo realçando as vertentes de articulação curricular previstas no guia pedagógico. Oficina de escrita criativa/ilustração na escola, dando continuidade à visita ao Museu com intervenção de um escritor ou ilustrador. Construção de uma instalação artística por turma. Exposição final de todas as instalações numa das escolas envolvidas no projeto. 2. Conhecimento de três dos seis museus de Sintra em contexto de visita guiada (9h presenciais 3h por museu): Edifício e sua história; Espólio; Livro do museu; Ligação do espólio ao currículo Museu Anjos Teixeira Português e Expressão artística do 1.º ao 4.º Ano Museu Ferreira de Castro Português e Cidadania e Desenvolvimento do 5.º e 6.º Ano Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas Português e História e Geografia de Portugal do 5.º Ano Casa-Museu Leal da Câmara Português, História e Geografia de Portugal e Cidadania e Desenvolvimento do 6.º Ano Museu de História Natural de Sintra - Português,Ciências Naturais e Educação Visual do 5.º Ano ou Estudo do Meio de 3.º e 4.º Ano M.U.S.A. Museu de Artes de Sintra Português e Expressão artística do 1.º e 4.º Ano 3. Oficinas de artes (6h presenciais) Serão realizadas workshops, com a ilustradora Danuta Wojciechowska. 4. Trabalho de portefólio (3h síncronas) 5. Criação e implementação dos projetos nas escolas (25 h de trabalho autónomo das equipas) Planificação do projeto 2h Trabalho com o livro Oficina de leitura e exploração do livro do museu - 3h Encontro com escritor, ilustrador, técnico do museu 2h Trabalho curricularExploração dos conteúdos curriculares, articulação entre o professor bibliotecário e o(s) docente(s) de cada turma - 5 h Visita ao museu + Atelier -3h Atelier de expressão artística realizado na escola - 3h Trabalho final com a turma para a preparação da instalação - 3h Relatório do projeto e preparação da sua apresentação - 2h Reflexão final individual - 2h 6. Apresentação final dos projetos e exposição das instalações com a participação das várias entidades envolvidas - (4h presenciais)
Avaliação
Avaliação contínua. Será avaliada a participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões teórico-práticas. Serão também avaliados os trabalhos produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo, quer nessas sessões, quer durante o desenvolvimento dos projetos nas escolas. Por fim, serão ainda avaliados os relatórios finais dos projetos e as reflexões individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC-3/2007, de 26 de setembro, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores.
Bibliografia
PORTUGAL. Comissão Executiva do Plano Nacional das Artes. (2019). Plano Nacional das Artes 2019- 2024: Uma Estratégia - Um Manifesto. https://www.pna.gov.pt/manifesto-pna/PORTUGAL .Ministério da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfPORTUGAL. Ministério da Educação. Rede Bibliotecas Escolares. (2011).O que queremos para o futuro das bibliotecas escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/file/672/01_bibliotecarbe.pdfPORTUGAL. Ministério da Educação. Rede Bibliotecas Escolares. (2021). Bibliotecas Escolares: presentes para o futuro. Programa Rede de Bibliotecas Escolares: Quadro Estratégico 2021-2027.https://rbe.mec.pt/np4/?newsId=890&fileName=qe__21.27.pdfPORTUGAL. Ministério da Educação. (2018).Aprendizagens essenciais. https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 19-03-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Soares Justino Ferrúcio Antunes
Hermínia de Fátima Morais Almeida Pires
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) tem alertado para o envolvimento das bibliotecas escolares em atividades estruturadas, que envolvam as escolas na vida cultural e artística das suas comunidades. No seu Q.E., para 2021/2027 a RBE no Eixo Estratégico Pessoas, refere como uma linha de ação das bibliotecas escolares: Fomentar práticas que impulsionem o desenvolvimento da sensibilidade e da criação estética e cultural, alicerçada na apreensão e valorização do património comum da humanidade. Esta oficina de formação integra-se na continuidade de uma outra realizada no ano letivo 2021-2022, durante o ano de lançamento do projeto O Museu Aqui e Agora e o Futuro que Lá Mora, em que participaram professores bibliotecários e docentes de 20 turmas, uma de cada agrupamento de escolas de Sintra. No ano letivo 2022-2023foi realizada com esses docentes uma ação de formação para consolidar a parte de expressão artística do projeto. O projeto tem-se revelado um sucesso nas comunidades educativas do concelho de Sintra e no presente ano letivo abrangerá 60 turmas. Esta terceira edição permitirá o envolvimento de novos professores bibliotecários e o envolvimento de mais docentes para trabalhar com os alunos a componente de expressão artística. Por último salienta-se o contributo desta oficina de formação para a consolidação do trabalho de parceria já existente com a Câmara de Sintra, e o facto de se tratar de um projeto que envolve todos os agrupamentos de escolas do concelho.
Objetivos
1. Aproximar as escolas, a partir da Biblioteca Escolar, das artes, da cultura e dos museus, flexibilizando o currículo e promovendo novas práticas pedagógicas. 2. Compreender a criação artística e cultural, valorizando o património local no âmbito de um trabalho de articulação entre a Biblioteca Escolar, o Museu e o currículo. 3. Estimular a criação, com a biblioteca escolar, de desafios educativos ligados às artes, cultura e património, alicerçados numa visão integral e humanista do currículo. 4. Incentivar a criação de oportunidades de aprendizagem com a Biblioteca Escolar que permitam formar públicos no âmbito das artes e da cultura. 5. Aprofundar o conhecimento do património local, de forma a induzir o apreço eo respeito pelo mesmo. 6. Capacitar os docentes, quer das turmas envolvidas, quer os professores bibliotecários, para a planificação, execução e avaliação das diferentes etapas do projeto, permitindo alargar o número de alunos envolvidos.
Conteúdos
1. Enquadramento do projeto (3h presenciais) A biblioteca escolar enquanto espaço de articulação curricular ao serviço da arte, cultura e património. Os museus como espaço para desafios artísticos e culturais ancorados no currículo. A estrutura do projeto e a sequência de intervenções na escola, no museu e novamente na escola: Oficina de leitura com apresentação do livro/museu realizada em situação de aula com intervenção do professor bibliotecário. Trabalho de um tema curricular em sala de aula, pelo docente da turma e professor bibliotecário, tendo por base um livro/um museu e o guia pedagógico. Encontro com o escritor ou ilustrador do livro na escola. Visita ao Museu e realização de uma oficina de exploração do mesmo realçando as vertentes de articulação curricular previstas no guia pedagógico. Oficina de escrita criativa/ilustração na escola, dando continuidade à visita ao Museu com intervenção de um escritor ou ilustrador. Construção de uma instalação artística por turma. Exposição final de todas as instalações numa das escolas envolvidas no projeto. 2. Conhecimento de três dos seis museus de Sintra em contexto de visita guiada (9h presenciais 3h por museu): Edifício e sua história; Espólio; Livro do museu; Ligação do espólio ao currículo Museu Anjos Teixeira Português e Expressão artística do 1.º ao 4.º Ano Museu Ferreira de Castro Português e Cidadania e Desenvolvimento do 5.º e 6.º Ano Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas Português e História e Geografia de Portugal do 5.º Ano Casa-Museu Leal da Câmara Português, História e Geografia de Portugal e Cidadania e Desenvolvimento do 6.º Ano Museu de História Natural de Sintra - Português,Ciências Naturais e Educação Visual do 5.º Ano ou Estudo do Meio de 3.º e 4.º Ano M.U.S.A. Museu de Artes de Sintra Português e Expressão artística do 1.º e 4.º Ano 3. Oficinas de artes (6h presenciais) Serão realizadas workshops, com a ilustradora Danuta Wojciechowska. 4. Trabalho de portefólio (3h síncronas) 5. Criação e implementação dos projetos nas escolas (25 h de trabalho autónomo das equipas) Planificação do projeto 2h Trabalho com o livro Oficina de leitura e exploração do livro do museu - 3h Encontro com escritor, ilustrador, técnico do museu 2h Trabalho curricularExploração dos conteúdos curriculares, articulação entre o professor bibliotecário e o(s) docente(s) de cada turma - 5 h Visita ao museu + Atelier -3h Atelier de expressão artística realizado na escola - 3h Trabalho final com a turma para a preparação da instalação - 3h Relatório do projeto e preparação da sua apresentação - 2h Reflexão final individual - 2h 6. Apresentação final dos projetos e exposição das instalações com a participação das várias entidades envolvidas - (4h presenciais)
Avaliação
Avaliação contínua. Será avaliada a participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões teórico-práticas. Serão também avaliados os trabalhos produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo, quer nessas sessões, quer durante o desenvolvimento dos projetos nas escolas. Por fim, serão ainda avaliados os relatórios finais dos projetos e as reflexões individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC-3/2007, de 26 de setembro, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores.
Bibliografia
PORTUGAL. Comissão Executiva do Plano Nacional das Artes. (2019). Plano Nacional das Artes 2019- 2024: Uma Estratégia - Um Manifesto. https://www.pna.gov.pt/manifesto-pna/PORTUGAL .Ministério da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfPORTUGAL. Ministério da Educação. Rede Bibliotecas Escolares. (2011).O que queremos para o futuro das bibliotecas escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/file/672/01_bibliotecarbe.pdfPORTUGAL. Ministério da Educação. Rede Bibliotecas Escolares. (2021). Bibliotecas Escolares: presentes para o futuro. Programa Rede de Bibliotecas Escolares: Quadro Estratégico 2021-2027.https://rbe.mec.pt/np4/?newsId=890&fileName=qe__21.27.pdfPORTUGAL. Ministério da Educação. (2018).Aprendizagens essenciais. https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 19-03-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Carla Alexandra Pascoal Frazão
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Objetivos
Contribuir para a qualificação de professores e outros agentes sócio-educativos com funções chave na escola, para a aplicação do programa “What´sUP_Tu_Decides – Prevenção do uso problemático de Internet e Jogo”, junto dos alunos. Este Programa enquadra-se nos princípios gerais da promoção da literacia para a saúde, com o objetivo geral a promoção de competências associadas com o uso saudável da Internet, e visando especificamente: • Promover informação válida e empiricamente sustentada sobre o que é o uso problemático da internet e do jogo; • Diminuir expectativas de resultados positivos relativas ao uso da internet e jogo; • Desmistificar mitos sobre a internet e jogo; • Fornecer conhecimento sobre a segurança na internet. A presente versão do programa está desenhada para ser aplicada em duas sessões 90 minutos ou 4 sessões de 45 minutos, em função dos horários escolares, vindo a ser realizado em sala de aula.
Conteúdos
o 1.ª Sessão - Enquadramento do programa e preparação da aplicação da 1.ª sessão em turma – exploração de 4 perguntas temáticas: “Tudo o que lê na internet é verdade?”; “No jogo de apostas o que conta mais são as nossas competências/estratégia?”; “Jogar online é o único interesse na internet?”; “uma vez na rede, para sempre na rede?” o 2.ª Sessão - Avaliação da aplicação da 1.ª sessão em sala de aula e preparação da 2.ª sessão de aplicação em turma, através da exploração de 4 perguntas temáticas: “A dependência do jogo online não é uma doença.”; “Estar sempre a mexer nos gadgets pode ter consequências físicas e psicológicas negativas”; “Existe uma diversidade muito grande de videojogos”; "23% das crianças/jovens viveram situações na internet que incomodaram ou perturbaram”. o 3.ª Sessão - Avaliação da aplicação da 2.ª sessão e reflexão síntese da aplicação do programa e perspetiva futura.
Metodologias
Expositiva e participativa, com utilização de brainstorming, dinâmicas de grupo e discussão orientada.
Observações
Os docentes devem exercer funções chave junto das turmas-alvo (diretores de turma, professores de cidadania e desenvolvimento, etc.)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 24-05-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 15:00 | 1:00 | Online síncrona |
Formador
Cristina dos Santos Pereira Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
A realização desta atividade formativa em Português Língua Não Materna, numa região com alta taxa de emigrantes, é essencial para promover a inclusão, facilitar a comunicação, garantir o acesso a oportunidades e promover o sucesso escolar destes alunos.
Objetivos
- Apresentar o conceito de interlíngua; - Identificar áreas linguísticas críticas dos aprendentes de Português Língua Não Materna; - Promover a capacidade de classificação de desvios de produção de aprendentes de Português Língua Não Materna.
Conteúdos
1. O conceito de interlíngua; 2. Uma tipologia de áreas linguísticas críticas para aprendentes de Português Língua Não Materna; 3. Classificação de ocorrências não convergentes com a língua-alvo em produções escritas de aprendentes de Português Língua Não Materna.
Metodologias
O curso interseta o método ativo e expositivo. Prevê-se, por um lado, uma componente expositiva dedicada à apresentação de conceitos básicos (pontos 1 e 2 do programa) e a adoção, por, outro, de uma metodologia ativa, no momento em que o/a formando/a será desafiado/a a aplicar esses conceitos a casos práticos (ponto 3).
Bibliografia
Gonçalves, P. (2007). Pesquisa linguística e ensino do Português L2: Potencialidades das taxonomias de erros. Linguística, 2(1), 61-76. https://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/4018 Martins, C. (2020). Estudos sobre a aquisição/aprendizagem do género nominal por aprendentes de português língua não materna: valências pedagógicas. Quaderns de Filologia: Estudis Lingüístics, 25: 169-184. https://ojs.uv.es/index.php/qfilologia/article/view/19078/16847 Martins, C. (2020). Estudos sobre a aquisição/aprendizagem de preposições por aprendentes do português europeu como língua não materna: valências pedagógicas e limites descritivos. Portuguese Language Journal, 14: 11-27. https://portugueselanguagejournal.com/index.php/home/article/view/42 Selinker, Larry (1972). Interlanguage. International Review of Applied Linguistics in Language Teaching, 10(3): 209-231. https://www.academia.edu/21533333/Selinker_Interlanguage
Observações
Plataforma para formação (Zoom): disponibilização de link para a realização da sessão. Computador com câmara e microfone.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Luís Filipe Batista Mestre
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Pretende-se com esta Oficina de Formação instituir um tempo de estudo autónomo e o apoio individualizado às aprendizagens na sala de aula, de forma a diferenciar o ensino e a aprendizagem, tendo em vista o sucesso curricular de todos os alunos. A par do desenvolvimento de competências de estudo autónomo e do uso de um plano individual de trabalho semanal, o professor apoia, de forma interativa e sistemática, os alunos com dificuldades na aprendizagem curricular. A presente formação justifica-se, não só, pela necessidade de diferenciar o ensino e a aprendizagem, como, pela importância de desenvolver em todos os alunos competências de estudo autónomo na sala de aula. Nesse sentido, é fulcral o envolvimento dos alunos na gestão do currículo, de forma a que se responsabilizem e trabalhem autonomamente, de acordo com as suas necessidades curriculares e, sempre que necessário, com o apoio do professor e colegas. Perante a defesa de uma escola para todos, onde se valorizam as diferenças, a diferenciação pedagógica, sustentada pela cooperação, é, necessariamente, algo fundamental para o sucesso educativo de todos os alunos. Dado o atual trabalho excessivo nas escolas e o cansaço acumulado dos docentes, por um lado, e o excelente ambiente de partilha e resultados alcançados ocorrido nas anteriores Oficinas com esta temática, por outro, torna-se pertinente que esta ação continue em regime e-learning.
Objetivos
1. Desenvolver um tempo de estudo autónomo diário, de forma a diferenciar o ensino e a aprendizagem, tendo em vista o sucesso curricular de todos os alunos; 2. Desenvolver a autonomia, a responsabilidade, a cooperação e a participação ativa dos alunos na apropriação do currículo escolar; 3. Desenvolver competências de estudo autónomo (planeamento, gestão e autorregulação) nos alunos; 4. Promover o apoio (sistemático, interativo e eficaz) individual aos alunos com dificuldades na aprendizagem curricular. 5. Desenvolver parcerias eficazes entre os alunos, de forma a promover/recuperar as aprendizagens curriculares; 6. Desenvolver competências metacognitivas nos alunos (autoavaliar-se e aprender a aprender); 7. Instituir rotinas e instrumentos de trabalho que privilegiam uma avaliação formativa
Conteúdos
1. Diferenciação pedagógica: Estudo autónomo e apoio individualizado - conceitos;- 3 horas 2. O Plano Individual de Trabalho;- 3 horas 3. Instrumentos de pilotagem do trabalho;- 3 horas 4. Ficheiros autocorretivos;-3 horas 5. O papel e o apoio do professor;-3 horas 6. As parcerias entre alunos;-3 horas 7. O planeamento e a avaliação/regulação do trabalho.- 4 horas 8.Avaliação da ação de formação. - 3 horas
Avaliação
A avaliação tem um carácter qualitativo e quantitativo (Despacho n.º 4595/2015). A escala de avaliação é compreendida entre 1 a 10 valores, sendo que a aprovação na oficina de formação dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores. Escala de avaliação e respetivas menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Consideram-se três critérios (2+4+4): Participação: Pontualidade; Intervenções/Apresentações (Pertinência/Clareza/Nível de reflexão); Empenho/Iniciativa; Cooperação/Partilha (2 valores); Produção de trabalho/materiais: Adequação/Pertinência (4 valores); Trabalho Final/Portefólio: Correção Formal (1); Conteúdo (Rigor, Fundamentação, Problematização, Coerência Interna, Apresentação) (1,5); e Aplicação dos conteúdos (1,5) (4 valores)
Bibliografia
Assunção, C. (2011). O Tempo de Estudo Autónomo e a diferenciação pedagógica. Escola Moderna, 42(5), 13-24.Duarte, J. (2012). A prática da avaliação formativa no desenvolvimento de uma regulação individualizada das aprendizagens. Escola Moderna, 40(5), 13-23.Fróis, J. (novembro de 2010). Perplexidades de uma experiência de implementação de Tempo de Estudo Autónomo. O lugar dos nossos textos Escritos partilhados II.Grave-Resendes, L. & Soares, J. (2002). Diferenciação pedagógica. Universidade aberta.Liberal, J. (2010a). O Plano Individual de trabalho: contributos para a avaliação qualitativa das aprendizagens. Escola Moderna, 37(5), 38-58.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:15 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:15 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Alexandra Pascoal Frazão
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Objetivos
Contribuir para a qualificação de professores e outros agentes sócio-educativos com funções chave na escola, para a aplicação do programa “What´sUP_Tu_Decides – Prevenção do uso problemático de Internet e Jogo”, junto dos alunos. Este Programa enquadra-se nos princípios gerais da promoção da literacia para a saúde, com o objetivo geral a promoção de competências associadas com o uso saudável da Internet, e visando especificamente: • Promover informação válida e empiricamente sustentada sobre o que é o uso problemático da internet e do jogo; • Diminuir expectativas de resultados positivos relativas ao uso da internet e jogo; • Desmistificar mitos sobre a internet e jogo; • Fornecer conhecimento sobre a segurança na internet. A presente versão do programa está desenhada para ser aplicada em duas sessões 90 minutos ou 4 sessões de 45 minutos, em função dos horários escolares, vindo a ser realizado em sala de aula.
Conteúdos
o 1.ª Sessão - Enquadramento do programa e preparação da aplicação da 1.ª sessão em turma – exploração de 4 perguntas temáticas: “Tudo o que lê na internet é verdade?”; “No jogo de apostas o que conta mais são as nossas competências/estratégia?”; “Jogar online é o único interesse na internet?”; “uma vez na rede, para sempre na rede?” o 2.ª Sessão - Avaliação da aplicação da 1.ª sessão em sala de aula e preparação da 2.ª sessão de aplicação em turma, através da exploração de 4 perguntas temáticas: “A dependência do jogo online não é uma doença.”; “Estar sempre a mexer nos gadgets pode ter consequências físicas e psicológicas negativas”; “Existe uma diversidade muito grande de videojogos”; "23% das crianças/jovens viveram situações na internet que incomodaram ou perturbaram”. o 3.ª Sessão - Avaliação da aplicação da 2.ª sessão e reflexão síntese da aplicação do programa e perspetiva futura.
Metodologias
Expositiva e participativa, com utilização de brainstorming, dinâmicas de grupo e discussão orientada.
Observações
Os docentes devem exercer funções chave junto das turmas-alvo (diretores de turma, professores de cidadania e desenvolvimento, etc.)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 13:30 - 16:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 15:00 | 1:00 | Online síncrona |
Formador
Marina de Jesus Valentim Duarte
Joana Rita de Castro Nunes Soares
Destinatários
Professores dos grupos 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação surge da urgência em aumentar o nível de literacia do oceano de professores e alunos e permite ultrapassar lacunas e barreiras - falta de formação e de recursos - que impedem a inclusão dos temas do oceano no ensino. Permite dotar os professores com conhecimentos, motivação e ferramentas para, de forma flexível, trabalharem os temas do oceano no currículo do 1º ciclo. Facilita também abordagens interdisciplinares e transversais em domínios de autonomia curricular e a flexibilização do currículo, e em linha com as Estratégias Nacionais da Educação para a Cidadania e de Educação Ambiental.
Objetivos
Espera-se que no final desta ação os formandos consigam: - Compreender a importância de formar uma geração conhecedora, consciente e responsável em relação ao oceano e que valorizará a sua importância para o desenvolvimento de Portugal e para a sustentabilidade do planeta; - Aumentar a motivação e capacidade para incluir os temas do oceano nas aprendizagens essenciais do 1º ciclo e na criação de nos domínios de autonomia curricular com esta temática; - Compreender a complexidade da nossa relação com o oceano e a importância dos ecossistemas e biodiversidade marinhos para a sustentabilidade do planeta e descarbonização da economia; - Identificar os impactos da humanidade no oceano e comportamentos que permitirão agir em prol da sustentabilidade do planeta.
Conteúdos
Distribuição dos conteúdos pela carga horária e pelas diversas tarefas. A oficina de formação será estruturada em sessões online, síncronas (6H), assíncronas (4H), e duas sessões presenciais (5H). Decorrerá alternando momentos de discussão conceptual e de trabalho autónomo ou cooperativo de formulação de propostas e de materiais didáticos a utilizar posteriormente pelos formandos nas suas próprias aulas. A formação deverá ser ministrada com a seguinte ordem de temas e sessões (conjuntas síncronas - S; A distância assíncrona - @D; Presenciais- P).: 1 S,120 min Introdução ao funcionamento da plataforma Como é o oceano? - Geografia e topografia subaquática; características F.Q. 2 - @D, 170 min Como é o oceano? - Biodiversidade e Ecossistemas marinhos 3 - S, 120 min Como é o oceano? Biodiversidade e Ecossistemas marinhos (conclusão) Porque é importante o oceano? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 4 - @D, 130 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 5 - S, 120 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Como influenciou o oceano a humanidade? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 6 - P, 150 min Como se protege o oceano? O que há por descobrir no oceano? Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos 7 - P, 150 min Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos e de conteúdos através de questionário.
Avaliação
A avaliação será realizada formativamente, através de feedback e da autoavaliação. Serão aplicadas grelhas de avaliação com níveis de desempenho. O trabalho presencial e a distância terão uma ponderação de 40% e serão considerados os seguintes parâmetros: i) participação/colaboração; ii) questionário final. O trabalho autónomo terá uma ponderação de 60%. Os trabalhos partilhados no e-portefólio poderão ser votados através de poll, por todos os formandos, contribuindo para a avaliação final. Será fornecido feedback oral durante as sessões presenciais e feedback escrito aos e-portefólios dos formandos. Em consonância com o Regulamento do CCPFC, de 9 de maio de 2016, a todos os formandos que completem a ação será atribuída uma classificação de acordo com a seguintes escala: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
European Commission, 2020. Mission Starfish 2030: Restore our Ocean and Waters. Report of the Mission Board Healthy Oceans, Seas, Coastal and Inland Waters.Fundação Oceano Azul, 2020. Oceano - educar para uma geração azul. Estratégias para integrar a literacia do oceano na educação para a cidadania e no projeto de autonomia e flexibilidade curricular. 3ª Ed.UNESCO. 2022. A New Blue Curriculum. Toolkit for Policy-makers. IOC Manuals and Guides, 90. Paris.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 20-04-2024 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 20-04-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Messias Alves Rodrigues Ventura Bravo
Destinatários
Prioritariamente para os docentes do Agrupamento D. João II
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Reconhecer a importância das Histórias Infantis na formação da visão individual sobre o Mundo. Descobrir a literatura para a infância como recurso pedagógico para a aprendizagem intercultural. Partilhar ideias e materiais pedagógicos para a promoção de uma abordagem intercultural no Jardim de infância e/ou na escola.
Objetivos
Situar o papel das histórias na e para a infância e a sua influência na construção da nossa identidade e perspetiva do outro. Abordar numa perspetiva intercultural a literatura para a infância como um instrumento pedagógico de aprendizagem ao longo da vida. Refletir sobre o paradigma da história única, os seus pressupostos e formas de clarificar. Compreender a Escola como veículo promotor da aprendizagem intercultural. Identificar elementos da história única nas histórias infantis. Aplicar alguns dos pressupostos da educação intercultural no processo de recontar uma história infantil. Desenvolver o sentido crítico e reflexivo aquando da escolha de histórias.
Conteúdos
A literatura infantojuvenil como recurso pedagógico para a aprendizagem intercultural promotora de inclusão: experienciação de práticas de aprendizagem intercultural.
Metodologias
Serão utilizados métodos e técnicas expositivas (baseados em apresentações multimédia e outros suportes audiovisuais). Estes serão complementados com métodos e técnicas ativas (como dinâmicas de grupo, debate), sempre que seja pertinente.
Observações
Plataforma para formação: disponibilização de link para a realização da sessão com possibilidade de criação de salas virtuais; Computador com câmara e microfone.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-12-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Objetivos
- Promover uma literacia digital e o combate à desinformação nas salas de aula e nas escolas. - Analisar e avaliar a literacia digital na escola e na sala de aula: orientações concretas para professores. - Incentivar o desenvolvimento de práticas que contribuam para a promoção da literacia digital dos professores e dos alunos. - Fornecer orientações para a criação de um ambiente de aprendizagem propício a ajudar os alunos a adquirir literacia digital e a desenvolver as competências necessárias para se tornarem resilientes à informação errada, à má informação e, em especial, à desinformação.
Conteúdos
1. Desinformação a) Clarificação concetual b) Plano de Ação contra a desinformação 2. Cultura das redes sociais e da partilha 3. Fenómeno “Fake News” 4. Competências de literacia no combate à desinformação 5. Ferramentas digitais para detetar e combater a desinformação 6. Orientações pedagógicas de promoção à literacia digital
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-12-2023 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-11-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
2 | 04-12-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 11-12-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-12-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-12-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 12-01-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 19-01-2024 (Sexta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
8 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
Formador
Joaquim António Mendes Trovão
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Nos últimos três anos, construímos e implementámos o projeto Laboratório da Era Digital (LED), no enquadramento da iniciativa associada aos ambientes educativos inovadores (AEI). Subjacente ao lema do projeto, KED a KED eu chego ao LED, estava a construção e desenvolvimento de atividades, planeadas em formato de Kit da Era Digital (KED). Os KED eram atividades de aprendizagem inovadoras que privilegiavam a utilização de Recursos Educativos Digitais (RED) nas salas de aula. Desta forma promovemos a utilização desses recursos, mas será esse o único fator a ter em conta quando pretendemos criar um AEI na sala de aula? Depois da experiência vivida no projeto “Laboratório da Era Digital” parece-nos importante mobilizar os professores para a transformação dos Ambientes Educativos Tradicionais (AET) (Cavadas & Correia, 2020), existentes em muitas escolas, no sentido de se renovarem e enquadrarem nos princípios dos Ambientes Educativos Inovadores (AEI) (OECD, 2017). Nesta fase, parece-nos importante criar Laboratórios Educativos Digitais 5.0, transformando os AET em AEI e adaptar não só o conceito de LED para LED 5.0, enquadrando-o na definição de sociedade 5.0 como o próprio lema para “KED a KED construímos o LED”, indo ao encontro do desenvolvimento das competências previstas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (ME/DGE, 2017) centrando o aluno num processo de construção do conhecimento. O KED passa a ser um modelo do planeamento dos cenários de aprendizagem assente nas 3 dimensões dos AEI. Ao assumirmos a conceção do modelo enquanto recurso facilitador do planeamento e da transição para os AEI, podemos caminhar para a construção de uma Escola que educa cidadãos para a Sociedade 5.0 e na qual se desenvolvem competências consideradas fundamentais na procura do bem-estar do ser humano, promovendo o quarto princípio dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos (BCSD Portugal, n.d.).
Objetivos
Objetivo geral: - Construir um modelo de KED potenciador da mobilização dos professores para a transformação de AET em AEI. Objetivos específicos: - Construir ambientes de aprendizagem flexíveis e diversificados, que permitam a aprendizagem ativa e o envolvimento do aluno; - Proporcionar a criação de cenários de aprendizagem assentes em abordagens de aprendizagem ativas, colaborativas e transdisciplinares; - Promover o recurso a tecnologias digitais facilitadoras da prática pedagógica.
Conteúdos
Serão abordados os seguintes conteúdos: - Significado e características dos cenários de aprendizagem. - Características dos Ambientes Educativos Tradicionais e Ambientes Educativos Inovadores (Cavadas & Correia, 2020) - Os 3 pilares fundamentais dos Ambientes Educativos Inovadores: Espaço, Pedagogia e Tecnologia (Design FILS, 2019a; Novigado project, 2021); - 7 Princípios de Aprendizagem dos Ambientes Educativos Inovadores (OECD, 2017); - 4 Cs Learning Skills (Battelle For Kids, s.d.); - 7 dimensões do programa de liderança para uma educação integral (FESE, 2019); - O Inquérito da OCDE sobre Competências Sociais e Emocionais (OECD, 2021).
Metodologias
A Ação decorrerá em 2 sessões de 3 horas nas quais serão intercalados momentos de apresentação, criação, debate e reflexão. Numa fase inicial será apresentada fundamentação teórica que suporta o KED para posterior apresentação do potencial deste instrumento. Será posteriormente dada uma forte ênfase à aprendizagem ativa e ao trabalho colaborativo, com envolvimento dos participantes envolvidos na criação dos KED, em grupos reduzidos de 3 elementos, através de um trabalho colaborativo e, sempre que possível, transdisciplinar. Depois de construídos os KED, com recurso ao modelo facilitador, estes serão apresentados ao grupo turma, discutidos, melhorados e finalmente partilhados. Durante as sessões serão usados Recursos Educativos Digitais criados através de Ferramentas Digitais, evidenciando-se o potencial pedagógico das mesmas. Será realizada uma avaliação diagnóstica e uma avaliação final dos formandos através de um inquérito criado com a ferramenta Google Formulários.
Bibliografia
- Cavadas, B. & Correia, M. (2020). Conceções dos professores sobre Ambientes Educativos Tradicionais e Ambientes Educativos Inovadores. Rev.Int. de Form. de Professores (RIFP), . 5, 1-21, 2020. https://www.researchgate.net/publication/344047016 - Design FILS (2019). Diretrizes para Formadores de Professores em Salas de Aula Inovadoras. Designing Future Innovative Learning Spaces. Lisboa. http://www.ie.ulisboa.pt/download/output-2-formacao-de-professores-em-salas-de-aula-inovadoras-diretrizes-para-formadores - Design FILS (2019a). Quadro Metodológico para Formações Inovadoras na Sala de Aula. Designing Future Innovative Learning Spaces. Lisboa. http://www.ie.ulisboa.pt/download/output-1-quadro-metodologico-para-formacao-em-salas-de-aula-inovadoras - FESE (2019). Programa de liderança para educação integral (LEI) – Bases teóricas e domínios de ação. Fundação Europeia Sociedade e Educação. Madrid. Recuperado de https://www.wcdleadership.com/site/wpcontent/uploads/Documento-de-Bases-PT.pdf - Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Ministério da Educação/ Direção-Geral da Educação. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf - OECD (2017). The OECD Handbook for Innovative Learning Environments. OECD Publishing. https://dx.doi.org/10.1787/9789264277274-en - OECD (2021). Beyond Academic Learning: First Results from the Survey of Social and Emotional Skills. OECD Publishing. Paris. https://doi.org/10.1787/92a11084-en - OECD (2021). Inquérito às competências sociais e emocionais (SSES): Sintra (Portugal). https://cloud.cm-sintra.pt/s/nRwQXg4KnNenKHK - Novigado project (2021). Guidelines in Learning Space Innovations, June 2021. https://fcl.eun.org/documents/10180/6262339/Novigado+Guidelines+PT/d9c8f354-1192-411c-8b07-4b55e4651dc1 - Novigado project (2020). Quadro de referência da aprendizagem ativa, Junho 2020. https://fcl.eun.org/documents/10180/5283670/O2-AL-framework-Summary_PT.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Joaquim António Mendes Trovão
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Num período de alterações profundas em que a Comissão Europeia apresentou o Plano de Ação para a Educação Digital (2021-2027), com o qual se pretende reconfigurar a educação e a formação para a era digital (Comissão Europeia, 2020) e à escala nacional se desenvolvem os Planos de Ação de Desenvolvimento Digital das Escolas (PADDE), no âmbito do Plano de Transição Digital (PTD), vive-se o momento considerado oportuno para promover a transição dos Ambientes Educativos Tradicionais (AET) para Ambientes Educativos Inovadores (AEI), nas salas de aula dos agrupamentos pertencentes a este CFAE. Torna-se importante mobilizar outros docentes para a mudança necessária e envolver o maior número de pessoas nessa mudança pois, acreditamos, tal como Freire (1996) que a História em que me faço com os outros e de cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidades e não de determinismo. (p. 53). Este envolvimento dos docentes enquanto motores da própria mudança é vital na implementação de uma aprendizagem ativa, enriquecida com tecnologias digitais, em espaços flexíveis que permitam a colaboração, que despertem o interesse e envolvam também os alunos nas atividades inovadoras que lhe são propostas. Pretende-se que não existam laboratórios específicos de aprendizagem inovadora, mas uma tendência de transição dos AET para AEI, que designamos de Laboratórios Educativos Digitais 5.0 (LED 5.0), nos agrupamentos de escolas deste CFAE.
Objetivos
Foram definidos objetivos para cada uma das dimensões dos ambientes educativos inovadores: espaço, pedagogia e tecnologia. Dimensão Objetivos Espaço Empoderar os atores educativos para construir ambientes educativos inovadores, flexíveis e diversificados, que permitam a aprendizagem ativa e o envolvimento do aluno. Pedagogia Formar os atores educativos para a criação de cenários de aprendizagem centrados em metodologias de aprendizagem ativas, colaborativas e interdisciplinares. Tecnologia Formar os atores educativos para a prática pedagógica com recurso a tecnologias digitais.
Conteúdos
Enquadramento teórico: ⮚ Transição para os ambientes educativos inovadores. ⮚ Ambientes educativos inovadores: dimensões e princípios de aprendizagem. ⮚ Espaço (organização, conforto e local) ⮚ Tecnologia (equipamentos digitais, ferramentas digitais e recursos educativos digitais) ⮚ Pedagogia (papel do professor, papel do aluno, práticas pedagógicas e práticas de avaliação) Cenários de aprendizagem ativa: ⮚ Características dos cenários de aprendizagem ativa ⮚ Modelos para a criação de cenários de aprendizagem ativa ⮚ Partilha e discussão dos cenários de aprendizagem ativa criados Trabalho autonomo - 25h Trabalhos de projeto em grupo reduzido (Project-based learning);
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (não presenciais); 3) qualidade da realização dos trabalhos práticos propostos (não presenciais) e reflexão no relatório individual.
Bibliografia
- Baeta, P., & Pedro, N. (2018). Salas de Aula do Futuro: análise das atividades educativas desenvolvidas por professores e alunos. Indagatio Didactica, 10(3), 81-95. https://doi.org/10.34624/id.v10i3.11259- Bannister, D. (2017). Guidelines on Exploring and Adapting Learning Spaces in Schools. Brussels: European Schoolnet.http://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf- Barrett, P. S., Zhang, Y., Davies, F., & Barrett, L. C. (2015). Clever classrooms: Summary report of the HEAD project. University of Salford. https://usir.salford.ac.uk/id/eprint/35221- Battelle for Kids (nd). P21 network. https://www.battelleforkids.org/networks/p21- Bento, M. (2018). Equipamentos e recursos educativos digitais para aprender no séc. XXI. In A. Figueiroa & A. Monteiro (Orgs.), Ambientes educativos inovadores e ambientes de aprendizagem para o Século XXI (pp. 28-34). Whitebooks.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 17-01-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 22:30 | 5:00 | Online síncrona |
Formador
Carlota Alexandra da Conceição Brazileiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Online síncrona |
2 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 04-12-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 07-12-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-12-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Online síncrona |
8 | 14-12-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Online síncrona |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do Projeto MAIA, e ao longo dos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021, realizaram-se centenas de Oficinas de Formação (OF), que ocorreram em praticamente todos os CFAE e cujo principal produto foi a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção (PI) no domínio da avaliação pedagógica. Este PI, definia um conjunto de Princípios de Avaliação Pedagógica que enquadrava quer a definição de uma Política de Avaliação, quer a definição de uma Política de Classificação. A ideia que presidiu à elaboração dos PI era a de o concretizar nos AE/ENA dos formandos que os conceberam e elaboraram, tendo em conta as condições concretas de cada instituição, bem como o respetivo Projeto Educativo Como seria expectável, atendendo às condições existentes em cada AE/ENA, há diferentes graus de apropriação dos propósitos do Projeto MAIA e, consequentemente, o mesmo sucede com a concretização e desenvolvimento dos PI. Assim, há dificuldades que têm sido recorrentemente sinalizadas por diversos intervenientes neste processo. Reconheceu-se, assim, a necessidade de se conceber e desenvolver o presente Círculo de Estudos de modo a contribuir para que dificuldades possam ser ultrapassadas e para que as instituições que estão envolvidas neste processo possam concretizar e desenvolver os seus PI. Através desta modalidade de formação, os formandos terão a oportunidade ultrapassar as dificuldades reportadas de através da reflexão e discussão das experiências das suas unidades orgânicas.
Objetivos
clarificar os conceitos estruturantes que deverão fundamentar e enquadrar os PI. aprofundar a conceção e a elaboração dos PI. analisar materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. produzir materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. delinear estratégias destinadas a promover a concretização e desenvolvimento dos PI atendendo às condições concretas de cada instituição. contribuir para integrar os PI no desenvolvimento dos Projetos Educativos das instituições. desenvolver hábitos de trabalho colaborativo e de reflexão em torno de situações vividas nas escolas, visando melhorar a qualidade do ensino, da aprendizagem e da avaliação. partilhar ideias, experiências, materiais e métodos que contribuam para a concretização e desenvolvimento dos PI em cada instituição. conceber uma Ação de Curta Duração visando a criação de uma oportunidade para que os professores possam discutir a consecução e o desenvolvimento dos PI.
Conteúdos
O desenvolvimento deste Círculo de Estudos será baseado no estudo, na discussão e na análise dos seguintes conteúdos principais: Análise e reflexão acerca do Currículo vigente atualmente em Portugal. Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação e suas implicações para a concretização e desenvolvimento dos PI. Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. Análise e discussão de PI: reformulação, aprofundamento, ajustamento. Processos de formação ativa de professores: fundamentos, processos e dinâmicas.
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos decorre ao longo de todas as sessões com base nas interações que se forem estabelecendo a partir das intervenções realizadas nas suas instituições. Os PI reformulados assim como os Planos de Formação serão objeto de apresentação e discussão nas sessões presenciais e constituirão processos e produtos fundamentais.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
2 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 12-12-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-12-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 15-01-2024 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
8 | 18-01-2024 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Soares Justino Ferrúcio Antunes
Destinatários
Educadores de Infância e Professores ds Ensinos Básico, Secundário e de Ensino Especial...
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores ds Ensinos Básico, Secundário e de Ensino Especial.... Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
No paradigma educacional do século XXI, a biblioteca escolar tem vindo a afirmar-se como um espaço central na escola, implicando-se no processo de ensino e aprendizagem, quer na pro-moção de hábitos e competências de leitura, quer no desenvolvimento de múltiplas literacias, de modo a formar utilizadores críticos e autónomos, ao longo da vida. Para cumprir a sua missão, as bibliotecas escolares devem contribuir para a implementação de práticas pedagógicas inovadoras, em articulação com o currículo, desenvolvendo projetos transdisciplinares capazes de promover a inclusão e o sucesso escolar dos alunos. Torna-se, assim, fundamental apostar na formação contínua dos professores bibliotecários e outros docentes, assumindo-se esta oficina de formação como um espaço de trabalho, refle-xão e partilha que permitirá a todos encontrarem respostas adequadas aos contextos dos seus agrupamentos/escolas. Pretende-se que o trabalho realizado, pelos formandos, contribua para a melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, nas diferentes literacias e que se reflita na formação integral dos jovens.
Objetivos
1. Refletir sobre o papel da biblioteca escolar, enquanto espaço de aprendizagem na escola, indutor de novas práticas pedagógicas e de uma cultura colaborativa entre os docentes. 2. Promover o desenvolvimento de competências dos formandos face aos atuais desafios da educação, nomeadamente no papel que a biblioteca escolar deve assumir enquanto espaço inovador de aprendizagem, quer no domínio das diferentes literacias, quer no apoio ao currículo. 3. Desenvolver estratégias que promovam o ensino integrado das literacias digitais, da leitura, dos media e da informação através da utilização, criação e partilha de Recursos Educativos de diferentes tipologias. 4. Mobilizar os formandos para a importância do trabalho colaborativo e, da partilha entre pares, em torno do currículo e dos projetos estruturantes dos agrupamentos.
Conteúdos
Sessão 1 - O Plano de ação da biblioteca escolar (3 horas) Articulação do plano de ação da biblioteca com os documentos de referência e as orientações emanadas pela RBE (Quadro estratégico; Modelo de avaliação da biblioteca escolar; Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar; Prioridades 2023-2024); Atualização do documento Politica de desenvolvimento da coleção estrutura e formalização. Sessão 2 O Referencial Aprender com a biblioteca escolar (3 horas) Articulação da biblioteca escolar com diferentes áreas do currículo (Áreas cur-riculares / Áreas transversais) Planificação de atividades para o desenvolvimento de competências de litera-cia nos domínios da leitura, da informação e dos media Sessões 3 Curadoria de recursos educativos (3 horas) seleção de recursos educativos, de acordo com o tema da planificação da ati-vidade Sessões 4 Criação de recursos educativos digitais (3 horas) Criação de recursos educativos digitais, de acordo com a planificação elabora-da Sessão 5 Apresentação dos projetos (3 horas) Apresentação das planificações criadas e implementadas pelos formandos, em contexto educativo o Identificação de boas práticas o Levantamento de dificuldades/ constrangimentos Reflexão em torno do papel da biblioteca escolar face aos novos desafios da educação Identificação de ações de melhoria
Avaliação
Avaliação contínua. Será avaliada a participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões teórico-práticas e os trabalhos produzidos, individualmente ou em grupo quer nas sessões presenciais, quer no trabalho autónomo desenvolvido nas escolas. Cada formando deverá realizar uma reflexão individual. Os formandos devem frequentar, pelo menos 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formados terá em conta os seguintes itens: Participação : 20% Participação individual e em grupo (10%) Realização das tarefas e envolvimento (10%) Trabalho produzido: 80% Qualidade, originalidade e nível de adequação pedagógica dos trabalhos (40%) Apresentação do trabalho final (20%) Relatório individual (20%)
Bibliografia
Conde, E.; Mendinhos, I; Correia, P. (Coords)(2017). Aprender com a Biblioteca Escolar: Referencial de Aprendizagens Associadas ao Trabalho da Biblioteca Escolar na Educação Pré-Escolar e nos Ensinos Básico e Secundário. Rede de Bibliotecas Escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=99&fileName=referencial_2017.pdfNunes, M.B. (2018). Bibliotecas escolares: gestão, desenvolvimento e curadoria de coleções na era digital. Rede de Bibliotecas Escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=682&fileName=__978_989_8795_11_3.pdfRamos, J.L., Teodoro, V.D., & Ferreira, M. J. (2011). Recursos Educativos Digitais: reflexões sobre a prática. Cadernos SACAUSEF VII (pp.11-34). Ministério da Educação e Ciência/DGIDC.Rede Bibliotecas Escolares (2018). Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar. Rede de Bibliotecas Escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=116&fileName=978_989_8795_09_0Print.pdfRede Bibliotecas Escolares (2021). Professor bibliotecário: um profissional em ação. Rede de Bibliotecas Escola-res.https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1109&fileName=PB.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-12-2023 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-01-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Soares Justino Ferrúcio Antunes
Destinatários
Educadores de Infância e Professores ds Ensinos Básico, Secundário e de Ensino Especial...
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores ds Ensinos Básico, Secundário e de Ensino Especial.... Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
No paradigma educacional do século XXI, a biblioteca escolar tem vindo a afirmar-se como um espaço central na escola, implicando-se no processo de ensino e aprendizagem, quer na pro-moção de hábitos e competências de leitura, quer no desenvolvimento de múltiplas literacias, de modo a formar utilizadores críticos e autónomos, ao longo da vida. Para cumprir a sua missão, as bibliotecas escolares devem contribuir para a implementação de práticas pedagógicas inovadoras, em articulação com o currículo, desenvolvendo projetos transdisciplinares capazes de promover a inclusão e o sucesso escolar dos alunos. Torna-se, assim, fundamental apostar na formação contínua dos professores bibliotecários e outros docentes, assumindo-se esta oficina de formação como um espaço de trabalho, refle-xão e partilha que permitirá a todos encontrarem respostas adequadas aos contextos dos seus agrupamentos/escolas. Pretende-se que o trabalho realizado, pelos formandos, contribua para a melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, nas diferentes literacias e que se reflita na formação integral dos jovens.
Objetivos
1. Refletir sobre o papel da biblioteca escolar, enquanto espaço de aprendizagem na escola, indutor de novas práticas pedagógicas e de uma cultura colaborativa entre os docentes. 2. Promover o desenvolvimento de competências dos formandos face aos atuais desafios da educação, nomeadamente no papel que a biblioteca escolar deve assumir enquanto espaço inovador de aprendizagem, quer no domínio das diferentes literacias, quer no apoio ao currículo. 3. Desenvolver estratégias que promovam o ensino integrado das literacias digitais, da leitura, dos media e da informação através da utilização, criação e partilha de Recursos Educativos de diferentes tipologias. 4. Mobilizar os formandos para a importância do trabalho colaborativo e, da partilha entre pares, em torno do currículo e dos projetos estruturantes dos agrupamentos.
Conteúdos
Sessão 1 - O Plano de ação da biblioteca escolar (3 horas) Articulação do plano de ação da biblioteca com os documentos de referência e as orientações emanadas pela RBE (Quadro estratégico; Modelo de avaliação da biblioteca escolar; Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar; Prioridades 2023-2024); Atualização do documento Politica de desenvolvimento da coleção estrutura e formalização. Sessão 2 O Referencial Aprender com a biblioteca escolar (3 horas) Articulação da biblioteca escolar com diferentes áreas do currículo (Áreas cur-riculares / Áreas transversais) Planificação de atividades para o desenvolvimento de competências de litera-cia nos domínios da leitura, da informação e dos media Sessões 3 Curadoria de recursos educativos (3 horas) seleção de recursos educativos, de acordo com o tema da planificação da ati-vidade Sessões 4 Criação de recursos educativos digitais (3 horas) Criação de recursos educativos digitais, de acordo com a planificação elabora-da Sessão 5 Apresentação dos projetos (3 horas) Apresentação das planificações criadas e implementadas pelos formandos, em contexto educativo o Identificação de boas práticas o Levantamento de dificuldades/ constrangimentos Reflexão em torno do papel da biblioteca escolar face aos novos desafios da educação Identificação de ações de melhoria
Avaliação
Avaliação contínua. Será avaliada a participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões teórico-práticas e os trabalhos produzidos, individualmente ou em grupo quer nas sessões presenciais, quer no trabalho autónomo desenvolvido nas escolas. Cada formando deverá realizar uma reflexão individual. Os formandos devem frequentar, pelo menos 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formados terá em conta os seguintes itens: Participação : 20% Participação individual e em grupo (10%) Realização das tarefas e envolvimento (10%) Trabalho produzido: 80% Qualidade, originalidade e nível de adequação pedagógica dos trabalhos (40%) Apresentação do trabalho final (20%) Relatório individual (20%)
Bibliografia
Conde, E.; Mendinhos, I; Correia, P. (Coords)(2017). Aprender com a Biblioteca Escolar: Referencial de Aprendizagens Associadas ao Trabalho da Biblioteca Escolar na Educação Pré-Escolar e nos Ensinos Básico e Secundário. Rede de Bibliotecas Escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=99&fileName=referencial_2017.pdfNunes, M.B. (2018). Bibliotecas escolares: gestão, desenvolvimento e curadoria de coleções na era digital. Rede de Bibliotecas Escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=682&fileName=__978_989_8795_11_3.pdfRamos, J.L., Teodoro, V.D., & Ferreira, M. J. (2011). Recursos Educativos Digitais: reflexões sobre a prática. Cadernos SACAUSEF VII (pp.11-34). Ministério da Educação e Ciência/DGIDC.Rede Bibliotecas Escolares (2018). Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar. Rede de Bibliotecas Escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=116&fileName=978_989_8795_09_0Print.pdfRede Bibliotecas Escolares (2021). Professor bibliotecário: um profissional em ação. Rede de Bibliotecas Escola-res.https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1109&fileName=PB.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-12-2023 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-01-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rui Miguel Fatela Pires
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 23:15 | 4:30 | Online síncrona |
Formador
Miguel Ângelo Carromeu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Num período de alterações profundas em que a Comissão Europeia apresentou o Plano de Ação para a Educação Digital (2021-2027), com o qual se pretende reconfigurar a educação e a formação para a era digital (Comissão Europeia, 2020) e à escala nacional se desenvolvem os Planos de Ação de Desenvolvimento Digital das Escolas (PADDE), no âmbito do Plano de Transição Digital (PTD), vive-se o momento considerado oportuno para promover a transição dos Ambientes Educativos Tradicionais (AET) para Ambientes Educativos Inovadores (AEI), nas salas de aula dos agrupamentos pertencentes a este CFAE. Torna-se importante mobilizar outros docentes para a mudança necessária e envolver o maior número de pessoas nessa mudança pois, acreditamos, tal como Freire (1996) que a História em que me faço com os outros e de cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidades e não de determinismo. (p. 53). Este envolvimento dos docentes enquanto motores da própria mudança é vital na implementação de uma aprendizagem ativa, enriquecida com tecnologias digitais, em espaços flexíveis que permitam a colaboração, que despertem o interesse e envolvam também os alunos nas atividades inovadoras que lhe são propostas. Pretende-se que não existam laboratórios específicos de aprendizagem inovadora, mas uma tendência de transição dos AET para AEI, que designamos de Laboratórios Educativos Digitais 5.0 (LED 5.0), nos agrupamentos de escolas deste CFAE.
Objetivos
Foram definidos objetivos para cada uma das dimensões dos ambientes educativos inovadores: espaço, pedagogia e tecnologia. Dimensão Objetivos Espaço Empoderar os atores educativos para construir ambientes educativos inovadores, flexíveis e diversificados, que permitam a aprendizagem ativa e o envolvimento do aluno. Pedagogia Formar os atores educativos para a criação de cenários de aprendizagem centrados em metodologias de aprendizagem ativas, colaborativas e interdisciplinares. Tecnologia Formar os atores educativos para a prática pedagógica com recurso a tecnologias digitais.
Conteúdos
Enquadramento teórico: ⮚ Transição para os ambientes educativos inovadores. ⮚ Ambientes educativos inovadores: dimensões e princípios de aprendizagem. ⮚ Espaço (organização, conforto e local) ⮚ Tecnologia (equipamentos digitais, ferramentas digitais e recursos educativos digitais) ⮚ Pedagogia (papel do professor, papel do aluno, práticas pedagógicas e práticas de avaliação) Cenários de aprendizagem ativa: ⮚ Características dos cenários de aprendizagem ativa ⮚ Modelos para a criação de cenários de aprendizagem ativa ⮚ Partilha e discussão dos cenários de aprendizagem ativa criados Trabalho autonomo - 25h Trabalhos de projeto em grupo reduzido (Project-based learning);
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (não presenciais); 3) qualidade da realização dos trabalhos práticos propostos (não presenciais) e reflexão no relatório individual.
Bibliografia
- Baeta, P., & Pedro, N. (2018). Salas de Aula do Futuro: análise das atividades educativas desenvolvidas por professores e alunos. Indagatio Didactica, 10(3), 81-95. https://doi.org/10.34624/id.v10i3.11259- Bannister, D. (2017). Guidelines on Exploring and Adapting Learning Spaces in Schools. Brussels: European Schoolnet.http://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf- Barrett, P. S., Zhang, Y., Davies, F., & Barrett, L. C. (2015). Clever classrooms: Summary report of the HEAD project. University of Salford. https://usir.salford.ac.uk/id/eprint/35221- Battelle for Kids (nd). P21 network. https://www.battelleforkids.org/networks/p21- Bento, M. (2018). Equipamentos e recursos educativos digitais para aprender no séc. XXI. In A. Figueiroa & A. Monteiro (Orgs.), Ambientes educativos inovadores e ambientes de aprendizagem para o Século XXI (pp. 28-34). Whitebooks.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Miguel Ângelo Carromeu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Num período de alterações profundas em que a Comissão Europeia apresentou o Plano de Ação para a Educação Digital (2021-2027), com o qual se pretende reconfigurar a educação e a formação para a era digital (Comissão Europeia, 2020) e à escala nacional se desenvolvem os Planos de Ação de Desenvolvimento Digital das Escolas (PADDE), no âmbito do Plano de Transição Digital (PTD), vive-se o momento considerado oportuno para promover a transição dos Ambientes Educativos Tradicionais (AET) para Ambientes Educativos Inovadores (AEI), nas salas de aula dos agrupamentos pertencentes a este CFAE. Torna-se importante mobilizar outros docentes para a mudança necessária e envolver o maior número de pessoas nessa mudança pois, acreditamos, tal como Freire (1996) que a História em que me faço com os outros e de cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidades e não de determinismo. (p. 53). Este envolvimento dos docentes enquanto motores da própria mudança é vital na implementação de uma aprendizagem ativa, enriquecida com tecnologias digitais, em espaços flexíveis que permitam a colaboração, que despertem o interesse e envolvam também os alunos nas atividades inovadoras que lhe são propostas. Pretende-se que não existam laboratórios específicos de aprendizagem inovadora, mas uma tendência de transição dos AET para AEI, que designamos de Laboratórios Educativos Digitais 5.0 (LED 5.0), nos agrupamentos de escolas deste CFAE.
Objetivos
Foram definidos objetivos para cada uma das dimensões dos ambientes educativos inovadores: espaço, pedagogia e tecnologia. Dimensão Objetivos Espaço Empoderar os atores educativos para construir ambientes educativos inovadores, flexíveis e diversificados, que permitam a aprendizagem ativa e o envolvimento do aluno. Pedagogia Formar os atores educativos para a criação de cenários de aprendizagem centrados em metodologias de aprendizagem ativas, colaborativas e interdisciplinares. Tecnologia Formar os atores educativos para a prática pedagógica com recurso a tecnologias digitais.
Conteúdos
Enquadramento teórico: ⮚ Transição para os ambientes educativos inovadores. ⮚ Ambientes educativos inovadores: dimensões e princípios de aprendizagem. ⮚ Espaço (organização, conforto e local) ⮚ Tecnologia (equipamentos digitais, ferramentas digitais e recursos educativos digitais) ⮚ Pedagogia (papel do professor, papel do aluno, práticas pedagógicas e práticas de avaliação) Cenários de aprendizagem ativa: ⮚ Características dos cenários de aprendizagem ativa ⮚ Modelos para a criação de cenários de aprendizagem ativa ⮚ Partilha e discussão dos cenários de aprendizagem ativa criados Trabalho autonomo - 25h Trabalhos de projeto em grupo reduzido (Project-based learning);
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (não presenciais); 3) qualidade da realização dos trabalhos práticos propostos (não presenciais) e reflexão no relatório individual.
Bibliografia
- Baeta, P., & Pedro, N. (2018). Salas de Aula do Futuro: análise das atividades educativas desenvolvidas por professores e alunos. Indagatio Didactica, 10(3), 81-95. https://doi.org/10.34624/id.v10i3.11259- Bannister, D. (2017). Guidelines on Exploring and Adapting Learning Spaces in Schools. Brussels: European Schoolnet.http://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf- Barrett, P. S., Zhang, Y., Davies, F., & Barrett, L. C. (2015). Clever classrooms: Summary report of the HEAD project. University of Salford. https://usir.salford.ac.uk/id/eprint/35221- Battelle for Kids (nd). P21 network. https://www.battelleforkids.org/networks/p21- Bento, M. (2018). Equipamentos e recursos educativos digitais para aprender no séc. XXI. In A. Figueiroa & A. Monteiro (Orgs.), Ambientes educativos inovadores e ambientes de aprendizagem para o Século XXI (pp. 28-34). Whitebooks.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Nuno Sérgio Infante de Passos Sousa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carlota Alexandra da Conceição Brazileiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
2 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 07-12-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
8 | 13-12-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
Destinatários
Professores dos Grupos 360, 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 360, 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 360, 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
As perturbações de comunicação têm origens muito diversas (motora, linguagem e/ou fala e sensorial), sendo que a comunicação aumentativa e alternativa (CAA) surge como um suporte ao desenvolvimento da comunicação, sendo recomendável que se inicie um sistema de CAA o mais cedo possível (Simion, 2014). A utilização de Produtos de Apoio (PA), facilita o acesso a diferentes ambientes, objetos e pessoas, permitindo comunicar e fazer escolhas, chamar à atenção, desenvolver a compreensão e estimular o sistema sensorial. Os PA apresentam-se como uma ferramenta para a inclusão escolar. Através destes, é possível ajudar a diminuir ou anular as barreiras existentes nos contextos escolar e familiar. A utilização de PA no âmbito da CAA, potenciará a interação comunicativa do aluno e consequentemente, o acesso ao processo ensino-aprendizagem (Cook & Polgar, 2008). Em complemento à ação dos CRTIC, que procedem à avaliação das necessidades dos alunos para efeitos de atribuição de PA, as equipas pedagógicas e em particular o docente de educação especial que acompanha o aluno, têm um papel fundamental na implementação dos mesmos. De acordo com o DL54/2018, de 6 julho, a aplicação das medidas seletivas e adicionais prevê a intervenção do docente de educação especial, enquanto dinamizador, articulador e especialista em diferenciação dos meios e materiais de aprendizagem. A sua intervenção constitui-se como um elemento fundamental no que respeita ao desenvolvimento da CAA em alunos com perturbações da fala/linguagem. Assim, importa aprofundar o desenvolvimento das competências destes docentes no que respeita à implementação de sistemas de CAA, de acordo com o perfil de funcionalidade de cada aluno.
Objetivos
1) introduzir conceitos base no âmbito da Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), Produtos de Apoio e dos Métodos de Acesso ao Computador, de acordo com diferentes problemáticas dos alunos com necessidades específicas de aprendizagem; - (2) conhecer e utilizar diferentes produtos de apoio e software específico, bem como as suas características e potencialidades, no âmbito da CAA e do acesso ao computador; - (3) dominar as funcionalidades básicas de software de CAA: "GRID3", entre outros de acesso livre online (por exemplo, Asterics, Picto Selector, ARASAAC, etc.), criando atividades pedagógicas e utilizando grelhas, fichas, tabelas de comunicação e outras atividades digitais assentes na utilização de sistemas pictográficos, enquanto facilitadores da comunicação, acesso ao currículo e aprendizagem; - (4) partilhar atividades pedagógicas, criadas em função de perfis de funcionalidade de cada aluno.
Conteúdos
1. Definição de Conceitos e Mostra de Produtos de Apoio ................................................................ 4 horas Apresentação, definição de conceitos, mitos associados ao uso de CAA, curva de aprendizagem e apresentação de soluções práticas para a inclusão de alunos com necessidades específicas de aprendizagem com diferentes problemáticas, em sala de aula. 2. Demonstração e usabilidade de Produtos de Apoio...................................................................... 8 horas - Acessibilidade do Windows - Demonstração de diferentes dispositivos/software: * Cadernos de comunicação, Digitalizadores de fala, software para a C.A.A.; *Ecrã tátil/tablet, ratos e teclados adaptados, manípulos, acesso pelo olhar e software de acesso ao computador; * Software gratuito para a construção de recursos educativos; 3. Construção de materiais com utilização de tecnologias de apoio............................................... 10 horas * Construção de atividades pedagógicas em software abordado durante a formação. 4. Avaliação ....................................................................................................................................... 3 horas * Partilha de atividades pedagógicas realizadas durante a formação.
Metodologias
Sessões teórico-práticas, onde se privilegia: - demonstração dos conteúdos apresentados, através da experimentação pelos docentes de diferentes produtos de apoio utilizados na CAA ou através da visualização de vídeos; - construção de atividades pedagógicas em software de CAA, para alunos com diferentes perfis de funcionalidade; - partilha de conhecimentos, experiências e metodologias no âmbito da utilização de produtos de apoio para a CAA.
Avaliação
Todas as sessões são presenciais, com frequência obrigatória em pelo menos 2/3 das sessões. A avaliação será contínua, esperando-se dos formandos uma apresentação de uma atividade pedagógica criada com um software abordado na formação. Relatório individual. Os formandos serão sujeitos, de acordo com a lei, à avaliação quantitativa na escala de 1 a 10
Bibliografia
ASHA (2019). Augmentative and alternative communication. Obtido em 06/06/2019, de https://www.asha.org/PRPSpecificTopic.aspx?folderid=8589942773§ion=OverviewBeukelman, D. (2012). International Encyclopedia of Rehabilitation (file:///C:/Users/C%C3%A1tia/Downloads/Augmentative_and_Alternative_Communication.pdf)Beukelman, D., & Mirenda, P. (2005). Augmentative and alternative communication: supportingchildren and adults with complex communication needs. (3ª ed.) Paul H. Brookes Publishing.Classics in the History of Psychology. Memory: a contribution to experimental psychology from Hermann Ebbinghaus (1885). Obtido em 06/06/2019, de http://psychclassics.yorku.ca/Ebbinghaus/index.htmDecreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129 1ª série. Ministério da Educação, republicado pela Lei n.º 116/2019 de 13 de setembro. Diário da República n.º 176 1ª série. Ministério da Educação
Observações
Prioritariamente para os Professores dos Agrupamentos de Escolas da Área do Centro de Formação Novafoco.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
2 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
3 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
5 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
6 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
7 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
8 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
9 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
10 | 12-12-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
Formador
Joana Rita de Castro Nunes Soares
Marina de Jesus Valentim Duarte
Destinatários
Professores dos grupos 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação surge da urgência em aumentar o nível de literacia do oceano de professores e alunos e permite ultrapassar lacunas e barreiras - falta de formação e de recursos - que impedem a inclusão dos temas do oceano no ensino. Permite dotar os professores com conhecimentos, motivação e ferramentas para, de forma flexível, trabalharem os temas do oceano no currículo do 1º ciclo. Facilita também abordagens interdisciplinares e transversais em domínios de autonomia curricular e a flexibilização do currículo, e em linha com as Estratégias Nacionais da Educação para a Cidadania e de Educação Ambiental.
Objetivos
Espera-se que no final desta ação os formandos consigam: - Compreender a importância de formar uma geração conhecedora, consciente e responsável em relação ao oceano e que valorizará a sua importância para o desenvolvimento de Portugal e para a sustentabilidade do planeta; - Aumentar a motivação e capacidade para incluir os temas do oceano nas aprendizagens essenciais do 1º ciclo e na criação de nos domínios de autonomia curricular com esta temática; - Compreender a complexidade da nossa relação com o oceano e a importância dos ecossistemas e biodiversidade marinhos para a sustentabilidade do planeta e descarbonização da economia; - Identificar os impactos da humanidade no oceano e comportamentos que permitirão agir em prol da sustentabilidade do planeta.
Conteúdos
Distribuição dos conteúdos pela carga horária e pelas diversas tarefas. A oficina de formação será estruturada em sessões online, síncronas (6H), assíncronas (4H), e duas sessões presenciais (5H). Decorrerá alternando momentos de discussão conceptual e de trabalho autónomo ou cooperativo de formulação de propostas e de materiais didáticos a utilizar posteriormente pelos formandos nas suas próprias aulas. A formação deverá ser ministrada com a seguinte ordem de temas e sessões (conjuntas síncronas - S; A distância assíncrona - @D; Presenciais- P).: 1 S,120 min Introdução ao funcionamento da plataforma Como é o oceano? - Geografia e topografia subaquática; características F.Q. 2 - @D, 170 min Como é o oceano? - Biodiversidade e Ecossistemas marinhos 3 - S, 120 min Como é o oceano? Biodiversidade e Ecossistemas marinhos (conclusão) Porque é importante o oceano? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 4 - @D, 130 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 5 - S, 120 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Como influenciou o oceano a humanidade? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 6 - P, 150 min Como se protege o oceano? O que há por descobrir no oceano? Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos 7 - P, 150 min Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos e de conteúdos através de questionário.
Avaliação
A avaliação será realizada formativamente, através de feedback e da autoavaliação. Serão aplicadas grelhas de avaliação com níveis de desempenho. O trabalho presencial e a distância terão uma ponderação de 40% e serão considerados os seguintes parâmetros: i) participação/colaboração; ii) questionário final. O trabalho autónomo terá uma ponderação de 60%. Os trabalhos partilhados no e-portefólio poderão ser votados através de poll, por todos os formandos, contribuindo para a avaliação final. Será fornecido feedback oral durante as sessões presenciais e feedback escrito aos e-portefólios dos formandos. Em consonância com o Regulamento do CCPFC, de 9 de maio de 2016, a todos os formandos que completem a ação será atribuída uma classificação de acordo com a seguintes escala: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
European Commission, 2020. Mission Starfish 2030: Restore our Ocean and Waters. Report of the Mission Board Healthy Oceans, Seas, Coastal and Inland Waters.Fundação Oceano Azul, 2020. Oceano - educar para uma geração azul. Estratégias para integrar a literacia do oceano na educação para a cidadania e no projeto de autonomia e flexibilidade curricular. 3ª Ed.UNESCO. 2022. A New Blue Curriculum. Toolkit for Policy-makers. IOC Manuals and Guides, 90. Paris.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 18-11-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 18-11-2023 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Ref. 138D2/23 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116862/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 03-10-2023
Fim: 28-11-2023
Regime: b-learning
Local: Agrup. Escolas Agualva-Mira Sintra - Secundária Matias Aires
Formador
Esmeralda Maria Arnelas do Nascimento Barra
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marina de Jesus Valentim Duarte
Joana Rita de Castro Nunes Soares
Destinatários
Professores dos grupos 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação surge da urgência em aumentar o nível de literacia do oceano de professores e alunos e permite ultrapassar lacunas e barreiras - falta de formação e de recursos - que impedem a inclusão dos temas do oceano no ensino. Permite dotar os professores com conhecimentos, motivação e ferramentas para, de forma flexível, trabalharem os temas do oceano no currículo do 1º ciclo. Facilita também abordagens interdisciplinares e transversais em domínios de autonomia curricular e a flexibilização do currículo, e em linha com as Estratégias Nacionais da Educação para a Cidadania e de Educação Ambiental.
Objetivos
Espera-se que no final desta ação os formandos consigam: - Compreender a importância de formar uma geração conhecedora, consciente e responsável em relação ao oceano e que valorizará a sua importância para o desenvolvimento de Portugal e para a sustentabilidade do planeta; - Aumentar a motivação e capacidade para incluir os temas do oceano nas aprendizagens essenciais do 1º ciclo e na criação de nos domínios de autonomia curricular com esta temática; - Compreender a complexidade da nossa relação com o oceano e a importância dos ecossistemas e biodiversidade marinhos para a sustentabilidade do planeta e descarbonização da economia; - Identificar os impactos da humanidade no oceano e comportamentos que permitirão agir em prol da sustentabilidade do planeta.
Conteúdos
Distribuição dos conteúdos pela carga horária e pelas diversas tarefas. A oficina de formação será estruturada em sessões online, síncronas (6H), assíncronas (4H), e duas sessões presenciais (5H). Decorrerá alternando momentos de discussão conceptual e de trabalho autónomo ou cooperativo de formulação de propostas e de materiais didáticos a utilizar posteriormente pelos formandos nas suas próprias aulas. A formação deverá ser ministrada com a seguinte ordem de temas e sessões (conjuntas síncronas - S; A distância assíncrona - @D; Presenciais- P).: 1 S,120 min Introdução ao funcionamento da plataforma Como é o oceano? - Geografia e topografia subaquática; características F.Q. 2 - @D, 170 min Como é o oceano? - Biodiversidade e Ecossistemas marinhos 3 - S, 120 min Como é o oceano? Biodiversidade e Ecossistemas marinhos (conclusão) Porque é importante o oceano? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 4 - @D, 130 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 5 - S, 120 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Como influenciou o oceano a humanidade? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 6 - P, 150 min Como se protege o oceano? O que há por descobrir no oceano? Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos 7 - P, 150 min Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos e de conteúdos através de questionário.
Avaliação
A avaliação será realizada formativamente, através de feedback e da autoavaliação. Serão aplicadas grelhas de avaliação com níveis de desempenho. O trabalho presencial e a distância terão uma ponderação de 40% e serão considerados os seguintes parâmetros: i) participação/colaboração; ii) questionário final. O trabalho autónomo terá uma ponderação de 60%. Os trabalhos partilhados no e-portefólio poderão ser votados através de poll, por todos os formandos, contribuindo para a avaliação final. Será fornecido feedback oral durante as sessões presenciais e feedback escrito aos e-portefólios dos formandos. Em consonância com o Regulamento do CCPFC, de 9 de maio de 2016, a todos os formandos que completem a ação será atribuída uma classificação de acordo com a seguintes escala: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
European Commission, 2020. Mission Starfish 2030: Restore our Ocean and Waters. Report of the Mission Board Healthy Oceans, Seas, Coastal and Inland Waters.Fundação Oceano Azul, 2020. Oceano - educar para uma geração azul. Estratégias para integrar a literacia do oceano na educação para a cidadania e no projeto de autonomia e flexibilidade curricular. 3ª Ed.UNESCO. 2022. A New Blue Curriculum. Toolkit for Policy-makers. IOC Manuals and Guides, 90. Paris.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 18-11-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 18-11-2023 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Esta ação tem como destinatários os docentes dos agrupamentos envolvidos no projeto Comunidades de Aprendizagem-INCLUD-ED. Este projeto idealizado pelo grupo de pesquisa CREA (Community of Research on Excellence for All, da Universidade de Barcelona) visa a promoção e criação de condições para que as escolas possam vivenciar um projeto de transformação incorporando nos seus espaços uma cultura de comunidade de aprendizagem. A Comunidade de Aprendizagem é um projeto de transformação Educacional e Social que apresenta 6 ações educativas de sucesso (grupos interativos, tertúlias dialógicas literárias, formação de familiares, formação pedagógica dialógica, modelo de prevenção e resolução de conflitos e participação educativa da comunidade).Estas ações educativas de sucesso assentam nos pressupostos concetuais da aprendizagem dialógica e têm por base os diálogos igualitários, as interações em que a inteligência cultural é reconhecida em todas as pessoas e orientada para a transformação dos níveis anteriores de conhecimento e do contexto sociocultural, visando o sucesso de todos. Assente em interações que aumentam a aprendizagem instrumental, favorece a criação de sentido pessoal e social, guiadas por princípios de solidariedade e em que a igualdade e a diferença são valores compatíveis e, mutuamente, enriquecedores (Aubert et al, 2008: p. 167). Espera-se que esta reflexão possa inventariar um conjunto de soluções que visam aproximar as escolas da comunidade.
Objetivos
Com este curso de formação pretende-se proporcionar o debate, a construção e a operacionalização quer de metodologias e técnicas quer de instrumentos, recursos e produtos pedagógicos e/ou didáticos com vista a resolver problemas concretos e devidamente identificados ao nível da escola e/ou da sala de aula. Assim, pretende-se que os formandos possam vivenciar e explorar as potencialidades das ações educativas de sucesso com vista a: 1. Capacitar, os professores, sobre os processos de ensino baseados na aprendizagem dialógica. 2. Capacitar, os professores, sobre as fases de transformação de um contexto educativo em comunidade de aprendizagem. 3. Capacitar, os professores, sobre a importância de uma prática assente em princípios teóricos e concetuais cientificamente fundamentados. 4. Vivenciar e refletir sobre as experiências de colaboração experienciadas que possam suportar a transição de uma cultura individualista para uma cultura de cooperação ao nível do trabalho docente.
Conteúdos
A ação totaliza 25 horas de formação de caráter teórico-prático, em modalidade presencial e à distância. Organiza-se em 8 sessões a partir dos módulos disponibilizados pelo CREA em formato aberto (registado para Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional - CC BY-NC-ND 4.0). 1ª Sessão(3h) Presencial Bases Científicas das comunidades de aprendizagem e a Aprendizagem dialógica. Apresentação da formação. Módulo 1- Bases científicas das comunidades de aprendizagem 1.1 Introdução às comunidades de aprendizagem; 1.2 A sociedade da informação; 1.3 Bases científicas das comunidades de aprendizagem;1.4 Ações educativas de sucesso. Módulo 2- Aprendizagem dialógica 2.1 Da abordagem individual à comunidade; 2.2 Aprendizagem dialógica; 2.2.1 Diálogo igualitário; 2.2.2 Inteligência cultural; 2.2.3 Transformação; 2.2.4 Dimensão instrumental; 2.2.5 Criação de sentido; 2.2.6 Solidariedade; 2.2.7 Igualdade de diferenças. 2ª Sessão (3h) Módulo 3Transformação de um centro educativo numa comunidade de aprendizagem 3.1 Fases de transformação de uma escola em comunidade de aprendizagem; 3.1.1 A sensibilização; 3.1.2 A tomada de decisão; 3.1.3 O sonho; 3.1.4 A seleção de prioridades; 3.1.5 A planificação; 3.2 Organização de uma comunidade de aprendizagem. 3ª Sessão (3h) Módulo 5 - A multiculturalidade nas comunidades de aprendizagem 5.1 Formas de racismo na convivência; 5.2 A perspetiva comunicativa na igualdade entre as diferenças; 5.3 Diversidade e excelência: ação positiva. 4ª Sessão (3h) Módulo 6 - Grupos Interativos 6.1 Grupos em sala de aula; 6.1.1 Igualdade de oportunidades no acesso: mistura; 6.1.2 A diversidade a partir da diferença: homogeneização; 6.1.3 Igualdade de oportunidades de acesso e resultados: inclusão; 6.2 Grupos interativos; 6.2.1 Características e funcionamento; 6.2.2 Aprendizagem dialógica em grupos interativos; 6.2.3 O que é e o que não é um grupo interativo; 6.2.4 Impacto dos grupos interativos. Experimentar um grupo interativo. 5ª Sessão (3h) Módulo 7 - As Tertúlias Dialógicas 7.1 Tertúlias literárias dialógicas; 7.2 Outras tertúlias dialógicas. Experimentar uma tertúlia literária dialógica. 6ª Sessão (3h) Participação Educativa da Comunidade e o Papel dos voluntários Módulo 8- Participação da comunidade 8.1 Tipos de participação das famílias nas escolas; 8.2 Ações de sucesso na participação educativa da comunidade; 8.2.1 Leitura dialógica; 8.2.2 Extensão do tempo de aprendizagem; 8.2.3 Comissões de trabalho mistas. Módulo 4 O papel do voluntariado 4.1 Quem são os voluntários, como é que colaboram e o que é que trazem? 4.2 Coordenação e gestão do voluntariado. 7ª Sessão (3h) Módulo 9 - A Formação de Familiares e Formação Dialógica de Professores 9.1 Formação de familiares; 9.2 Formação dialógica de professores. 8ª Sessão (4h) Presencial Módulo 10 - Modelo dialógico de Prevenção e Resolução de Conflitos 10.1 Do modelo disciplinar ao modelo dialógico; 10.2 A socialização preventiva da violência de género. Avaliação da ação.
Metodologias
O planeamento dos conteúdos do curso, conforme mencionado anteriormente, totaliza 25 horas de formação de carácter teórico-prático em modalidade presencial e à distância, em que cada formando deve ler toda a documentação científica que faz parte dos módulos correspondentes a cada uma das sessões para que as mesmas possam ser alvo de reflexão e debate, bem como auxiliem na conceção e produção de recursos e produtos pedagógicos para resolver problemas concretos. Existindo essa necessidade as sessões podem, ainda, iniciar ou terminar com uma exposição dos pontos a destacar em cada módulo. Nas sessões 4 e 5 os formandos colocar-se-ão numa situação de experimentação dos conteúdos abordados nessas sessões.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio e respeitando todos os normativos legais da avaliação contínua de professores.
Bibliografia
Aubert, A., Flecha, A., García, C., Flecha, R., & Racionero, S. (2016). Aprendizagem dialógica na Sociedade da Informação. São Carlos: EdUFSCar.Flecha, R. (1997). Compartiendo palabras. Barcelona: Paidós.Flecha, R. (Ed.). (2015). Successful educational actions for inclusion and social cohesion in Europe. Springer. Valls, R. & Kyriakides, L. (2013). The power of Interactive Groups: how diversity of adults volunteering in classroom groups can promote inclusion and success for children of vulnerable minority ethnic populations. Cambridge Journal of Education, 43 (1), 17-33INCLUD-ED Project (2011). Actuaciones de éxito en las escuelas europeas. Madrid: Ministerio de Educación, IFIIE, European Comission, Estudios CREADE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Ref. 138D4/23 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116862/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 30-09-2023
Fim: 25-11-2023
Regime: b-learning
Local: Agrup. Escolas Agualva-Mira Sintra - Secundária Matias Aires
Formador
Adriano Ricardo Rodrigues Ferreira Marques
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-09-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 07-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 28-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 04-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 25-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marco Ivo Brandão de Sousa Marques Lobato
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria de Lurdes Graça Caetano Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cláudia Maria Rosa da Fonseca Manata do Outeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Nuno Sérgio Infante de Passos Sousa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Martins Tomás dos Anjos Sequeira Costa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-09-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 29-09-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-10-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-09-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Cristina Bilro Barriga Negra
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
2 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 26-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
7 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
9 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Emanuel Jorge Ferreira Martinho
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
2 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 26-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
4 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
7 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Presencial |
9 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:15 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Margarida de Sá Machado Simões Dias de Oliveira Soares
Destinatários
Professores do Grupo 510
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 510.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Um ensino das ciências que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação. Assim, é necessário ajudar os professores a utilizar metodologias ativas, aplicações (DataLogger) e materiais (calculadoras gráficas e sensores) que lhes permitam enfrentar os desafios do ensino experimental. Nesta formação pretende-se que os professores, no âmbito da experimentação, aprendam a utilizar sensores e a realizar tratamento de dados na calculadora gráfica. A experimentação assume, nas aprendizagens essenciais, o papel preponderante na operacionalização dos conhecimentos, capacidades e atitudes. Para além disso, a ação visa promover a iniciativa prioritária formação e capacitação digital de professores, identificada no Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Conhecer as funcionalidades da calculadora gráfica na ótica do utilizador (professor e aluno). Utilizar os écrans e as teclas da calculadora gráfica para criar recursos educativos digitais. Utilizar um sistema de recolha de dados (CLAB) durante a realização das atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. Realizar o tratamento estatístico e a representação gráfica dos dados recolhidos e a partir destes obter conclusões. Elaborar protocolos para os alunos de acordo com as aprendizagens essenciais e as especificações técnicas dos equipamentos. Partilhar e divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras que possam ser úteis aos professores do grupo 510.
Conteúdos
O número total de horas será de 25, distribuídas por 4 sessões presenciais (12 horas), 3 sessões síncronas (8 horas) e 1 sessão assíncronas (5 horas). Os conteúdos da ação estão centrados nas atividades laboratoriais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química dos 10.º e 11.º anos. A lista de atividades é a seguinte: - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida; - Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e transferências de energia; - Características de uma pilha; - Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico; - Capacidade térmica mássica; - Balanço energético num sistema termodinâmico; - Queda livre: força gravítica e aceleração da gravidade; - Forças nos movimentos retilíneos acelerado e uniforme; - Movimento uniformemente variado: velocidade e deslocamento; - Características do som; - Velocidade de propagação do som; - Absorção, reflexão, refração e reflexão total; - Constante de acidez; - Titulação ácido-base. Na ação de formação, de acordo com os interesses dos formandos e do material disponível, serão exploradas pelo menos 50% das atividades referidas. Sessão 1: 3,5 horas (presencial) Apresentação e exploração da aplicação que permite a recolha de dados experimentais (DataLogger). Ligação da calculadora ao CLAB. Ligação dos sensores ao CLAB. Utilização dos sensores em ambiente laboratorial. Realização de uma atividade laboratorial do 10.º ano ou do 11.º ano orientada pelo formador. Sessão 2: 2,5 horas (presencial) Realização, por cada grupo de formandos, de pelo menos duas atividades laboratoriais da lista. Sessão 3: 3 horas (síncrona) Exploração do ScreenReceiver. Tratamento dos dados. Exportação de dados para o menu da estatística. Sessão 4: 3,5 horas (presencial) Realização, em cada grupo de formandos, de atividades laboratoriais da lista. Tratamento dos dados. Sessão 5: 2,5 horas (presencial) Recolha de dados da tarefa a avaliar. Sessão 6: 2,5 horas (síncrona) Tratamento dos dados. Sessão 7: 5 horas (assíncrona) Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 8: 2,5 horas (síncrona) Apresentação dos trabalhos. 12 horas presenciais 8 horas síncronas na plataforma Google Meet ou Zoom 5 horas assíncronas Total: 25 horas
Metodologias
Na primeira sessão haverá um momento teórico onde se fornecerão instruções sobre o funcionamento da calculadora, do CLAB e dos sensores. As restantes horas presenciais serão práticas, para aplicar o que foi exemplificado na exploração das atividades laboratoriais da lista. A turma será dividida em pequenos grupos de trabalho. Nos momentos à distância (síncronos) serão explorados o ScreenReceiver, o tratamento de dados e a exportação de dados para o menu da estatística. Os formandos serão divididos em sala simultâneas para trabalhar com os mesmos elementos do grupo das sessões presenciais. Assincronamente, os formandos desenvolvem um protocolo, para os alunos, de uma atividade laboratorial realizada na formação. Devem também apresentar a recolha e tratamento de dados, análise e conclusões. Na última sessão os formandos apresentam o trabalho realizado assincronamente.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, na elaboração de materiais e na participação nos momentos de discussão coletiva. Os formandos apresentarão um trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nos conteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita sobre o seu desenvolvimento e uma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.
Bibliografia
Dias, M. (2018). Atividades laboratoriais de Física-Química do 10.º e 11º ano. Lisboa: CASIO Portugal.Teixeira, J. & Soares, A. (2021). Atividades experimentais e resolução de problemas com calculadora gráfica: ensino remoto de Física. In F. Teixeira, F. Paixão, A. Frias, S. Silveira, D. Vaz & J. Morgado (Coord.), Educação em ciências: interações e desafios (pp. 52-55). Escola Superior de Educação de Coimbra.Kedzierska, E. & Salinci, L. (2021). Data logger App Users Guide ver. 2.0. Amsterdam: CMA.Ventura, G., Fiolhais, M. & Fiolhais, C. (2021). 10 F Física e Química A. Lisboa: Texto Editores.DGE (2018). Aprendizagens essenciais: Física e Química A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/fisica-e-quimica-0
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2023 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-09-2023 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-09-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-09-2023 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, Técnicos/Psicólogos
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
define-a como o estado de bem-estar no qual o indivíduo tem consciência das suas capacidades, pode lidar com o stress habitual do dia-a-dia, trabalhar de forma produtiva e frutífera, e é capaz de contribuir para a comunidade em que se insere. O direito à saúde e, em especial, o direito à saúde mental e ao bem-estar em geral, é um direito central no desenvolvimento das crianças e jovens. É função da escola promover contextos educativos facilitadores de cultura e de clima de Bem-Estar que fomentem as melhores aprendizagens e o propósito de ser. Tal é extensível aos agentes educativos que são modelos pedagógicos e que, a eles assiste, também a necessidade de autocuidado e de preservação física e psicológica. i) No contexto atual das medidas de recuperação de aprendizagens vigora o foco no bem-estar e no desenvolvimento emocional em contexto escolar. São várias as ações que potenciam a promoção da saúde mental na comunidade educativa, a saber Clubes Ubuntu, Plano Nacional das Artes, Plano Nacional de Cinema, Escola SaudávelMente, Parlamento dos Jovens, confirmando a pertinência da temática no evento de reflexão-ação, que as Jornadas protagonizam. ii) A urgência em agregar esforços, alinhar vontades, e aproximar as pessoas, num esforço contínuo de reforço da identidade cultural do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra.
Objetivos
Possibilitar aos diferentes agentes educativos diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências vividas no âmbito da Saúde Mental. Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas que potenciem a Saúde Mental no contexto educativo. Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo e do Bem- Estar. Possibilitar a formação entre pares por via da criação de espaços e tempos de partilha e reflexão sobre as práticas de ensino e de aprendizagem. Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS.
Conteúdos
19/07/2023 PERÍODO DA MANHÃ - (3,5 HORAS) 9h - Recepção 9h30 - 9h45 Sessão de Abertura das Jornadas do AEAMS 9h45 10h30 SAÚDE MENTAL E BEM-ESTAR CONTRIBUTOS DO PROJETO EDUCATIVO DO AEAMS Intervenção do Diretor com participação de Perito Externo e Equipa de Autoavaliação com os resultados do inquérito Clima de Escola. 10h30-10h45 Coffee Break 10h45 12h30 SAÚDE MENTAL NOS JOVENS Intervenção de alunos e de Encarregados de Educação: Parlamento dos Jovens Clubes Ubuntu do AEAMS (DDJ, ESMA e E2O de Sintra) Associações de Pais Debate 12h30 14h Almoço PERÍODO DA TARDE - (3 HORAS) 14h 15h30 SAÚDE MENTAL NA ESCOLA Equipa do Bem-estar do AEAMS 15h30 15h45 Coffee Break 15h45 17h MESA REDONDA: PRÁTICAS DO AGRUPAMENTO Debate 20/07/2023 PERÍODO DA MANHÃ - (3,5 HORAS) 9h - Recepção BEM-ESTAR: CORPO SÃO, MENTE SÃ 9h30 10h45 Professor Carlos Neto 10h45-11h Coffee Break 11h 12h30 MESA REDONDA: PRÁTICAS DO AGRUPAMENTO Debate 12h30 14h Almoço PERÍODO DA TARDE - (3 HORAS) 14h 16h PEDDYPAPPER DO BEM-ESTAR NA VILA DE SINTRA 16h-17h Encerramento das Jornadas Elaboração do Relatório de Avaliação - (2 HORAS)
Metodologias
Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.
Avaliação
Avaliação dos formandos por meio de questionário reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola saudável. Parâmetros de avaliação: Participação nas Jornadas 50% (12,5% por cada bloco de 3h (Manhã/Tarde de cada dia) Questionário reflexivo: 50% Escala de avaliação: 1 a 0 valores
Bibliografia
https://saudemental.min-saude.pt/https://saudemental.pt/Portal Saúde Psicológica e Bem-Estar: eusinto.me https://eusinto.me/Portal Manifestamente: https://www.manifestamente.org/https://escolasaudavelmente.pt/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-07-2023 (Quarta-feira) | 09:00 - 17:00 | 8:00 | Presencial |
2 | 20-07-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 17:00 | 8:00 | Presencial |
Formador
Carlota Alexandra da Conceição Brazileiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
2 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 04-07-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 07-07-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Online síncrona |
7 | 11-07-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
8 | 14-07-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Presencial |
Formador
Amélia Maria Marques Mestre
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial, do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial, do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e o resto exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org)Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-ptEuropean Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdfPereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdfUNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-06-2023 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 19-06-2023 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 22-06-2023 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 26-06-2023 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 03-07-2023 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 06-07-2023 (Quinta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Objetivos
- Promover uma literacia digital e o combate à desinformação nas salas de aula e nas escolas. - Analisar e avaliar a literacia digital na escola e na sala de aula: orientações concretas para professores. - Incentivar o desenvolvimento de práticas que contribuam para a promoção da literacia digital dos professores e dos alunos. - Fornecer orientações para a criação de um ambiente de aprendizagem propício a ajudar os alunos a adquirir literacia digital e a desenvolver as competências necessárias para se tornarem resilientes à informação errada, à má informação e, em especial, à desinformação.
Conteúdos
1. Desinformação a) Clarificação concetual b) Plano de Ação contra a desinformação 2. Cultura das redes sociais e da partilha 3. Fenómeno “Fake News” 4. Competências de literacia no combate à desinformação 5. Ferramentas digitais para detetar e combater a desinformação 6. Orientações pedagógicas de promoção à literacia digital
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-06-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
2 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
3 | 16-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
4 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
5 | 30-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
6 | 03-07-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
Formador
Maria de Lurdes Graça Caetano Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-06-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 05-07-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 10-07-2023 (Segunda-feira) | 21:45 - 22:15 | 0:30 | Presencial |
8 | 19-07-2023 (Quarta-feira) | 21:45 - 22:15 | 0:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Isabel Martins Tomás dos Anjos Sequeira Costa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-05-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-06-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 12-06-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-06-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 26-06-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 03-07-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 10-07-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Presencial |
Formador
Joaquim António Mendes Trovão
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco e Câmara Municipal de Sintra
Enquadramento
Proporcionar dinâmicas inovadoras que facilitem, aos docentes, momentos reflexivos e práticos relativos ao Referencial para a Educação Ambiental e para a Sustentabilidade, aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nºs 4, 7, 11, 12 e 13 e como promover a aquisição de competências sócio emocionais em ambientes educativos inovadores.
Objetivos
• Sensibilizar para a pertinência da educação ambiental e para a sustentabilidade, promovendo ações sobre a importância das fontes de energias alternativas e sustentáveis. • Cooperar com parceiros, numa comunidade de partilha de práticas pedagógicas. • Participar em práticas sustentáveis e amigas do ambiente.
Conteúdos
O Sintra Edu Green Steam, pretende assumir-se como um programa de vertente pedagógica, mobilizador de práticas educativas promotoras da diminuição da pegada ecológica, realizando trabalhos de projeto que deem origem a produtos inovadores, assentes numa cultura da sustentabilidade do planeta. Ao longo do ano, os professores envolvidos irão construir, com os seus alunos, um veículo movido a energia solar cuja eficácia irá ser posta à prova numa demonstração conjunta. Em simultâneo, diferentes grupos de alunos, irão desenvolver um produto tecnológico que irá ser exibido à comunidade educativa. Esta demonstração e mostra de produtos acontecerá, em simultâneo, em dia e local próprio, será um momento de partilha comum, bem como de formação para os intervenientes, uma vez que se pretendem realizar um seminário temático, workshops educativos e partilha de práticas educativas. O projeto, pretende envolver todos os AE do Concelho de Sintra com a dinamização de ações de sensibilização, de formação e de partilha, com os docentes do Concelho. Conta com parceiros de instituições públicas e privadas, especialistas na temática ambiental e sustentabilidade energética, que possam ser uma mais-valia para a concretização dos objetivos propostos.
Metodologias
Palestra, workshop práticas pedagógicas, exposição de produtos tecnológicos, corrida de veículos solares.
Bibliografia
Link para consulta do projeto: https://view.genial.ly/636ff36e839aab0012de6ea5/presentation-apresenta-sintra-edugreen-tech
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-05-2023 (Sábado) | 10:00 - 16:00 | 6:00 | Presencial |
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Formador
Miguel Ângelo Carromeu
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Formador
Marco Ivo Brandão de Sousa Marques Lobato
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Formador
Sara Maria Durães Gartner Velasco
Ana Patrícia Furtado do Canto
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
A Natureza das Coisas é uma iniciativa do Programa de Educação Estética e Artística, da Direção-Geral da Educação. Este projeto tem um conjunto de ações para a aprendizagem, cujas tarefas são idealizadas a partir da descoberta do mundo natural. O contacto com a Natureza e com os seus eventos é importante para o desenvolvimento das crianças e para que aprendam a cuidar do meio envolvente. É mediante a experiência direta com o natural e o apelo ao saber sensitivo e conceptual, próprio das áreas da Educação Artística, que se pretende alcançar a compreensão do mundo e dos seus fenómenos. Deste modo, estão planeadas 3 Ações de Formação de Curta Duração, em sequência. A primeira sob a temática das Árvores, a segunda Azul na Natureza e a última com a Geometria na Natureza. As atividades em torno deste projeto partem do observar, investigar, organizar, classificar objetos e padrões da natureza, e assim indicar estratégias para atingir as áreas de conteúdos da Educação Pré-escolar, observando as OCEPE e as Aprendizagens Essenciais, nas diferentes componentes do currículo, do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.
Objetivos
- Reforçar o desenvolvimento da Educação Artística, no âmbito da missão do Programa de Educação Estética e Artística. - Contribuir para os pressupostos doPerfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e para a convergência e a articulação das várias dimensões do desenvolvimento curricular da Educação Pré-Escolar e das Aprendizagens Essenciais do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico. - Desenvolver um conjunto de referentes, através de atividades específicas, que promovam uma pedagogia centrada na pesquisa, na exploração e na experiência do mundo envolvente. - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade para favorecer ambientes enriquecedores de aprendizagem. - Produzir práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel central da Educação Artística, no contexto escolar. - Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros.
Formador
Cláudia Maria Rosa da Fonseca Manata do Outeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
4 | 14-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
5 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
6 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
7 | 05-07-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
8 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Avaliar não descura a exigência de conhecimentos ao nível das conceções pedagógicas, teorias de aprendizagem, técnicas e reflexões sobre o papel do professor, do aluno e dos recursos digitais. Atualmente, tem sido conferida à Escola a possibilidade de gerir o currículo dos ensinos básico e secundário, com autonomia e flexibilidade, de modo a alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com efeito, é essencial que a avaliação de competências requeira uma nova abordagem, na qual se devem integrar conhecimentos, capacidades e atitudes, contemplando transformações didáticas, desde o desenho curricular à transparência na avaliação, a qual deve ser visível e compreensível por todos os intervenientes.
Objetivos
Analisar sobre os modos de avaliar atualmente na sala de aula e na escola. Reconhecer a importância de avaliar para as aprendizagens. Identificar as características inerentes às práticas de avaliação de aprendizagens. Reconhecer a importância da transparência na avaliação. Distinguir meios de instrumentos de avaliação. Identificar potencialidades e limitações dos vários processos de avaliação, retirando destes as suas mais-valias. Realizar tarefas autênticas com recurso ao digital. Diversificar processos de avaliação com tecnologias digitais.
Conteúdos
Sessão 1 [3,5h] - Apresentação do formador e dos formandos. - Diagnóstico de necessidades e expetativas. - Apresentação da proposta de formação: objetivos, conteúdos, metodologia, calendarização e avaliação da ação. - Distinção concetual: meio de instrumento de avaliação. - Quadro concetual para as práticas de avaliação modelo PrACT (Praticabilidade, Consistência, Autenticidade e Transparência). - Critérios que contemplam a Dimensão da «Transparência» na avaliação: (i) Democratização; (ii) Envolvimento; (iii) Visibilidade; e (iv) Impacto. - A importância da transparência na avaliação. - Avaliação de aprendizagens. - Características dos meios de avaliação. - Levantamento dos meios e instrumentos de avaliação (conhecidos, aplicados, pretendidos). Sessão 2 [3h] - Mudanças provocadas pelas TIC no contexto da avaliação. - Meios e instrumentos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. apresentações digitais). - Características das tarefas autênticas. - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 3 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. portefólios digitais). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 4 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. mapas mentais/concetuais). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 5 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. sondagens). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 6 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. feedback). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 7 [3h] - As tecnologias digitais para a criação de processos de avaliação. - Potencialidades e limitações das tecnologias utilizadas (ex. vídeo/questionários). - Utilização das tecnologias para a criação de tarefas autênticas e/ou projetos digitais. Sessão 8 [3,5h] - Apresentação das propostas de tarefas e projetos digitais desenvolvidos. - Balanço e avaliação final da ação de formação.
Metodologias
O presente curso de formação é composto por oito sessões síncronas, com momentos de natureza teórica, nomeadamente para o esclarecimento concetual, mas predominantemente prática. Nestas sessões pretende-se, essencialmente, fomentar a reflexão sobre as práticas avaliativas. Por outro lado, será aberto o leque de meios e instrumentos de avaliação com a utilização das tecnologias digitais. O contacto com inúmeras ferramentas digitais, onde se inclui a Web, exige que as sessões tenham uma prevalência dos momentos práticos face aos de natureza teórica que também servirão para conhecer, identificar e contextualizar alguns conceitos. Os docentes irão disponibilizar e partilhar os vários projetos criados, no decorrer das sessões, através da plataforma Moodle do Centro de Formação. Este espaço online, devidamente preparado, terá ainda locais próprios para partilha de documentos de apoio à formação, dicas/sugestões pedagógicas, projetos de práticas e fóruns de partilha/discussão de temas.
Avaliação
Parâmetros de Avaliação: (i) Participação (15%) (ii) Atividades realizadas (70%) (iii) Reflexão crítica individual (15%) II Escala de Classificação (quantitativa e qualitativa): - 1 a 4,9 valores Insuficiente - 5 a 6,4 valores Regular - 6,5 a 7,9 valores Bom - 8 a 8,9 valores Muito Bom - 9 a 10 valores Excelente III Condições para aprovação: (i) Frequência obrigatória: 2/3 das sessões online (sessões síncronas) (ii) Realização das atividades propostas (iii) Realização da reflexão crítica individual (iv) Avaliação igual ou superior a 5 (Regular)
Bibliografia
Amante, L., Oliveira, I., & Araújo. (2017). O Modelo PrACT: Um novo olhar sobre a conceção e desenvolvimento de práticas de avaliação alternativa digital. Oficina realizada no âmbito do V Seminário Web Currículo. PUC São PauloAmante, L., Oliveira, I., & Pereira, A. (2017). Cultura da Avaliação e Contextos Digitais de Aprendizagem: o Modelo PrACT. Revista Docência e Cibercultura, 1(1), 135-150.Barberà, E. (2016). Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación. Obtido em 10/ 2017, de RED - Revista de Educación a Distancia. Em linha: http://www.um.es/ead/red/50/barbera.pdfDepresbiteris, L. (2011). Recursos de avaliação: necessidade de diversificá-los. Em L. Depresbiteris, Avaliação da aprendizagem: casos comentados (pp. 47-61). Pinhais: Editora Melo.Estanqueiro, A. (2010). Boas Práticas na Educação - O Papel dos Professores. Lisboa: Editorial Presença.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 04-07-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 11-07-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 22:15 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 12-05-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
4 | 19-05-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
5 | 22-05-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
6 | 26-05-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
7 | 30-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
8 | 02-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:55 | 3:10 | Online síncrona |
Formador
Carlota Alexandra da Conceição Brazileiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
2 | 11-05-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-05-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 26-05-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 02-06-2023 (Sexta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 06-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
8 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
Formador
Ana de Lurdes Videira Sérgio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2023 (Segunda-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
2 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 08-06-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 15-06-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 22-06-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
8 | 29-06-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 22:05 | 3:20 | Presencial |
Formador
Maria Joana de Santos Inácio Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
Esta ação tem como destinatários os docentes dos agrupamentos envolvidos no projeto Comunidades de Aprendizagem-INCLUD-ED. Este projeto idealizado pelo grupo de pesquisa CREA (Community of Research on Excellence for All, da Universidade de Barcelona) visa a promoção e criação de condições para que as escolas possam vivenciar um projeto de transformação incorporando nos seus espaços uma cultura de comunidade de aprendizagem. A Comunidade de Aprendizagem é um projeto de transformação Educacional e Social que apresenta 6 ações educativas de sucesso (grupos interativos, tertúlias dialógicas literárias, formação de familiares, formação pedagógica dialógica, modelo de prevenção e resolução de conflitos e participação educativa da comunidade).Estas ações educativas de sucesso assentam nos pressupostos concetuais da aprendizagem dialógica e têm por base os diálogos igualitários, as interações em que a inteligência cultural é reconhecida em todas as pessoas e orientada para a transformação dos níveis anteriores de conhecimento e do contexto sociocultural, visando o sucesso de todos. Assente em interações que aumentam a aprendizagem instrumental, favorece a criação de sentido pessoal e social, guiadas por princípios de solidariedade e em que a igualdade e a diferença são valores compatíveis e, mutuamente, enriquecedores (Aubert et al, 2008: p. 167). Espera-se que esta reflexão possa inventariar um conjunto de soluções que visam aproximar as escolas da comunidade.
Objetivos
Com este curso de formação pretende-se proporcionar o debate, a construção e a operacionalização quer de metodologias e técnicas quer de instrumentos, recursos e produtos pedagógicos e/ou didáticos com vista a resolver problemas concretos e devidamente identificados ao nível da escola e/ou da sala de aula. Assim, pretende-se que os formandos possam vivenciar e explorar as potencialidades das ações educativas de sucesso com vista a: 1. Capacitar, os professores, sobre os processos de ensino baseados na aprendizagem dialógica. 2. Capacitar, os professores, sobre as fases de transformação de um contexto educativo em comunidade de aprendizagem. 3. Capacitar, os professores, sobre a importância de uma prática assente em princípios teóricos e concetuais cientificamente fundamentados. 4. Vivenciar e refletir sobre as experiências de colaboração experienciadas que possam suportar a transição de uma cultura individualista para uma cultura de cooperação ao nível do trabalho docente.
Conteúdos
A ação totaliza 25 horas de formação de caráter teórico-prático, em modalidade presencial e à distância. Organiza-se em 8 sessões a partir dos módulos disponibilizados pelo CREA em formato aberto (registado para Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional - CC BY-NC-ND 4.0). 1ª Sessão(3h) Presencial Bases Científicas das comunidades de aprendizagem e a Aprendizagem dialógica. Apresentação da formação. Módulo 1- Bases científicas das comunidades de aprendizagem 1.1 Introdução às comunidades de aprendizagem; 1.2 A sociedade da informação; 1.3 Bases científicas das comunidades de aprendizagem;1.4 Ações educativas de sucesso. Módulo 2- Aprendizagem dialógica 2.1 Da abordagem individual à comunidade; 2.2 Aprendizagem dialógica; 2.2.1 Diálogo igualitário; 2.2.2 Inteligência cultural; 2.2.3 Transformação; 2.2.4 Dimensão instrumental; 2.2.5 Criação de sentido; 2.2.6 Solidariedade; 2.2.7 Igualdade de diferenças. 2ª Sessão (3h) Módulo 3Transformação de um centro educativo numa comunidade de aprendizagem 3.1 Fases de transformação de uma escola em comunidade de aprendizagem; 3.1.1 A sensibilização; 3.1.2 A tomada de decisão; 3.1.3 O sonho; 3.1.4 A seleção de prioridades; 3.1.5 A planificação; 3.2 Organização de uma comunidade de aprendizagem. 3ª Sessão (3h) Módulo 5 - A multiculturalidade nas comunidades de aprendizagem 5.1 Formas de racismo na convivência; 5.2 A perspetiva comunicativa na igualdade entre as diferenças; 5.3 Diversidade e excelência: ação positiva. 4ª Sessão (3h) Módulo 6 - Grupos Interativos 6.1 Grupos em sala de aula; 6.1.1 Igualdade de oportunidades no acesso: mistura; 6.1.2 A diversidade a partir da diferença: homogeneização; 6.1.3 Igualdade de oportunidades de acesso e resultados: inclusão; 6.2 Grupos interativos; 6.2.1 Características e funcionamento; 6.2.2 Aprendizagem dialógica em grupos interativos; 6.2.3 O que é e o que não é um grupo interativo; 6.2.4 Impacto dos grupos interativos. Experimentar um grupo interativo. 5ª Sessão (3h) Módulo 7 - As Tertúlias Dialógicas 7.1 Tertúlias literárias dialógicas; 7.2 Outras tertúlias dialógicas. Experimentar uma tertúlia literária dialógica. 6ª Sessão (3h) Participação Educativa da Comunidade e o Papel dos voluntários Módulo 8- Participação da comunidade 8.1 Tipos de participação das famílias nas escolas; 8.2 Ações de sucesso na participação educativa da comunidade; 8.2.1 Leitura dialógica; 8.2.2 Extensão do tempo de aprendizagem; 8.2.3 Comissões de trabalho mistas. Módulo 4 O papel do voluntariado 4.1 Quem são os voluntários, como é que colaboram e o que é que trazem? 4.2 Coordenação e gestão do voluntariado. 7ª Sessão (3h) Módulo 9 - A Formação de Familiares e Formação Dialógica de Professores 9.1 Formação de familiares; 9.2 Formação dialógica de professores. 8ª Sessão (4h) Presencial Módulo 10 - Modelo dialógico de Prevenção e Resolução de Conflitos 10.1 Do modelo disciplinar ao modelo dialógico; 10.2 A socialização preventiva da violência de género. Avaliação da ação.
Metodologias
O planeamento dos conteúdos do curso, conforme mencionado anteriormente, totaliza 25 horas de formação de carácter teórico-prático em modalidade presencial e à distância, em que cada formando deve ler toda a documentação científica que faz parte dos módulos correspondentes a cada uma das sessões para que as mesmas possam ser alvo de reflexão e debate, bem como auxiliem na conceção e produção de recursos e produtos pedagógicos para resolver problemas concretos. Existindo essa necessidade as sessões podem, ainda, iniciar ou terminar com uma exposição dos pontos a destacar em cada módulo. Nas sessões 4 e 5 os formandos colocar-se-ão numa situação de experimentação dos conteúdos abordados nessas sessões.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio e respeitando todos os normativos legais da avaliação contínua de professores.
Bibliografia
Aubert, A., Flecha, A., García, C., Flecha, R., & Racionero, S. (2016). Aprendizagem dialógica na Sociedade da Informação. São Carlos: EdUFSCar.Flecha, R. (1997). Compartiendo palabras. Barcelona: Paidós.Flecha, R. (Ed.). (2015). Successful educational actions for inclusion and social cohesion in Europe. Springer. Valls, R. & Kyriakides, L. (2013). The power of Interactive Groups: how diversity of adults volunteering in classroom groups can promote inclusion and success for children of vulnerable minority ethnic populations. Cambridge Journal of Education, 43 (1), 17-33INCLUD-ED Project (2011). Actuaciones de éxito en las escuelas europeas. Madrid: Ministerio de Educación, IFIIE, European Comission, Estudios CREADE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 07-06-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 14-06-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Rui Miguel Fatela Pires
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 23-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 30-05-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Presencial |
9 | 21-09-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Presencial |
Formador
Rui Miguel Fatela Pires
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Escolas Novafoco
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-04-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-05-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 11-05-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-05-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 25-05-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 01-06-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 21:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Presencial |
9 | 21-09-2023 (Quinta-feira) | 18:45 - 20:45 | 2:00 | Presencial |